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Treinador deixou o cargo mesmo com o vice-campeonato nacional em um movimento controverso no clube
Internacional teve mudança radical em 2021
Em 2021, o Internacional optou por não manter Abel Braga como o treinador principal da equipe. Naquela época, Miguel Ángel Ramírez assumiu o cargo, a pedido de Alessandro Barcellos.
Mesmo com o vice-campeonato do Brasileirão Betano, o presidente do clube, que vai renovar com Mercado, optou pela saída do técnico, que garantiu o Mundial ao Colorado em dezembro de 2006.
Anos depois, Barcellos, que quer fechar com Vargas, abriu o jogo sobre os bastidores e destacou a dificuldade que sentiu ao demitir Abel Braga, citando a decisão mais difícil de sua carreira como dirigente.
Abel Ferreira era o Plano B do Palmeiras
Em entrevista ao canal Presença Colorada, o presidente citou o caso de Abel Ferreira, que chegou ao Palmeiras como o Plano B. “O plano A era o Ramírez [Miguel Ángel]. O plano B também de um treinador que era desconhecido. Tinha treinado o Braga e o PAOK, da Grécia. Só. E deu certo”, disse.
“Supondo que não tivesse acontecido isto e a gente tivesse perdido o treinador para um clube que estivesse ganhando a sequência do ano e nós ali no Gauchão: ‘Por**, mas tu prometeu uma coisa e fez outra’. Seria o contrário”, seguiu Barcellos, que pode garantir vaga na Libertadores.
Para o mandatário, a situação seria outra. “A avaliação seria também do por que tu não teve a tua convicção, se tu prometeu para a torcida, se tu ia fazer. Eu não estou dizendo aqui que eu fiz certo. Olhando a história para trás, posso ter feito errado”, disse ele.
Foi uma decisão muito difícil
Para Alessandro Barcellos, foi muito difícil não manter Abel Braga no cargo do Internacional em 2021. O mandatário do Inter desabafo sobre esse momento do clube.
“Foi a decisão mais difícil da minha vida como dirigente, porque tenho um profundo respeito e admiração pelo trabalho do Abel no Inter e pelo que ele faz, pelo jeito que ele faz, pelo modelo dele”, finalizou.
[[{“value”:”Treinador deixou o cargo mesmo com o vice-campeonato nacional em um movimento controverso no clube
Internacional teve mudança radical em 2021
Em 2021, o Internacional optou por não manter Abel Braga como o treinador principal da equipe. Naquela época, Miguel Ángel Ramírez assumiu o cargo, a pedido de Alessandro Barcellos.
Mesmo com o vice-campeonato do Brasileirão Betano, o presidente do clube, que vai renovar com Mercado, optou pela saída do técnico, que garantiu o Mundial ao Colorado em dezembro de 2006.
Anos depois, Barcellos, que quer fechar com Vargas, abriu o jogo sobre os bastidores e destacou a dificuldade que sentiu ao demitir Abel Braga, citando a decisão mais difícil de sua carreira como dirigente.
Abel Ferreira era o Plano B do Palmeiras
Em entrevista ao canal Presença Colorada, o presidente citou o caso de Abel Ferreira, que chegou ao Palmeiras como o Plano B. “O plano A era o Ramírez [Miguel Ángel]. O plano B também de um treinador que era desconhecido. Tinha treinado o Braga e o PAOK, da Grécia. Só. E deu certo”, disse.
“Supondo que não tivesse acontecido isto e a gente tivesse perdido o treinador para um clube que estivesse ganhando a sequência do ano e nós ali no Gauchão: ‘Por**, mas tu prometeu uma coisa e fez outra’. Seria o contrário”, seguiu Barcellos, que pode garantir vaga na Libertadores.
Para o mandatário, a situação seria outra. “A avaliação seria também do por que tu não teve a tua convicção, se tu prometeu para a torcida, se tu ia fazer. Eu não estou dizendo aqui que eu fiz certo. Olhando a história para trás, posso ter feito errado”, disse ele.
Abel Braga deve ser dirigente do Inter em 2025. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Foi uma decisão muito difícil
Para Alessandro Barcellos, foi muito difícil não manter Abel Braga no cargo do Internacional em 2021. O mandatário do Inter desabafo sobre esse momento do clube.
“Foi a decisão mais difícil da minha vida como dirigente, porque tenho um profundo respeito e admiração pelo trabalho do Abel no Inter e pelo que ele faz, pelo jeito que ele faz, pelo modelo dele”, finalizou.”}]]