Abel entrega censura ao Palmeiras e árbitro escancara ameaças nos bastidores do Morumbis

Treinador do Verdão foi impedido de dar entrevista enquanto dirigentes e atletas do São Paulo tumultuam túnel de acesso aos árbitros

Empate e polêmica no Morumbis

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No último domingo (4), o Palmeiras encarou o São Paulo no Morumbis e ficou no empate de 1 a 1. Após começar o duelo perdendo por 1 a 0, Raphael Veiga igualou o marcador e somou ponto importante para se consolidar na liderança geral do Paulistão.


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Terminar a primeira etapa da competição é um trunfo fundamental para que a equipe comandada por Abel Ferreira tenha como vantagem o mando de campo das próximas fases, quando o título começará a ser decidido no mata-mata.

Entretanto, o Choque-Rei foi cercado de polêmicas e muita reclamação do rival, que perdeu completamente a linha nos bastidores. Após o duelo muitas críticas foram disparadas.

Abel, foi um dos alvos preferidos, além de ter sido acusado de apitar o jogo, pelo presidente Julio Casares, o Clube tomou uma atitude polêmica e vetou um espaço para que o treinador desse sua entrevista coletiva.



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Abel entregou veto sobre coletiva

O treinador não deixou barato e caminhando pela zona mista, ao ser perguntado se ele daria entrevistas, foi direto ao ponto: “Não nos deixam falar”, cravou o treinador. Quem roubou a cena na ‘gritaria’ são-paulina foi Calleri, que causou grande tumulto no túnel que dá acesso ao vestiário dos árbitros.

Aliás, a confusão gerado foi parar na súmula e apresentou diversas agressões verbais recebidas pelos árbitros. O atacante do São Paulo, que não foi relacionado para o jogo, não esteve sozinho na manifestação que pressionou o árbitro. No documento, dirigentes foram citados.

“Informo que ao final da partida a equipe de arbitragem foi interceptada no túnel que dá acesso ao vestiário dos árbitros, por diversos dirigentes e atletas (não relacionados) do São Paulo FC”, inicia o documento.

“Foram proferidas as seguintes palavras pelos dirigentes Fernando Bracalle Ambrogi, Carlos Belmonte Sobrinho, Julio Cesar Casares: ‘Safados, que pênalti foi esse, sem vergonhas, filhos da puta, vai tomar no c…, você não vai ficar em paz, desgraçados, o Abel apitou o jogo hoje’”, relatou o árbitro Matheus Delgado Candançan.

Ameaças na súmula

Outros atletas do rival se exaltaram e tiveram suas agressões relatadas: “Foram identificados também os atletas não relacionados para a partida, Sr. Márcio Rafael Ferreira de Souza (Rafinha), proferindo as seguintes palavras contra a equipe de arbitragem: ‘Vai tomar no c…, como dá um pênalti desse? Safado, você nunca mais vai apitar aqui’, e o Sr. Wellington Soares da Silva (Wellington Rato), proferindo as seguintes palavras contra a arbitragem: ‘Safado, vai tomar…, filho da…’”.

O ocorrido durante o Clássico certamente impactará a tentativa de aproximação que as duas diretorias tiveram em 2023, com as equipes firmando acordos para possível utilização o Allianz por parte do São Paulo, como também o Morumbis, pelo Verdão.

Na época, as conversas entre Leila e Casares, inclusive, deixou no ar um possível patrocínio da Crefisa (empresa de Leila) ao rival. Algo que até foi bem avaliado pelo presidente do SPFC. A torcida do Palestra criticou bastante o hipotético acordo.

Na quente partida, o Palmeiras também teve suas insatisfações, porém, voltadas às preocupações de Abel, que tem visto sua equipe demonstrar certa vulnerabilidade no sistema defensivo, como analisou matéria do Bolavip Brasil.

O que diz a torcida do Palmeiras

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Empate e polêmica no Morumbis

No último domingo (4), o Palmeiras encarou o São Paulo no Morumbis e ficou no empate de 1 a 1. Após começar o duelo perdendo por 1 a 0, Raphael Veiga igualou o marcador e somou ponto importante para se consolidar na liderança geral do Paulistão.

Terminar a primeira etapa da competição é um trunfo fundamental para que a equipe comandada por Abel Ferreira tenha como vantagem o mando de campo das próximas fases, quando o título começará a ser decidido no mata-mata.

Entretanto, o Choque-Rei foi cercado de polêmicas e muita reclamação do rival, que perdeu completamente a linha nos bastidores. Após o duelo muitas críticas foram disparadas.

Abel, foi um dos alvos preferidos, além de ter sido acusado de apitar o jogo, pelo presidente Julio Casares, o Clube tomou uma atitude polêmica e vetou um espaço para que o treinador desse sua entrevista coletiva.

Abel entregou veto sobre coletiva

O treinador não deixou barato e caminhando pela zona mista, ao ser perguntado se ele daria entrevistas, foi direto ao ponto: “Não nos deixam falar”, cravou o treinador. Quem roubou a cena na ‘gritaria’ são-paulina foi Calleri, que causou grande tumulto no túnel que dá acesso ao vestiário dos árbitros.

Aliás, a confusão gerado foi parar na súmula e apresentou diversas agressões verbais recebidas pelos árbitros. O atacante do São Paulo, que não foi relacionado para o jogo, não esteve sozinho na manifestação que pressionou o árbitro. No documento, dirigentes foram citados.

“Informo que ao final da partida a equipe de arbitragem foi interceptada no túnel que dá acesso ao vestiário dos árbitros, por diversos dirigentes e atletas (não relacionados) do São Paulo FC”, inicia o documento.

“Foram proferidas as seguintes palavras pelos dirigentes Fernando Bracalle Ambrogi, Carlos Belmonte Sobrinho, Julio Cesar Casares: ‘Safados, que pênalti foi esse, sem vergonhas, filhos da puta, vai tomar no c…, você não vai ficar em paz, desgraçados, o Abel apitou o jogo hoje’”, relatou o árbitro Matheus Delgado Candançan.

Ameaças na súmula

Outros atletas do rival se exaltaram e tiveram suas agressões relatadas: “Foram identificados também os atletas não relacionados para a partida, Sr. Márcio Rafael Ferreira de Souza (Rafinha), proferindo as seguintes palavras contra a equipe de arbitragem: ‘Vai tomar no c…, como dá um pênalti desse? Safado, você nunca mais vai apitar aqui’, e o Sr. Wellington Soares da Silva (Wellington Rato), proferindo as seguintes palavras contra a arbitragem: ‘Safado, vai tomar…, filho da…’”.

O ocorrido durante o Clássico certamente impactará a tentativa de aproximação que as duas diretorias tiveram em 2023, com as equipes firmando acordos para possível utilização o Allianz por parte do São Paulo, como também o Morumbis, pelo Verdão.

Na época, as conversas entre Leila e Casares, inclusive, deixou no ar um possível patrocínio da Crefisa (empresa de Leila) ao rival. Algo que até foi bem avaliado pelo presidente do SPFC. A torcida do Palestra criticou bastante o hipotético acordo.

Na quente partida, o Palmeiras também teve suas insatisfações, porém, voltadas às preocupações de Abel, que tem visto sua equipe demonstrar certa vulnerabilidade no sistema defensivo, como analisou matéria do Bolavip Brasil.

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