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Treinador do Botafogo está incomodado com as perguntas dos jornalistas
Botafogo pode ganhar dois títulos em 2024
O Botafogo poderá ter um mês de novembro para o torcedor nunca mais esquecer. Isso porque o clube carioca poderá voltar a comemorar um título do Brasileirão que não tem desde 1995 e também a inédita Copa Libertadores da América
Tudo isso foi possível porque John Textor abriu o bolso e investiu pesado no clube nesta temporada. Além disso, a criatividade do departamento de futebol junto com a diretoria fizeram com que o clube montasse uma seleção
Porém, com a reta final do Brasileirão, muitos repórteres estão projetando 2023 no time do Botafogo onde a equipe acabou perdendo o título para o Palmeiras após abrir 14 pontos. Artur Jorge não está gostando nada das comparações.
“Não me causa. Estou perfeitamente à vontade para falar sobre isso. Eu não aceito é que, constantemente, esse seja um tema. Porque estamos outra vez desvalorizando aquilo que é feito em 2024. Para mim, causa desconforto. Então, falem de 1995 (último título brasileiro do Botafogo). Não faz sentido”, afirmou o treinador que continuou.
Artur Jorge está irritado com comparações de Botafogo 2023 com o de 2024
“Não são os mesmos jogadores, nem o mesmo treinador. A história não é sempre igual. Trabalhamos para fazer com que a história futura seja melhor. Desde o início, a minha preocupação foi clara: que este grupo não seja constantemente bombardeado com questões sobre o ano passado. Senão não vamos evoluir – afirmou Artur
O treinador salientou que não gosta de polêmicas e por isso sempre irá defender os seus jogadores, todavia, entende o que a mídia quer passar.
Artur Jorge explica porque não responde jornalistas
“É minha forma de ser. Eu jogo desde os 11 anos, minha paixão é futebol, não é defender meu cargo, meus resultados. O que me move é o jogo, discuti-lo. Há polêmicas, em todas as coletivas teríamos razões para falar do que quer que fosse. Mas acho que é o caminho mais fácil, que não vai acrescentar nada e não me preenche”, explicou o comandante que concluiu.
“Entendo, claro. Já discuti com a equipe também. Nós não podemos ficar adormecidos, isso não pode nunca castrar nossa ambição. Falo disso sempre, de estratégias de comunicação de adversários. Mas não controlo. Vivo e lido, mas não controlo”, concluiu.
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Botafogo pode ganhar dois títulos em 2024
O Botafogo poderá ter um mês de novembro para o torcedor nunca mais esquecer. Isso porque o clube carioca poderá voltar a comemorar um título do Brasileirão que não tem desde 1995 e também a inédita Copa Libertadores da América
Tudo isso foi possível porque John Textor abriu o bolso e investiu pesado no clube nesta temporada. Além disso, a criatividade do departamento de futebol junto com a diretoria fizeram com que o clube montasse uma seleção
Porém, com a reta final do Brasileirão, muitos repórteres estão projetando 2023 no time do Botafogo onde a equipe acabou perdendo o título para o Palmeiras após abrir 14 pontos. Artur Jorge não está gostando nada das comparações.
“Não me causa. Estou perfeitamente à vontade para falar sobre isso. Eu não aceito é que, constantemente, esse seja um tema. Porque estamos outra vez desvalorizando aquilo que é feito em 2024. Para mim, causa desconforto. Então, falem de 1995 (último título brasileiro do Botafogo). Não faz sentido”, afirmou o treinador que continuou.
Artur Jorge está irritado com comparações de Botafogo 2023 com o de 2024
“Não são os mesmos jogadores, nem o mesmo treinador. A história não é sempre igual. Trabalhamos para fazer com que a história futura seja melhor. Desde o início, a minha preocupação foi clara: que este grupo não seja constantemente bombardeado com questões sobre o ano passado. Senão não vamos evoluir – afirmou Artur
Artur Jorge na beira do gramado diante do Peñarol (URU).
O treinador salientou que não gosta de polêmicas e por isso sempre irá defender os seus jogadores, todavia, entende o que a mídia quer passar.
Artur Jorge explica porque não responde jornalistas
“É minha forma de ser. Eu jogo desde os 11 anos, minha paixão é futebol, não é defender meu cargo, meus resultados. O que me move é o jogo, discuti-lo. Há polêmicas, em todas as coletivas teríamos razões para falar do que quer que fosse. Mas acho que é o caminho mais fácil, que não vai acrescentar nada e não me preenche”, explicou o comandante que concluiu.
“Entendo, claro. Já discuti com a equipe também. Nós não podemos ficar adormecidos, isso não pode nunca castrar nossa ambição. Falo disso sempre, de estratégias de comunicação de adversários. Mas não controlo. Vivo e lido, mas não controlo”, concluiu.”}]]