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Jorge Aragão comentou sobre a produção musical brasileira e se mostrou desanimado com o que vem tocando nas rádios nos últimos tempos
Jorge Aragão deu uma entrevista para a Caras, nesta segunda-feira (27), onde falou sobre a atual música brasileira. O sambista revelou que não é entusiasta da produção musical do país nos últimos tempos e confessou se sentir deslocado com o tipo de trabalho que vem ganhando projeção nas rádios e no streaming.
“Quando ouço alguma coisa, não tem nada a ver com o samba. Hoje, por si só, ele não me alimenta dentro da harmonia que eu gosto de fazer, de ouvir o fio melódico. Acabei parando no tempo e não tenho vontade de ficar escutando o que está novo. A não ser as pessoas novas, porque tem muita gente nova tocando, cantando e fazendo samba bom”, revelou o cantor e compositor.
Jorge Aragão – Foto: Instagram @jorgearagaodacruz
Apesar disso, Jorge Aragão disse que procura ouvir o que há de novo no cenário musical. “Quando eu descubro alguém na internet, vou logo escutar direitinho o que a pessoa está fazendo. Porém, a maioria não me agrada. Tenho certeza que não é culpa do compositor, é um padrão que as rádios escolhem porque acham que aquele é o perfil do ouvinte. E ali eu não consigo me enquadrar. Para não ficar deslocado, prefiro conviver com a minha música dentro de casa. Qualquer coisa que eu vou ouvir tem que me chamar a atenção pelo fio melódico. Quando chama a atenção, eu escuto um bocadinho”, afirmou o veterano.
Em seguida, Jorge disse que escuta muitos funks americanos e a música gospel feita atualmente, principalmente por conta da rica harmonia usada pelos compositores. “O que observo quando quero uma coisa mais voltada ao samba, é que tudo ficou meio complicado”, frisou.
“Ouvindo nem tanto, mas quando eu vejo, fica na minha cabeça um padrão de pessoas cantando com sofrência. Sempre assim, fechando os olhos, parecendo que está doendo algo que não é a música, mas outra coisa. Eu não consigo me empolgar como antigamente, quando era só pela música, melodia, e ritmo. Eu tenho preferido escutar trabalhos fora daqui”,finalizou o sambista.
Jorge Aragão comentou sobre a produção musical brasileira e se mostrou desanimado com o que vem tocando nas rádios nos últimos tempos Jorge Aragão deu uma entrevista para a Caras, nesta segunda-feira (27), onde falou sobre a atual música brasileira. O sambista revelou que não é entusiasta da produção musical do país nos últimos tempos e confessou se sentir deslocado com o tipo de trabalho que vem ganhando projeção nas rádios e no streaming.
“Quando ouço alguma coisa, não tem nada a ver com o samba. Hoje, por si só, ele não me alimenta dentro da harmonia que eu gosto de fazer, de ouvir o fio melódico. Acabei parando no tempo e não tenho vontade de ficar escutando o que está novo. A não ser as pessoas novas, porque tem muita gente nova tocando, cantando e fazendo samba bom”, revelou o cantor e compositor.
Jorge Aragão – Foto: Instagram @jorgearagaodacruz
Apesar disso, Jorge Aragão disse que procura ouvir o que há de novo no cenário musical. “Quando eu descubro alguém na internet, vou logo escutar direitinho o que a pessoa está fazendo. Porém, a maioria não me agrada. Tenho certeza que não é culpa do compositor, é um padrão que as rádios escolhem porque acham que aquele é o perfil do ouvinte. E ali eu não consigo me enquadrar. Para não ficar deslocado, prefiro conviver com a minha música dentro de casa. Qualquer coisa que eu vou ouvir tem que me chamar a atenção pelo fio melódico. Quando chama a atenção, eu escuto um bocadinho”, afirmou o veterano.
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Em seguida, Jorge disse que escuta muitos funks americanos e a música gospel feita atualmente, principalmente por conta da rica harmonia usada pelos compositores. “O que observo quando quero uma coisa mais voltada ao samba, é que tudo ficou meio complicado”, frisou.
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“Ouvindo nem tanto, mas quando eu vejo, fica na minha cabeça um padrão de pessoas cantando com sofrência. Sempre assim, fechando os olhos, parecendo que está doendo algo que não é a música, mas outra coisa. Eu não consigo me empolgar como antigamente, quando era só pela música, melodia, e ritmo. Eu tenho preferido escutar trabalhos fora daqui”,finalizou o sambista.
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