Artur Jorge precisou agir após ônibus da delegação do Botafogo ser apedrejado: “Jogadores atingidos…”

Treinador do Botafogo contou bastidores tensos após delegação ser atacada na chegada ao Estádio Centenário para a semifinal da Libertadores

Peñarol X Botafogo: Classificação histórica para final com tensão nos bastidores

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Na última quarta-feira (30), o Botafogo encarou o Peñarol na segunda partida das semifinais da Copa Libertadores e garantiu vaga na final da competição pela primeira vez de sua história.


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O Fogão foi derrotado por 3 a 1, porém, o largo placar cravado na partida de ida, vencida por 5 a 0 no Estádio Nilton Santos assegurou a classificação, com um placar agregado de 6 a 3 para o Alvinegro da Estrela Solitária.

A partida foi tensa, já que o Bota entrou em campo após um clima bastante hostil na chegada do Estádio Centenário. Isso porque o ônibus da delegação do Glorioso foi apedrejado, assim como o de sua torcida que também teve o mesmo problema.

Ao final da partida, o técnico Artur Jorge abordou o desempenho da equipe, mas não deixou de abordar os impactos que o ataque teve em seus atletas.



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O que o treinador do Bota precisou fazer após ataque?

Artur revelou que precisou fazer um trabalho psicológico para blindar o elenco: “Não é fácil fazer essa blindagem. Chegamos no estádio com vidros quebrados e jogadores atingidos por pedras no ônibus”.

Elenco do Bota comemora a classificação inédita para a fina da Libertadores no Estádio Centenário – Foto: Vítor Silva/Botafogo

“Temos que afastar isso e olhar para aquilo que é o jogo, porque nós viemos aqui para disputar e vencer o jogo e avançar na eliminatória. Mas a verdade é que os ataques têm impacto. As pedras que entraram no ônibus mexem no subconsciente dos atletas, portanto não podemos abdicar de falar sobre isso”, completou o treinador.

John se destaca com frieza ao evitar provocação

Outra preocupação que pairou no time do Bota foi a situação de jogadores pendurados. Neste contexto, John, que poderia ser suspenso pelo terceiro cartão amarelo, foi bastante elogiado pela torcida por conta da frieza apresentada, não revidando provocações pesadas.

O técnico também tocou no assunto, já que poupou para evitar problemas: O que tínhamos de preocupação ia de encontro com o resultado que trazíamos, que era uma vantagem de 5 a 0, fez com que tivéssemos cuidado especial nesse aspecto. Poder preservar atletas que corriam risco de poder não estar presente na final. Jogou o John porque devemos pensar também que tínhamos que passar por essa eliminatória.

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Peñarol X Botafogo: Classificação histórica para final com tensão nos bastidores

Na última quarta-feira (30), o Botafogo encarou o Peñarol na segunda partida das semifinais da Copa Libertadores e garantiu vaga na final da competição pela primeira vez de sua história.

O Fogão foi derrotado por 3 a 1, porém, o largo placar cravado na partida de ida, vencida por 5 a 0 no Estádio Nilton Santos assegurou a classificação, com um placar agregado de 6 a 3 para o Alvinegro da Estrela Solitária.

A partida foi tensa, já que o Bota entrou em campo após um clima bastante hostil na chegada do Estádio Centenário. Isso porque o ônibus da delegação do Glorioso foi apedrejado, assim como o de sua torcida que também teve o mesmo problema.

Ao final da partida, o técnico Artur Jorge abordou o desempenho da equipe, mas não deixou de abordar os impactos que o ataque teve em seus atletas.

O que o treinador do Bota precisou fazer após ataque?

Artur revelou que precisou fazer um trabalho psicológico para blindar o elenco: “Não é fácil fazer essa blindagem. Chegamos no estádio com vidros quebrados e jogadores atingidos por pedras no ônibus”.

Elenco do Bota comemora a classificação inédita para a fina da Libertadores no Estádio Centenário – Foto: Vítor Silva/Botafogo

“Temos que afastar isso e olhar para aquilo que é o jogo, porque nós viemos aqui para disputar e vencer o jogo e avançar na eliminatória. Mas a verdade é que os ataques têm impacto. As pedras que entraram no ônibus mexem no subconsciente dos atletas, portanto não podemos abdicar de falar sobre isso”, completou o treinador.

John se destaca com frieza ao evitar provocação

Outra preocupação que pairou no time do Bota foi a situação de jogadores pendurados. Neste contexto, John, que poderia ser suspenso pelo terceiro cartão amarelo, foi bastante elogiado pela torcida por conta da frieza apresentada, não revidando provocações pesadas.

O técnico também tocou no assunto, já que poupou para evitar problemas: O que tínhamos de preocupação ia de encontro com o resultado que trazíamos, que era uma vantagem de 5 a 0, fez com que tivéssemos cuidado especial nesse aspecto. Poder preservar atletas que corriam risco de poder não estar presente na final. Jogou o John porque devemos pensar também que tínhamos que passar por essa eliminatória.”}]]