Anvisa autoriza UFRN a desenvolver pesquisa com derivados de Cannabis

Agência reguladora informou que a permissão envolve projetos de pesquisa pré-clínica para avaliação da eficácia e segurança das combinações de fitocanabinoides no manejo de sinais e sintomas associados a distúrbios neurológicos e psiquiátricos

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa concedeu uma autorização especial permitindo que a Universidade Federal do Rio Grande Norte – UFRN conduza experimentos científicos com produtos derivados da Cannabis, um dos derivados da planta da maconha. Essa autorização vale para o Instituto do Cérebro da universidade (Ice-UFRN). As informações são do portal Olha Digital, especializado em tecnologias.


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A Anvisa informou que a permissão envolve projetos de pesquisa pré-clínica para avaliação da eficácia e segurança das combinações de fitocanabinoides no manejo de sinais e sintomas associados a distúrbios neurológicos e psiquiátricos. De acordo com a Agência, as pesquisas pré-clínicas não são realizadas em humanos. O processo de autorização foi pautado em reunião da diretoria colegiada da Anvisa, que ocorreu no último dia 7 de dezembro.

Anvisa autoriza UFRN a desenvolver pesquisa com derivados de Cannabis. Imagem: Pixabay.

Durante a reunião, a diretoria julgou favoravelmente recurso da UFRN contra o indeferimento do pedido inicial para a pesquisa com Cannabis. Ainda segundo a agência reguladora, “apesar de sua utilização com fins medicinais há milhares de anos, ainda existe importante lacuna científica sobre as potencialidades, mecanismos de ação e efeitos do uso de Cannabis sp. no organismo humano”, segundo publicação no Olhar Digital.



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Anvisa aprova novo produto de Cannabis a ser fabricado no Brasil https://t.co/FkwD8dl6Z0

— BRUNO DE NEVES (@BRUNODENEVES1)
December 10, 2022



Desde 2019, uma resolução da Anvisa autoriza a fabricação e a importação de produtos com Cannabis para fins medicinais no Brasil. Estima-se que mais de 100 mil pacientes façam algum tipo de tratamento usando a planta da maconha. Além disso, mais de 66 mil medicamentos à base de Cannabis foram importados em 2021. Cerca de 50 países já regulamentaram o uso medicinal e industrial da planta da maconha e do Cânhamo.

 

Agência reguladora informou que a permissão envolve projetos de pesquisa pré-clínica para avaliação da eficácia e segurança das combinações de fitocanabinoides no manejo de sinais e sintomas associados a distúrbios neurológicos e psiquiátricos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa concedeu uma autorização especial permitindo que a Universidade Federal do Rio Grande Norte – UFRN conduza experimentos científicos com produtos derivados da Cannabis, um dos derivados da planta da maconha. Essa autorização vale para o Instituto do Cérebro da universidade (Ice-UFRN). As informações são do portal Olha Digital, especializado em tecnologias.

A Anvisa informou que a permissão envolve projetos de pesquisa pré-clínica para avaliação da eficácia e segurança das combinações de fitocanabinoides no manejo de sinais e sintomas associados a distúrbios neurológicos e psiquiátricos. De acordo com a Agência, as pesquisas pré-clínicas não são realizadas em humanos. O processo de autorização foi pautado em reunião da diretoria colegiada da Anvisa, que ocorreu no último dia 7 de dezembro.

Anvisa autoriza UFRN a desenvolver pesquisa com derivados de Cannabis. Imagem: Pixabay.

Durante a reunião, a diretoria julgou favoravelmente recurso da UFRN contra o indeferimento do pedido inicial para a pesquisa com Cannabis. Ainda segundo a agência reguladora, “apesar de sua utilização com fins medicinais há milhares de anos, ainda existe importante lacuna científica sobre as potencialidades, mecanismos de ação e efeitos do uso de Cannabis sp. no organismo humano”, segundo publicação no Olhar Digital.

Anvisa aprova novo produto de Cannabis a ser fabricado no Brasil https://t.co/FkwD8dl6Z0 — BRUNO DE NEVES (@BRUNODENEVES1)
December 10, 2022

Desde 2019, uma resolução da Anvisa autoriza a fabricação e a importação de produtos com Cannabis para fins medicinais no Brasil. Estima-se que mais de 100 mil pacientes façam algum tipo de tratamento usando a planta da maconha. Além disso, mais de 66 mil medicamentos à base de Cannabis foram importados em 2021. Cerca de 50 países já regulamentaram o uso medicinal e industrial da planta da maconha e do Cânhamo.
   

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