O mercado regulado teria potencial para injetar R$ 28 bilhões na economia do país, segundo a pesquisa.
A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) e o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), duas das principais instituições que representam a indústria de jogos de azar, uniram-se para encomendar uma pesquisa sobre o atual mercado de igaming no Brasil. As entidades divulgaram, nesta terça-feira (11), o levantamento “Panorama do Mercado de Apostas de Quota Fixa”, desenvolvido pela LCA Consultores Econômica e a Cruz Consulting.
Segundo o estudo, o setor de apostas de quota fixa já investiu mais de R$ 7,5 bilhões (US$ 1.4 bi). Esse montante teria potencial para se transformar em até R$ 28 bilhões (US$ 5.3 bi) para a economia do país. Além disso, o mercado regulado pode produzir cerca de 10 mil empregos diretos e 5,5 mil indiretos só em 2025.
De acordo com o levantamento, o número de pessoas empregadas no setor triplicou desde a sanção da Lei nº 14.790/23, a Lei das Apostas, na última semana de dezembro de 2023. Um dado interessante constatado é de que a maior parte desses profissionais, 65%, têm ensino superior completo ou incompleto.
O mercado tem demandado competências e especialidades, como desenvolvedor de sistemas, analista de pesquisa de mercado, designer de produto e analista de riscos, afirma o estudo. O salário médio no setor é de R$ 7 mil (US$ 1.327), o que é superior à média nacional, que é R$ 3,2 mil (US$ 607), segundo o IBGE.
“O mercado regulado de apostas representa um novo ciclo de oportunidades para o Brasil, com investimentos, empregos formais e contribuição social. Trata-se de um setor recém-regulamentado, tecnológico e de alto valor agregado, que movimenta toda uma cadeia produtiva ligada ao esporte, marketing e entretenimento”, comenta André Gelfi, diretor conselheiro e cofundador do IBJR.
A pesquisa estima que o setor de apostas deve render mais de R$ 9 bilhões (US$ 1.7 bi) em arrecadação para o governo federal até o fim de 2025. As empresas de igaming pagam diversos impostos, como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS, além de serem taxados em 12% sobre o faturamento bruto (GGR).
“A regulamentação do mercado de apostas já demonstra sua capacidade de gerar resultados concretos para o país. São bilhões de reais retornando à sociedade na forma de impostos, investimentos e empregos qualificados. Esse é o efeito de um setor que opera dentro das regras e contribui diretamente para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afirma Plínio Lemos Jorge, presidente da ANJL.
Os representantes do setor destacam ainda a relevância das casas de apostas para o esporte brasileiro, sobretudo para o futebol. Todos os clubes da Série A do Brasileirão têm parceria com plataformas de apostas, sendo 18 deles como patrocínio máster. Estima-se que o setor invista mais de R$ 1,1 bilhão (US$ 208.6 mi) na elite do futebol nacional por ano.
“O patrocínio das operadoras legalizadas tem papel decisivo para manter o futebol competitivo e financeiramente saudável. O mercado ilegal, que não paga impostos nem apoia o esporte, é o verdadeiro risco para o futuro do jogo”, afirmou Gelfi.
“O avanço da regulação é o que garante previsibilidade, segurança jurídica e confiança para operadores e consumidores. Estamos construindo um mercado sólido, transparente e competitivo, capaz de atrair novos players, proteger o apostador e combater o jogo ilegal, que somente traz prejuízos ao país”, complementa Lemos.
O mercado regulado teria potencial para injetar R$ 28 bilhões na economia do país, segundo a pesquisa.
A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) e o Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), duas das principais instituições que representam a indústria de jogos de azar, uniram-se para encomendar uma pesquisa sobre o atual mercado de igaming no Brasil. As entidades divulgaram, nesta terça-feira (11), o levantamento “Panorama do Mercado de Apostas de Quota Fixa”, desenvolvido pela LCA Consultores Econômica e a Cruz Consulting.
Segundo o estudo, o setor de apostas de quota fixa já investiu mais de R$ 7,5 bilhões (US$ 1.4 bi). Esse montante teria potencial para se transformar em até R$ 28 bilhões (US$ 5.3 bi) para a economia do país. Além disso, o mercado regulado pode produzir cerca de 10 mil empregos diretos e 5,5 mil indiretos só em 2025.
De acordo com o levantamento, o número de pessoas empregadas no setor triplicou desde a sanção da Lei nº 14.790/23, a Lei das Apostas, na última semana de dezembro de 2023. Um dado interessante constatado é de que a maior parte desses profissionais, 65%, têm ensino superior completo ou incompleto.
O mercado tem demandado competências e especialidades, como desenvolvedor de sistemas, analista de pesquisa de mercado, designer de produto e analista de riscos, afirma o estudo. O salário médio no setor é de R$ 7 mil (US$ 1.327), o que é superior à média nacional, que é R$ 3,2 mil (US$ 607), segundo o IBGE.
“O mercado regulado de apostas representa um novo ciclo de oportunidades para o Brasil, com investimentos, empregos formais e contribuição social. Trata-se de um setor recém-regulamentado, tecnológico e de alto valor agregado, que movimenta toda uma cadeia produtiva ligada ao esporte, marketing e entretenimento”, comenta André Gelfi, diretor conselheiro e cofundador do IBJR.
A pesquisa estima que o setor de apostas deve render mais de R$ 9 bilhões (US$ 1.7 bi) em arrecadação para o governo federal até o fim de 2025. As empresas de igaming pagam diversos impostos, como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS, além de serem taxados em 12% sobre o faturamento bruto (GGR).
“A regulamentação do mercado de apostas já demonstra sua capacidade de gerar resultados concretos para o país. São bilhões de reais retornando à sociedade na forma de impostos, investimentos e empregos qualificados. Esse é o efeito de um setor que opera dentro das regras e contribui diretamente para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afirma Plínio Lemos Jorge, presidente da ANJL.
Os representantes do setor destacam ainda a relevância das casas de apostas para o esporte brasileiro, sobretudo para o futebol. Todos os clubes da Série A do Brasileirão têm parceria com plataformas de apostas, sendo 18 deles como patrocínio máster. Estima-se que o setor invista mais de R$ 1,1 bilhão (US$ 208.6 mi) na elite do futebol nacional por ano.
“O patrocínio das operadoras legalizadas tem papel decisivo para manter o futebol competitivo e financeiramente saudável. O mercado ilegal, que não paga impostos nem apoia o esporte, é o verdadeiro risco para o futuro do jogo”, afirmou Gelfi.
“O avanço da regulação é o que garante previsibilidade, segurança jurídica e confiança para operadores e consumidores. Estamos construindo um mercado sólido, transparente e competitivo, capaz de atrair novos players, proteger o apostador e combater o jogo ilegal, que somente traz prejuízos ao país”, complementa Lemos.
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