Após igualar Nadal no recorde de títulos de Grand Slam, Djokovic se vê motivado para novas conquistas: “Não tenho intenção de parar por aqui”

O sérvio mostrou empolgação pelo futuro e se vê fisicamente bem para seguir competindo em alto nível

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Novak Djokovic ergueu o seu 10º título do Australian Open neste domingo (29). O sérvio igualou o espanhol Rafael Nadal com 22 troféus de Grand Slam, os dois maiores recordistas da história do circuito masculino. Para Djokovic, ele continua motivado a fim de aumentar o seu número de taças e se vê fisicamente bem para seguir competindo em alto nível. 


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“Estou motivado para vencer o maior número possível de títulos de Grand Slam. Nesta fase da minha carreira, esses troféus são o maior fator motivacional de porque ainda continuo jogando. Nunca gostei muito de me comparar com os outros, mas claro que é um privilégio fazer parte da discussão como um dos maiores jogadores de todos os tempos. Se as pessoas me veem dessa forma, eu me sindo lisonjeado, porque sei que me esforço tanto para vencer esses campeonatos quanto qualquer outra pessoa”, afirmou Djokovic após a decisão do Australian Open, onde derrotou o grego Stefanos Tsitsipas

Djokovic comemorando o decacampeonato em Melbourne.

Créditos: Cameron Spencer/Getty Images

Desde 2020, Djokovic conquistou seis títulos de Grand Slam dos últimos dez torneios em que esteve presente. Com a vitória sobre Tsitsipas, ele retorna ao posto de número 1 do mundo após sete meses, aumentando a sua dinastia como o maior recordista em semanas na liderança do ranking, com 374 a partir desta segunda-feira (30). 

Djokovic on Eurosport. “Top 2, top 3 win in my life, considering the circumstances.”

— José Morgado (@josemorgado)
January 29, 2023



Quanto ao futuro, Nole acredita que ainda terá algum tempo de circuito. “Não tenho intenção de parar por aqui. Eu me sinto ótimo com meu tênis. Sei que quando estou me sentindo bem fisicamente, mentalmente presente, tenho chance de vencer qualquer Slam contra qualquer um. Gosto das minhas chances daqui para frente”, declarou. “Não sei quantos anos mais vou jogar ou quantos Grand Slam mais vou jogar. Depende de várias coisas. […] Claro que aos 35 anos, eu não sou o mesmo que aos 25. Mas ainda sinto que há tempo pela frente. Vamos ver até onde eu vou”, refletiu o decacampeão do Australian Open. 

O sérvio mostrou empolgação pelo futuro e se vê fisicamente bem para seguir competindo em alto nível Novak Djokovic ergueu o seu 10º título do Australian Open neste domingo (29). O sérvio igualou o espanhol Rafael Nadal com 22 troféus de Grand Slam, os dois maiores recordistas da história do circuito masculino. Para Djokovic, ele continua motivado a fim de aumentar o seu número de taças e se vê fisicamente bem para seguir competindo em alto nível. 

 

“Estou motivado para vencer o maior número possível de títulos de Grand Slam. Nesta fase da minha carreira, esses troféus são o maior fator motivacional de porque ainda continuo jogando. Nunca gostei muito de me comparar com os outros, mas claro que é um privilégio fazer parte da discussão como um dos maiores jogadores de todos os tempos. Se as pessoas me veem dessa forma, eu me sindo lisonjeado, porque sei que me esforço tanto para vencer esses campeonatos quanto qualquer outra pessoa”, afirmou Djokovic após a decisão do Australian Open, onde derrotou o grego Stefanos Tsitsipas. 

Djokovic comemorando o decacampeonato em Melbourne.
Créditos: Cameron Spencer/Getty Images

Desde 2020, Djokovic conquistou seis títulos de Grand Slam dos últimos dez torneios em que esteve presente. Com a vitória sobre Tsitsipas, ele retorna ao posto de número 1 do mundo após sete meses, aumentando a sua dinastia como o maior recordista em semanas na liderança do ranking, com 374 a partir desta segunda-feira (30). 

Djokovic on Eurosport. “Top 2, top 3 win in my life, considering the circumstances.” — José Morgado (@josemorgado)
January 29, 2023

Quanto ao futuro, Nole acredita que ainda terá algum tempo de circuito. “Não tenho intenção de parar por aqui. Eu me sinto ótimo com meu tênis. Sei que quando estou me sentindo bem fisicamente, mentalmente presente, tenho chance de vencer qualquer Slam contra qualquer um. Gosto das minhas chances daqui para frente”, declarou. “Não sei quantos anos mais vou jogar ou quantos Grand Slam mais vou jogar. Depende de várias coisas. […] Claro que aos 35 anos, eu não sou o mesmo que aos 25. Mas ainda sinto que há tempo pela frente. Vamos ver até onde eu vou”, refletiu o decacampeão do Australian Open.   

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