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Presidente tem como principal missão devolver o Peixe ao cenário de destaque no futebol brasileiro
O novo mandato de Marcelo Teixeira
Eleito presidente do Santos no último dia 9 de dezembro, Marcelo Teixeira reassume nesta terça-feira a liderança do clube da Vila Belmiro em seu sétimo mandato.
Com a missão de reconquistar o prestígio no Paulistão e recolocar o Peixe na Série A do Campeonato Brasileiro, o dirigente enfrenta uma temporada atípica para a centenária história do Santos.
Pela primeira vez, o clube não estará no primeiro escalão do futebol nacional, o que implica ausência na Copa do Brasil e em competições sul-americanas. A gestão anterior, comandada por Andres Rueda, teve um desempenho insatisfatório em 2023, resultando na não participação do Santos na elite.
Com a perspectiva de disputar no máximo 54 jogos ao longo do ano, considerado um número baixo para os padrões brasileiros, o Santos enfrenta desafios financeiros significativos. A redução nas receitas de direitos de transmissão, patrocínios e premiações é inevitável.
Múltiplos desafios da gestão santista
Marcelo Teixeira, ao lado do coordenador de futebol Alexandre Gallo, tem trabalhado na reformulação do elenco e da comissão técnica. Onze reforços foram anunciados, contratos renegociados, e alguns jogadores dispensados para alinhar o Santos com os objetivos da nova gestão.
Foto: Pedro Martins/AGIF – Alexandre Gallo, coordenador de futebol do Santos
Fora dos gramados, o presidente tem duas missões cruciais. A primeira é encontrar equilíbrio financeiro para manter as contas saudáveis, com uma estimativa de dívida em torno de R$ 700 milhões.
A segunda e mais desafiadora é concretizar o projeto da Nova Vila Belmiro, assinado por Andres Rueda em 2023 com a construtora WTorre. O plano inclui a demolição do estádio atual e a construção de uma nova arena, com capacidade para mais de 30 mil torcedores.
Se o projeto for implementado, o Santos terá que mandar seus jogos no Pacaembu durante a obra. Marcelo Teixeira, que já assinou uma carta de intenções com a concessionária que administra o estádio, visa disputar parte dos jogos da Série B no Pacaembu.
Dessa forma, o novo presidente enfrenta desafios múltiplos para reerguer o Santos em todas as esferas, esportiva e financeira, durante sua gestão no comando do clube.
O que dizem os torcedores
Presidente tem como principal missão devolver o Peixe ao cenário de destaque no futebol brasileiro
O novo mandato de Marcelo Teixeira
Eleito presidente do Santos no último dia 9 de dezembro, Marcelo Teixeira reassume nesta terça-feira a liderança do clube da Vila Belmiro em seu sétimo mandato.
Com a missão de reconquistar o prestígio no Paulistão e recolocar o Peixe na Série A do Campeonato Brasileiro, o dirigente enfrenta uma temporada atípica para a centenária história do Santos.
Pela primeira vez, o clube não estará no primeiro escalão do futebol nacional, o que implica ausência na Copa do Brasil e em competições sul-americanas. A gestão anterior, comandada por Andres Rueda, teve um desempenho insatisfatório em 2023, resultando na não participação do Santos na elite.
Com a perspectiva de disputar no máximo 54 jogos ao longo do ano, considerado um número baixo para os padrões brasileiros, o Santos enfrenta desafios financeiros significativos. A redução nas receitas de direitos de transmissão, patrocínios e premiações é inevitável.
Múltiplos desafios da gestão santista
Marcelo Teixeira, ao lado do coordenador de futebol Alexandre Gallo, tem trabalhado na reformulação do elenco e da comissão técnica. Onze reforços foram anunciados, contratos renegociados, e alguns jogadores dispensados para alinhar o Santos com os objetivos da nova gestão.
Foto: Pedro Martins/AGIF – Alexandre Gallo, coordenador de futebol do Santos
Fora dos gramados, o presidente tem duas missões cruciais. A primeira é encontrar equilíbrio financeiro para manter as contas saudáveis, com uma estimativa de dívida em torno de R$ 700 milhões.
A segunda e mais desafiadora é concretizar o projeto da Nova Vila Belmiro, assinado por Andres Rueda em 2023 com a construtora WTorre. O plano inclui a demolição do estádio atual e a construção de uma nova arena, com capacidade para mais de 30 mil torcedores.
Se o projeto for implementado, o Santos terá que mandar seus jogos no Pacaembu durante a obra. Marcelo Teixeira, que já assinou uma carta de intenções com a concessionária que administra o estádio, visa disputar parte dos jogos da Série B no Pacaembu.
Dessa forma, o novo presidente enfrenta desafios múltiplos para reerguer o Santos em todas as esferas, esportiva e financeira, durante sua gestão no comando do clube.
O que dizem os torcedores
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