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A WADA apontou que a Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) estaria sendo conivente há anos com atletas que competem dopados
WADA acusa USADA
As polêmicas nas Olimpíadas não param! Desta vez, uma notícia bombástica impressionou na tarde desta quinta-feira (8). A Agência Mundial Antidoping (WADA) acusou atletas dos Estados Unidos de fraude.
WADA publicou uma nota onde detalha uma série de fraudes que teriam sido cometidas pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA), ao longo dos últimos anos. Na nota, a autoridade chegou a chamar a USADA de “hipócrita“, por conta das frequentes denúncias dos estadunidenses contra atletas irregulares de outros países, como China e Rússia.
O posicionamento da agência internacional foi divulgado no dia seguinte à publicação de uma reportagem da Reuters, que trazia denúncias de que estadunidenses teriam competido por anos sob efeito de substâncias proibidas para atletas em torneios, sem punições.
Em nota, a WADA divulgou que já está ciente de, pelo menos, três casos de atletas que cometeram a infração. Sem citar nomes, a agência disse que em um dos casos, o atleta de elite teria sido liberado para competir em eliminatórias olímpicas e eventos internacionais, mesmo após ter admitido ter tomado esteroides e outras substâncias ilegais.
USADA se defende
O presidente-executivo da agência antidoping dos Estados Unidos, Travis Tygart, defendeu a liberação para que os atletas infratores competissem e atuassem como informantes secretos. Em um dos casos apontados pela WADA, o FBI teria sido beneficiado com informações em uma investigação sobre um esquema de tráfico de pessoas e drogas.
O presidente da agência enfatiza que para é mais importante concentrar as forças em contar com os atletas infratores e mais experientes e para reunir informações sobre criminosos envolvidos em doping e tráfico esportivo: “É uma maneira eficaz de lidar com esses problemas maiores e sistêmicos”, diz ele.
Porém, em nota, a USADA afirma que a WADA estava ciente dos casos antes de 2021 e declarou que as acusações feitas pela agência global são “uma difamação”, que se dá devido à forma como a USADA tratou o caso das nadadoras chinesas.
O código mundial antidoping, do qual a USADA é responsável, especifica que um atleta que contribui em uma investigação de doping pode solicitar a suspensão de parte de proibições após o processo. A reportagem da Reuters, alerta que no documento não há nenhum trecho que garanta que atletas que burlem regras de doping possam continuar nas competições, sem sofrerem nenhuma medida.
Repercussão na web
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WADA acusa USADA
As polêmicas nas Olimpíadas não param! Desta vez, uma notícia bombástica impressionou na tarde desta quinta-feira (8). A Agência Mundial Antidoping (WADA) acusou atletas dos Estados Unidos de fraude.
WADA publicou uma nota onde detalha uma série de fraudes que teriam sido cometidas pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA), ao longo dos últimos anos. Na nota, a autoridade chegou a chamar a USADA de “hipócrita“, por conta das frequentes denúncias dos estadunidenses contra atletas irregulares de outros países, como China e Rússia.
O posicionamento da agência internacional foi divulgado no dia seguinte à publicação de uma reportagem da Reuters, que trazia denúncias de que estadunidenses teriam competido por anos sob efeito de substâncias proibidas para atletas em torneios, sem punições.
Em nota, a WADA divulgou que já está ciente de, pelo menos, três casos de atletas que cometeram a infração. Sem citar nomes, a agência disse que em um dos casos, o atleta de elite teria sido liberado para competir em eliminatórias olímpicas e eventos internacionais, mesmo após ter admitido ter tomado esteroides e outras substâncias ilegais.
USADA se defende
O presidente-executivo da agência antidoping dos Estados Unidos, Travis Tygart, defendeu a liberação para que os atletas infratores competissem e atuassem como informantes secretos. Em um dos casos apontados pela WADA, o FBI teria sido beneficiado com informações em uma investigação sobre um esquema de tráfico de pessoas e drogas.
O presidente da agência enfatiza que para é mais importante concentrar as forças em contar com os atletas infratores e mais experientes e para reunir informações sobre criminosos envolvidos em doping e tráfico esportivo: “É uma maneira eficaz de lidar com esses problemas maiores e sistêmicos”, diz ele.
Porém, em nota, a USADA afirma que a WADA estava ciente dos casos antes de 2021 e declarou que as acusações feitas pela agência global são “uma difamação”, que se dá devido à forma como a USADA tratou o caso das nadadoras chinesas.
O código mundial antidoping, do qual a USADA é responsável, especifica que um atleta que contribui em uma investigação de doping pode solicitar a suspensão de parte de proibições após o processo. A reportagem da Reuters, alerta que no documento não há nenhum trecho que garanta que atletas que burlem regras de doping possam continuar nas competições, sem sofrerem nenhuma medida.
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