Acidentes domésticos são a causa mais comum de lesões entre crianças: “Devem ter supervisão”, diz médico

De acordo com o médico neurocirurgião pediátrico Dr. Alexandre Canheu, é necessário ficar de olho

Segundo informações divulgadas pela ONG Criança Segura, acidentes domésticos são a causa mais comum de lesões entre bebês de 0 a 4 anos. Quedas costumam acontecer, mais frequentemente, entre crianças de até 9 anos – dado corroborado pelo Ministério da Saúde, que alerta que incidentes em casa são a principal causa de morte nesta faixa etária no Brasil.

 

Ainda segundo a ONG, cerca de 3,6 mil garotos e garotas morrem e outras 111 mil são hospitalizadas todo ano no país devido a quedas, afogamentos, queimaduras. O médico neurocirurgião pediátrico Dr. Alexandre Canheu alertou que é recomendado deixar os filhos explorarem o meio em que vivem. No entanto, é nesse processo que, muitas vezes, acontecem os acidentes.

“O seu bebê não pode ficar o tempo inteiro no colo. Ele precisa ter contato da barriga com o chão, quando está engatinhando; dos pezinhos com o chão, quando começa a andar… Ele vai mexer em tudo que está em volta e isso é normal”, disse. Ainda segundo Alexandre, é importante monitorar e observar as crianças durante um curto intervalo de tempo.

“As vezes a gente não tem a casa preparada. Então, é importante: proteger as tomadas, esconder objetos pontiagudos. As crianças devem ter supervisão dos pais. A distância correta enquanto a criança explora os ambientes é a de um braço. Assim, caso aconteça algo, os pais podem rapidamente agir. É necessário deixar a criança livre, mas não sem supervisão”, completou. 

De acordo com o médico neurocirurgião pediátrico Dr. Alexandre Canheu, é necessário ficar de olho Segundo informações divulgadas pela ONG Criança Segura, acidentes domésticos são a causa mais comum de lesões entre bebês de 0 a 4 anos. Quedas costumam acontecer, mais frequentemente, entre crianças de até 9 anos – dado corroborado pelo Ministério da Saúde, que alerta que incidentes em casa são a principal causa de morte nesta faixa etária no Brasil.

Ainda segundo a ONG, cerca de 3,6 mil garotos e garotas morrem e outras 111 mil são hospitalizadas todo ano no país devido a quedas, afogamentos, queimaduras. O médico neurocirurgião pediátrico Dr. Alexandre Canheu alertou que é recomendado deixar os filhos explorarem o meio em que vivem. No entanto, é nesse processo que, muitas vezes, acontecem os acidentes.

Foto: Pixabay

“O seu bebê não pode ficar o tempo inteiro no colo. Ele precisa ter contato da barriga com o chão, quando está engatinhando; dos pezinhos com o chão, quando começa a andar… Ele vai mexer em tudo que está em volta e isso é normal”, disse. Ainda segundo Alexandre, é importante monitorar e observar as crianças durante um curto intervalo de tempo.

fico mto triste qnd vejo acidente doméstico com criança morrendo afogada em piscina na própria casa e dou graças a Deus que meu filho nada SUPER BEM gente é fundamental uma criança saber nadar desde bebê — scorpio baby (@coisasdepeople)
March 20, 2022

“As vezes a gente não tem a casa preparada. Então, é importante: proteger as tomadas, esconder objetos pontiagudos. As crianças devem ter supervisão dos pais. A distância correta enquanto a criança explora os ambientes é a de um braço. Assim, caso aconteça algo, os pais podem rapidamente agir. É necessário deixar a criança livre, mas não sem supervisão”, completou.