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Técnico optou por rescindir contrato em Portugal e aceitar o desafio de substituir Ramón Díaz no Cruz-Maltino
Depois de negativas, deu tudo certo:
Depois de optar pela demissão de Ramón Díaz, logo depois da derrota amarga diante do Criciúma por 4 a 0 em São Januário, o Vasco buscava um substituto no mercado que fosse aprovado pela 777 Partners.
Algumas possibilidades foram aparecendo, mas negativas vinham fazendo com que os dirigentes ficassem preocupados, haja vista que uma reação imediata era necessária no Campeonato Brasileiro.
Dessa forma, a situação agora está prestes a ser anunciada: Álvaro Pacheco aceitou o convite e finaliza as questões para iniciar seu primeiro trabalho em solo brasileiro, já que estava em Portugal.
Depois do sucesso de Jorge Jesus e Abel Ferreira no Brasil, muitas equipes estão constantemente apostando em treinadores portugueses, acreditando que podem repetir os trabalhos de alto nível.
Teve gente que não gostou:
Essa situação, porém, gerou polêmica: o presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, lançou críticas ao novo comandante vascaíno, que optou por rescindir seu contrato por lá faltando um jogo para o fim da temporada.
Em decorrência disso, o dirigente acima citado afirmou que a decisão foi tomada justamente por causa da negociação do treinador de 52 anos com os cariocas, cobrando um pedido de desculpas.
“É totalmente surreal imaginar que a diretoria do Vitória permitiu que o Álvaro tivesse faltado a um evento do grupo para se reunir com outro clube“, iniciou o mandatário, que completou logo em seguida:
“Um pedido de desculpa é o mínimo, isso lamentamos. Percebendo os fatos, achamos que devíamos ter paz e tranquilidade para a temporada chegar ao final e tomar depois as medidas corretas”, disse.
Críticas se estenderam bastante:
“A três dias do fim, isso não faz muito sentido, mas as ações ficam com cada um”, declarou o presidente dos lusitanos, em entrevista coletiva nesta quarta-feira (15), não parando por aí:
“Obviamente não fico satisfeito com os fatos. Lamento porque deveria ter acabado a temporada”, prosseguiu António, que entente a situação, mas acredita que deveria ter sido de outra forma:
“Somos todos pessoas, todos temos sentimentos, entendemos que o Álvaro pense na próxima temporada, mas as coisas têm de ser feitas de determinada forma, o que não foi o caso“, salientou, finalizando:
“Quando não acontecem, é preciso pedir desculpa ao emblema. Lamento que não tenha acontecido”, reclamou o presidente, que agora não tem como reverter a situação já confirmada.
[[{“value”:”Técnico optou por rescindir contrato em Portugal e aceitar o desafio de substituir Ramón Díaz no Cruz-Maltino
Depois de negativas, deu tudo certo:
Depois de optar pela demissão de Ramón Díaz, logo depois da derrota amarga diante do Criciúma por 4 a 0 em São Januário, o Vasco buscava um substituto no mercado que fosse aprovado pela 777 Partners.
Algumas possibilidades foram aparecendo, mas negativas vinham fazendo com que os dirigentes ficassem preocupados, haja vista que uma reação imediata era necessária no Campeonato Brasileiro.
Dessa forma, a situação agora está prestes a ser anunciada: Álvaro Pacheco aceitou o convite e finaliza as questões para iniciar seu primeiro trabalho em solo brasileiro, já que estava em Portugal.
Depois do sucesso de Jorge Jesus e Abel Ferreira no Brasil, muitas equipes estão constantemente apostando em treinadores portugueses, acreditando que podem repetir os trabalhos de alto nível.
Teve gente que não gostou:
Essa situação, porém, gerou polêmica: o presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, lançou críticas ao novo comandante vascaíno, que optou por rescindir seu contrato por lá faltando um jogo para o fim da temporada.
Em decorrência disso, o dirigente acima citado afirmou que a decisão foi tomada justamente por causa da negociação do treinador de 52 anos com os cariocas, cobrando um pedido de desculpas.
“É totalmente surreal imaginar que a diretoria do Vitória permitiu que o Álvaro tivesse faltado a um evento do grupo para se reunir com outro clube“, iniciou o mandatário, que completou logo em seguida:
“Um pedido de desculpa é o mínimo, isso lamentamos. Percebendo os fatos, achamos que devíamos ter paz e tranquilidade para a temporada chegar ao final e tomar depois as medidas corretas”, disse.
Críticas se estenderam bastante:
“A três dias do fim, isso não faz muito sentido, mas as ações ficam com cada um”, declarou o presidente dos lusitanos, em entrevista coletiva nesta quarta-feira (15), não parando por aí:
“Obviamente não fico satisfeito com os fatos. Lamento porque deveria ter acabado a temporada”, prosseguiu António, que entente a situação, mas acredita que deveria ter sido de outra forma:
“Somos todos pessoas, todos temos sentimentos, entendemos que o Álvaro pense na próxima temporada, mas as coisas têm de ser feitas de determinada forma, o que não foi o caso“, salientou, finalizando:
“Quando não acontecem, é preciso pedir desculpa ao emblema. Lamento que não tenha acontecido”, reclamou o presidente, que agora não tem como reverter a situação já confirmada.”}]]