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Neste editorial para a revista SBC Leaders, o site-irmão do SBC Notícias Brasil, Insider Sport, explica como o UFC espera se tornar a principal atração entre os esportes de combate na América Latina e como o potencial de envolvimento que os fãs possuem nas apostas esportivas podem promover esse objetivo.
Com ídolos como Julio César Chávez, Alexis Arguello e Marco Antonio Barrera, os esportes de combate sempre alimentaram a paixão ardente dos fãs do esporte e dos apostadores latino-americanos.
Recentemente, o cenário dos esportes de combate evoluiu, e o MMA liderou agressivamente a principal tendência e tem sido adotado pelo público mundial. Dito isso, até pouco tempo atrás, os fãs latino-americanos simplesmente não estavam entusiasmados com o octógono e sua brutalidade visceral, da mesma forma que ficaram com o ringue e com as luvas de 10 onças. No entanto, a mudança está a caminho, e uma onda de atletas do UFC da região entraram em cena.
A coroação do primeiro campeão mexicano de UFC no peso-mosca em 2021 foi um momento que marcou o começo de uma nova era para o líder do MMA. Com Brandon Moreno, a promoção incorporou o que o público mexicano normalmente gosta: um valente e desamparado com uma personalidade imensamente amigável.
À medida que o mundo do MMA adota as apostas esportivas por meio de patrocínios e de uma série de ativações criativas, a participação nas apostas (em forma de associações regionais) também pode ser uma ferramenta crucial para desbloquear torcedores apaixonados.
Em 2021, o UFC assinou uma colaboração de apostas na América Latina com a VeChain e, embora lucrativo – a empresa também fechou um acordo com Stake.com para a região -, nenhum dos dois impulsionou o crescimento do esporte nos mercados locais. Todavia, o foco no envolvimento verdadeiro com os fãs aumentou recentemente: a Roobet.fun utilizou ativações específicas com Moreno e Marlon “Chito” Vera.
A adoração que os torcedores latino-americanos sentem por seus atletas é incomparável; são extremamente leais, e isso contagia as marcas que apoiam os atletas. Também existe a sensação de que os fãs estiveram nas trincheiras com os lutadores. Se as marcas puderem apoiar os atletas de uma forma igualmente sincera, poderão gerar um nível de lealdade por parte dos torcedores que outras colaborações só podem desejar.
Além disso, o UFC aumentou o foco no público latino-americano este ano. Em Las Vegas, no dia 16 de setembro, lotou o local do Dia da Independência do México, normalmente reservado para Canelo Álvarez, e o grande boxeador foi obrigado a esperar duas semanas para lutar.
A escalação do UFC no prestigiado fim de semana do calendário de lutas mexicano foi encabeçada por Alexa Grasso e por Valentina Shevchenko e contou com uma grande quantidade de prospectos mexicanos que buscam utilizar a plataforma para reforçar suas credenciais de título e melhorar seu valor comercial.
O painel publicitário ressaltou a importância da torcida mexicana para o UFC, e a CEO Dana White admitiu que reorganizou toda a programação para garantir um show com lutas mexicanas para o Dia da Independência.
Não é só o México que experimentou o aumento na popularidade do MMA. Também há uma onda de promoção no Peru, à medida que os lutadores nacionais prosperam. James Llontop emergiu como um dos melhores candidatos da Série 62 do Contender de Dana White, enquanto Daniel Marcos estendeu, recentemente, sua sequência invicta com uma vitória sobre o elogiado Davey Grant.
Esses lutadores trazem um estilo único que não só lhes permitirá ganhar o apoio de seu país de origem, mas também alcançar o status de superestrela mundial. É um plano estabelecido por Vera, do Equador, que se tornou um dos lutadores mais queridos do UFC.
Vera está pronto para desafiar Sean O’Malley pelo ouro no peso-galo no final do ano, e, se Chito conseguir trazer outro prêmio de volta à região ao destronar um dos principais nomes do esporte, poderá aumentar o teto do potencial de participação dos torcedores na América Latina.
Conforme o UFC adota uma abordagem mais regionalizada, com foco em estrelas em ascensão e em histórias locais, sem dúvida, aumentam as perspectivas comerciais tanto para os atletas como para a organização. O Brasil tem uma longa história de ícones do MMA, e, embora o México represente um próximo passo óbvio, todo o continente é uma mina de ouro de torcedores apaixonados.
Apostar em esporte de combate, seja em promoções nacionais especializadas, seja em UFC, passou a fazer parte da grande experiência de luta para todo um grupo demográfico de torcedores. Entretanto, isso é impulsionado significativamente pelo conteúdo. Os podcasts de apostas e os programas de televisão são cruciais para promover esse compromisso e maximizar o interesse.
O UFC floresceu com a promoção de probabilidades ao vivo na transmissão e ao mostrar o melhor em conteúdo de apostas, incorporando informantes especialistas que realmente se conectam com a audiência. Enquanto busca aprofundar sua presença na América Latina, esse conteúdo de apostas esportivas pode ser vital para ajudar a aumentar o público e as carreiras profissionais dos lutadores locais.
Neste editorial para a revista SBC Leaders, o site-irmão do SBC Notícias Brasil, Insider Sport, explica como o UFC espera se tornar a principal atração entre os esportes de combate
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