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Marê foi presa por suspeita de ter assinado o pai, mas o crime foi cometido por Gilda
Mostrando que faz jus ao papel de vilã de Amor perfeito, Gilda (Mariana Ximenes) vai usar a morte do pai de Marê (Camila Queiroz) para argumentar e conseguir a guarda de Marcelino (Levi Asaf) na audiência que decidirá a custódia do menino. Orlando (Diogo Almeida) também estará ao lado de Marê brigando pela guarda do menino. Ambos ainda não sabem que são pais biológicos de Marcelino.
Na conversa com o juiz, a ruiva vai apelar de todas as formas: “Além do meu grande desejo de ser mãe, e de ter todas as condições pra dar ao Marcelino uma excelente qualidade de vida, eu entrei com esse pedido porque me preocupo muito com ele”, iniciará a ruiva. “Quais são, exatamente, os motivos para essa preocupação, dona Gilda? No seu entender, o menino não é bem cuidado na Irmandade?”, questionará o meritíssimo. Gilda então começa a falar mentiras sobre a Irmandade. Ela afirma que o local é um lugar sem estruturas para receber crianças, que vive na base de “esmolas” e que vivendo ali, Marcelino irá encarar um futuro cheio de privações, diferentemente da “vida digna” que ela pode oferecer a ele: “Como o senhor pode constatar, minha cliente tem sobejas condições financeiras, Meritíssimo”, acrescentará o advogado dela.
Para sensibilizar o Juiz, Gilda relembra a dura infância que teve nas ruas de São Paulo: “Mas eu preciso confessar que nem sempre foi assim. Eu sei bem o que é ir pra cama com fome, porque eu vivi isso: também fiquei órfã e fui muito maltratada num orfanato infame. Tive que fugir e fui viver na rua, sofrendo todo tipo de abuso…”, diz ela, que logo volta a atacar Marê: “Todo mundo em São Jacinto sabe o quanto o Marcelino anseia por uma mãe. […] Uma prova de que os padres não têm preparo para oferecer uma ‘família normal’ ao Marcelino, é que eles permitiram que o menino criasse vínculos afetivos com uma criminosa já condenada pelo assassinato do próprio pai, e que vai passar por um segundo julgamento!”, contará ela, deixando o juiz intrigado.
Para não ter dúvidas de que sairia vitoriosa, a vilã entrega uma cópia antiga da Gazeta de São Jacinto, de quando Marê foi presa pelo assassinato do próprio pai, Leonel Rubião (Paulo Gorculho) — que na verdade foi ela mesma que matou: “MARIA ELISA RUBIÃO PERDE A HERANÇA POR SER INDIGNA”, diz a manchete do jornal. Ela completa: “O senhor acha que uma Irmandade que expõe uma criança ao convívio com uma ex, e, muito possivelmente, futura presidiária, tem condições de criar essa criança?”, argumentará a vilã.
Marê foi presa por suspeita de ter assinado o pai, mas o crime foi cometido por Gilda
Mostrando que faz jus ao papel de vilã de Amor perfeito, Gilda (Mariana Ximenes) vai usar a morte do pai de Marê (Camila Queiroz) para argumentar e conseguir a guarda de Marcelino (Levi Asaf) na audiência que decidirá a custódia do menino. Orlando (Diogo Almeida) também estará ao lado de Marê brigando pela guarda do menino. Ambos ainda não sabem que são pais biológicos de Marcelino.
Na conversa com o juiz, a ruiva vai apelar de todas as formas: “Além do meu grande desejo de ser mãe, e de ter todas as condições pra dar ao Marcelino uma excelente qualidade de vida, eu entrei com esse pedido porque me preocupo muito com ele”, iniciará a ruiva. “Quais são, exatamente, os motivos para essa preocupação, dona Gilda? No seu entender, o menino não é bem cuidado na Irmandade?”, questionará o meritíssimo. Gilda então começa a falar mentiras sobre a Irmandade. Ela afirma que o local é um lugar sem estruturas para receber crianças, que vive na base de “esmolas” e que vivendo ali, Marcelino irá encarar um futuro cheio de privações, diferentemente da “vida digna” que ela pode oferecer a ele: “Como o senhor pode constatar, minha cliente tem sobejas condições financeiras, Meritíssimo”, acrescentará o advogado dela.
Para sensibilizar o Juiz, Gilda relembra a dura infância que teve nas ruas de São Paulo: “Mas eu preciso confessar que nem sempre foi assim. Eu sei bem o que é ir pra cama com fome, porque eu vivi isso: também fiquei órfã e fui muito maltratada num orfanato infame. Tive que fugir e fui viver na rua, sofrendo todo tipo de abuso…”, diz ela, que logo volta a atacar Marê: “Todo mundo em São Jacinto sabe o quanto o Marcelino anseia por uma mãe. Uma prova de que os padres não têm preparo para oferecer uma ‘família normal’ ao Marcelino, é que eles permitiram que o menino criasse vínculos afetivos com uma criminosa já condenada pelo assassinato do próprio pai, e que vai passar por um segundo julgamento!”, contará ela, deixando o juiz intrigado.
Marê ja tá sentindo tanto só de pensar na ideia de Gilda adotar o Marcelino 😢😢😢 #AmorPerfeito— Natalia Alencar 🌸 (@naty_alencar_) June 27, 2023
Para não ter dúvidas de que sairia vitoriosa, a vilã entrega uma cópia antiga da Gazeta de São Jacinto, de quando Marê foi presa pelo assassinato do próprio pai, Leonel Rubião (Paulo Gorculho) — que na verdade foi ela mesma que matou: “MARIA ELISA RUBIÃO PERDE A HERANÇA POR SER INDIGNA”, diz a manchete do jornal. Ela completa: “O senhor acha que uma Irmandade que expõe uma criança ao convívio com uma ex, e, muito possivelmente, futura presidiária, tem condições de criar essa criança?”, argumentará a vilã.
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