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A ex-sister relatou ao jornalista Léo Dias que não contou com a ajuda da emissora
Esta semana, a web se perguntou se o comportamento de Gabriel, participante do BBB 23, estava correto. “Cancelado” em boa parte pelo público aqui do lado fora pela sua relação com Bruna Griphao, a Globo tomou atitudes que pudessem colocar o freio nos brothers e ligou o alerta para a situação, diferente do que ocorreu no BBB 17 com Emily Araújo e Marcos Harter.
Ao jornal Metrópoles, a ex-reality concedeu uma entrevista para o jornalista Léo Dias, a quem revelou que não teve nenhuma ajuda psicológica e muito menos da parte jurídica da Tv Globo após o programa. Vale ressaltar que naquela edição, Emily saiu como a grande campeã.
Reprodução/Instagram Emily Araújo
“Eu não tinha suporte psicológico, nem antes nem depois. Eu que arquei com tudo. Só estávamos eu, meu pai e minha irmã na delegacia. A Globo nem falou com a gente”, disse a ex-BBB sobre o caso parecido naquele momento. Ainda sobre o caso, Emily hoje olha para o passado e revela que ficou bastante afetada, desenvolvendo até mesmo a síndrome do pânico.
Ex-BBB Emily Araújo se pronuncia sobre o caso Bruna e Gabriel Fop:
“Parabéns Globo por fazer o que deveriam ter feito em 2017… Assim a Bruna não precisa passar por mais de 4 anos de terapia para tentar superar agressões psicológicas e físicas como eu” #BBB23 pic.twitter.com/mpziwfXnAz
— Eixo POP (@EixoPOP)
January 23, 2023
Bastante criticada na web por não ter seguido com a ação judicial contra o agressor do programa, Emily explica os motivos. “Foi uma grande falha, por total medo e falta de informação. Hoje eu falo: não façam isso, mulheres. Mas eu tinha medo de ter que encontrá-lo de novo. Hoje eu sei que no processo não é necessário”.
A ex-sister relatou ao jornalista Léo Dias que não contou com a ajuda da emissora Esta semana, a web se perguntou se o comportamento de Gabriel, participante do BBB 23, estava correto. “Cancelado” em boa parte pelo público aqui do lado fora pela sua relação com Bruna Griphao, a Globo tomou atitudes que pudessem colocar o freio nos brothers e ligou o alerta para a situação, diferente do que ocorreu no BBB 17 com Emily Araújo e Marcos Harter.
Ao jornal Metrópoles, a ex-reality concedeu uma entrevista para o jornalista Léo Dias, a quem revelou que não teve nenhuma ajuda psicológica e muito menos da parte jurídica da Tv Globo após o programa. Vale ressaltar que naquela edição, Emily saiu como a grande campeã.
Reprodução/Instagram Emily Araújo
“Eu não tinha suporte psicológico, nem antes nem depois. Eu que arquei com tudo. Só estávamos eu, meu pai e minha irmã na delegacia. A Globo nem falou com a gente”, disse a ex-BBB sobre o caso parecido naquele momento. Ainda sobre o caso, Emily hoje olha para o passado e revela que ficou bastante afetada, desenvolvendo até mesmo a síndrome do pânico.
Ex-BBB Emily Araújo se pronuncia sobre o caso Bruna e Gabriel Fop: “Parabéns Globo por fazer o que deveriam ter feito em 2017… Assim a Bruna não precisa passar por mais de 4 anos de terapia para tentar superar agressões psicológicas e físicas como eu” #BBB23 pic.twitter.com/mpziwfXnAz — Eixo POP (@EixoPOP)
January 23, 2023
Bastante criticada na web por não ter seguido com a ação judicial contra o agressor do programa, Emily explica os motivos. “Foi uma grande falha, por total medo e falta de informação. Hoje eu falo: não façam isso, mulheres. Mas eu tinha medo de ter que encontrá-lo de novo. Hoje eu sei que no processo não é necessário”.
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