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Casagrande tem sido um dos fortes críticos ao comportamento da Seleção durante a Copa
Após mais um fracasso como o da Seleção Brasileira na Copa do Mundo é comum uma análise sobre o que faltou para que finalmente a equipe pudesse conquistar o título no Qatar e por fim a uma seca de duas décadas erguer a taça da maior competição futebolística do mundo. E os argumentos vão desde falhas técnicas e táticas até o estilo dos jogadores.
E Walter Casagrande foi um dos grandes críticos ao estilo dos jogadores brasileiros. Para o ex-jogador faltou foco na Seleção Brasileira na Copa no Qatar. “Teve jogador que se preocupou em ensaiar dez dancinhas, mas não fez um gol e foi mal na Copa. E ainda jogadores que, na folga, foram a convite de Ronaldo comer a famosa carne folheada a ouro.”, disse o jornalista em sua coluna no Folha UOL, mas a maior parte da polêmica ficou por conta de uma crítica ao cabelo platinado adotado por alguns jogadores durante a Copa: “Pintaram o cabelo, mas a bola faltou.”.
Quem parece comungar da mesma opinião do ex-jogador é o jornalista Juca Kfouri, que questionou a atitude dos jogadores e comparou com astros de outras Seleções durante o programa Posse de Bola. “Não vejo Modric, Messi, Mbappé, Kane, não vejo nenhum deles com cabelinho de água oxigenada. Acho que às vezes a seleção brasileira tem mais compromisso em ser pop star do que jogador de futebol, cumprir o ofício de jogar futebol. Mas será que isso não é um preconceito e uma coisa não tem nada a ver com a outra?”, questionou Juca.
Foto: Laurence Griffiths/Getty Images | Seleção Brasileira
Porém o comentário gerou grande debate principalmente nas redes sociais e entre outros comunicadores. Entre eles está Mauro Cezar que afirmou que a falha da Seleção foi puramente técnica. “Se o problema da seleção brasileira fosse corte de cabelos, bastaria mudar os cabeleireiros. O problema da seleção brasileira foi técnico.”, postou o jornalista no Twitter.
Se o problema da seleção brasileira fosse corte de cabelos, bastaria mudar os cabeleireiros.
O problema da seleção brasileira foi técnico.
— Mauro Cezar (@maurocezar)
December 14, 2022
Quem também citou de forma indireta às críticas ao corte de cabelo dos jogadores foi a jornalista Raisa Simplicio. “Os argentinos desfrutam mais o futebol que os brasileiros ultimamente. Parece que o futebol para o brasileiro virou um fardo, é só reclamação, nada presta e os méritos não existem. Se ganhou era obrigação, se perdeu nada presta sobra até para o cabelo. Chato demais”, postou.
Os argentinos desfrutam mais o futebol que os brasileiros ultimamente. Parece que o futebol para o brasileiro virou um fardo, é só reclamação, nada presta e os méritos não existem. Se ganhou era obrigação, se perdeu nada presta sobra até para o cabelo. Chato demais
— Raisa Simplicio (@simpraisa)
December 14, 2022
Para Leonardo Miranda, o argumento é vazio e populista. “Qualquer tipo de crítica à roupa, cabelo ou brinco de jogador, associando derrota com excesso de estilo, são facilmente rebatidas por essa foto aqui, ó. Argumento vazio e populista. É só pensar um pouco. Toda derrota da Seleção é o mesmo papo…há décadas.”, postou o jornalista com uma foto de Ronaldo Fenômeno com o famoso corte ‘Cascão’.
Confira algumas publicações:
O Romário jogou a Copa de 1994 inteirinha de brinco.
Será que ele estava desfocado? Culpa do treinador, que deixou a farra solta.
E se a gente entender os motivos no jogo? pic.twitter.com/LNEOId6vfY
— Leonardo Miranda (@leoffmiranda)
December 12, 2022
“Onde já se viu, jogador pintar cabelo! Claramente uma má influência pro time. Saudade quando jogador se preocupava com futebol. Tem que mudar tudo! Precisamos de um treinador que acabe com a mamata!”(contém ironia)
Você já ouviu esse discurso por aí, né?
Não caia nessa. pic.twitter.com/CWovkI1tgR
— Leonardo Miranda (@leoffmiranda)
December 14, 2022
Jogadores da Argentina agora vão ensaiar dancinhas para a final, pintar cabelo, esposas influencers com milhares de seguidores, pedir várias folgas para comer carne com pitadas de ouro…
— André Henning (@AndreHenning)
December 13, 2022
A pior parte de o Brasil ter sido eliminado é ler um bando de calvos reclamando de jogador que pinta o cabelo.
— Anita Efraim (@niefraim)
December 14, 2022
Contra NARRATIVAS, alguns FATOS:
1 – argentinos comeram a tal CARNE DE OURO
2 – eles postam bastante nas redes
3 – esposas/namoradas também postam, inclusive uma é influencer
4 – o goleiro da Argentina LITERALMENTE pintou o cabelo.
Não é isso que faz ganhar/perder, tá?
— Rafael Diverio (@rafaeldiverio)
December 13, 2022
Menos TikTok, menos dancinha do pombo, menos cabelo pintado, menos lelektrek, menos waka waka e mais sangue no olho. Essa é a real.
— Paulo Cruz (@paulocruzphi)
December 9, 2022
A coluna de hoje do Casagrande é uma pena. Careta, conservadora, injusta, fútil, exagerada, clichê. No fim, veio de um dos artífices de um pensamento progressista o incômodo com atacantes de cabelo pintado – e que dançam. Lamentável. pic.twitter.com/VRc3vvk1ug
— Leandro Iamin ��️ (@leandroiamin)
December 10, 2022
Casagrande cirúrgico. @wcasagrandejr ������ pic.twitter.com/PAjr55YjRa
— Francisco Vitti (@chicoovitti)
December 10, 2022
E mais uma vez a culpa recai em… jogadores negros pq dançam e pintam o cabelo.É de uma cretinice ímpar dizer q corte de cabelo e dança tiram o foco de um time.Os “progressistas” chamam os espanhóis de racistas por criticarem a dança de Vini, mas fazem o mesmo.O tipinho de sempre pic.twitter.com/fTHN3vr9tm
— Elton de Castro (@eltondcastro)
December 11, 2022
Pelo que vi por aí, o caminho para o Brasil voltar a ser campeão na Copa é trancar os jogadores na concentração, não permitir dancinhas, não permitir pintar o cabelo e que os jogadores usem chuteiras pretas. Deve funcionar.
— Felipe Lobo (@felipelobo)
December 14, 2022
Casagrande tem sido um dos fortes críticos ao comportamento da Seleção durante a Copa Após mais um fracasso como o da Seleção Brasileira na Copa do Mundo é comum uma análise sobre o que faltou para que finalmente a equipe pudesse conquistar o título no Qatar e por fim a uma seca de duas décadas erguer a taça da maior competição futebolística do mundo. E os argumentos vão desde falhas técnicas e táticas até o estilo dos jogadores.
E Walter Casagrande foi um dos grandes críticos ao estilo dos jogadores brasileiros. Para o ex-jogador faltou foco na Seleção Brasileira na Copa no Qatar. “Teve jogador que se preocupou em ensaiar dez dancinhas, mas não fez um gol e foi mal na Copa. E ainda jogadores que, na folga, foram a convite de Ronaldo comer a famosa carne folheada a ouro.”, disse o jornalista em sua coluna no Folha UOL, mas a maior parte da polêmica ficou por conta de uma crítica ao cabelo platinado adotado por alguns jogadores durante a Copa: “Pintaram o cabelo, mas a bola faltou.”.
Quem parece comungar da mesma opinião do ex-jogador é o jornalista Juca Kfouri, que questionou a atitude dos jogadores e comparou com astros de outras Seleções durante o programa Posse de Bola. “Não vejo Modric, Messi, Mbappé, Kane, não vejo nenhum deles com cabelinho de água oxigenada. Acho que às vezes a seleção brasileira tem mais compromisso em ser pop star do que jogador de futebol, cumprir o ofício de jogar futebol. Mas será que isso não é um preconceito e uma coisa não tem nada a ver com a outra?”, questionou Juca.
Foto: Laurence Griffiths/Getty Images | Seleção Brasileira
Porém o comentário gerou grande debate principalmente nas redes sociais e entre outros comunicadores. Entre eles está Mauro Cezar que afirmou que a falha da Seleção foi puramente técnica. “Se o problema da seleção brasileira fosse corte de cabelos, bastaria mudar os cabeleireiros. O problema da seleção brasileira foi técnico.”, postou o jornalista no Twitter.
Se o problema da seleção brasileira fosse corte de cabelos, bastaria mudar os cabeleireiros. O problema da seleção brasileira foi técnico. — Mauro Cezar (@maurocezar)
December 14, 2022
Quem também citou de forma indireta às críticas ao corte de cabelo dos jogadores foi a jornalista Raisa Simplicio. “Os argentinos desfrutam mais o futebol que os brasileiros ultimamente. Parece que o futebol para o brasileiro virou um fardo, é só reclamação, nada presta e os méritos não existem. Se ganhou era obrigação, se perdeu nada presta sobra até para o cabelo. Chato demais”, postou.
Os argentinos desfrutam mais o futebol que os brasileiros ultimamente. Parece que o futebol para o brasileiro virou um fardo, é só reclamação, nada presta e os méritos não existem. Se ganhou era obrigação, se perdeu nada presta sobra até para o cabelo. Chato demais — Raisa Simplicio (@simpraisa)
December 14, 2022
Para Leonardo Miranda, o argumento é vazio e populista. “Qualquer tipo de crítica à roupa, cabelo ou brinco de jogador, associando derrota com excesso de estilo, são facilmente rebatidas por essa foto aqui, ó. Argumento vazio e populista. É só pensar um pouco. Toda derrota da Seleção é o mesmo papo…há décadas.”, postou o jornalista com uma foto de Ronaldo Fenômeno com o famoso corte ‘Cascão’.
Confira algumas publicações:
O Romário jogou a Copa de 1994 inteirinha de brinco. Será que ele estava desfocado? Culpa do treinador, que deixou a farra solta. E se a gente entender os motivos no jogo? pic.twitter.com/LNEOId6vfY — Leonardo Miranda (@leoffmiranda)
December 12, 2022
“Onde já se viu, jogador pintar cabelo! Claramente uma má influência pro time. Saudade quando jogador se preocupava com futebol. Tem que mudar tudo! Precisamos de um treinador que acabe com a mamata!”(contém ironia) Você já ouviu esse discurso por aí, né? Não caia nessa. pic.twitter.com/CWovkI1tgR — Leonardo Miranda (@leoffmiranda)
December 14, 2022
Jogadores da Argentina agora vão ensaiar dancinhas para a final, pintar cabelo, esposas influencers com milhares de seguidores, pedir várias folgas para comer carne com pitadas de ouro… — André Henning (@AndreHenning)
December 13, 2022
A pior parte de o Brasil ter sido eliminado é ler um bando de calvos reclamando de jogador que pinta o cabelo. — Anita Efraim (@niefraim)
December 14, 2022
Contra NARRATIVAS, alguns FATOS: 1 – argentinos comeram a tal CARNE DE OURO 2 – eles postam bastante nas redes 3 – esposas/namoradas também postam, inclusive uma é influencer 4 – o goleiro da Argentina LITERALMENTE pintou o cabelo. Não é isso que faz ganhar/perder, tá? — Rafael Diverio (@rafaeldiverio)
December 13, 2022
Menos TikTok, menos dancinha do pombo, menos cabelo pintado, menos lelektrek, menos waka waka e mais sangue no olho. Essa é a real. — Paulo Cruz (@paulocruzphi)
December 9, 2022
A coluna de hoje do Casagrande é uma pena. Careta, conservadora, injusta, fútil, exagerada, clichê. No fim, veio de um dos artífices de um pensamento progressista o incômodo com atacantes de cabelo pintado – e que dançam. Lamentável. pic.twitter.com/VRc3vvk1ug — Leandro Iamin ��️ (@leandroiamin)
December 10, 2022
Casagrande cirúrgico. @wcasagrandejr ������ pic.twitter.com/PAjr55YjRa — Francisco Vitti (@chicoovitti)
December 10, 2022
E mais uma vez a culpa recai em… jogadores negros pq dançam e pintam o cabelo.É de uma cretinice ímpar dizer q corte de cabelo e dança tiram o foco de um time.Os “progressistas” chamam os espanhóis de racistas por criticarem a dança de Vini, mas fazem o mesmo.O tipinho de sempre pic.twitter.com/fTHN3vr9tm — Elton de Castro (@eltondcastro)
December 11, 2022
Pelo que vi por aí, o caminho para o Brasil voltar a ser campeão na Copa é trancar os jogadores na concentração, não permitir dancinhas, não permitir pintar o cabelo e que os jogadores usem chuteiras pretas. Deve funcionar. — Felipe Lobo (@felipelobo)
December 14, 2022
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