Athletico-PR encerra equipe feminina após queda para Série B e revolta torcida: “Quanto retrocesso”

Decisão coloca em xeque compromissos com a inclusão e o crescimento do esporte

Furacão desativa categoria feminina

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Com a queda do time masculino para a Série B, o Athletico-PR decidiu encerrar sua equipe feminina em 2025, gerando revolta entre os torcedores. A decisão foi comunicada internamente e aguarda confirmação oficial sobre como será o desligamento das jogadoras, conforme divulgado pelo portal Trétis.


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As atletas, que finalizaram a temporada na Brasil Ladies Cup, ainda não foram oficialmente comunicadas. A medida surge em um momento de transição para o futebol feminino no Brasil, em que a CBF, desde 2019, exige que os clubes da Série A mantenham equipes femininas.

No entanto, essa obrigatoriedade não se aplica às divisões inferiores. O Furacão, com a queda para a Série B, aproveitou essa brecha para descontinuar a categoria, justificando cortes de custos.

Futuro do futebol feminino no Brasil

Enquanto o Athletico recua, a CBF planeja um fortalecimento estrutural do futebol feminino no país. Para 2027, ano em que o Brasil sediará a Copa do Mundo Feminina a situação pode mudar a favor das Gurias Fucarão.



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Lembrando que, a entidade pretende ampliar as séries A1 e A2 para 20 equipes e criar um torneio seletivo para novas vagas. Além disso, há planos de aumentar premiações e cotas de participação, buscando maior competitividade.

A saída do Furacão da categoria contrasta com os esforços da CBF para fortalecer a modalidade, e caso o clube retorne à Série A em 2026, será obrigado a reativar o projeto. No entanto, isso pode prejudicar a estrutura do time e afetar seu desempenho futuro, além de afastar talentos promissores.

Reações negativas e exemplos de resistência

Nas redes sociais, torcedores expressaram indignação com o fim da equipe feminina do Athletico. Quanto retrocesso! Não respeitam o futebol feminino!”, lamentou um internauta. Outros mencionaram exemplos como o do Cruzeiro, que manteve sua equipe feminina durante três anos na Série B e hoje colhe os frutos de um projeto consolidado.

Além do futebol feminino, o clube também encerrou em 2024 as equipes sub-9, sub-10 e sub-11, alegando a necessidade de cortes de gastos. Para muitos, essas decisões mostram uma gestão voltada para o curto prazo, em vez de um planejamento estratégico para o futuro.

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Furacão desativa categoria feminina

Com a queda do time masculino para a Série B, o Athletico-PR decidiu encerrar sua equipe feminina em 2025, gerando revolta entre os torcedores. A decisão foi comunicada internamente e aguarda confirmação oficial sobre como será o desligamento das jogadoras, conforme divulgado pelo portal Trétis.

As atletas, que finalizaram a temporada na Brasil Ladies Cup, ainda não foram oficialmente comunicadas. A medida surge em um momento de transição para o futebol feminino no Brasil, em que a CBF, desde 2019, exige que os clubes da Série A mantenham equipes femininas.

No entanto, essa obrigatoriedade não se aplica às divisões inferiores. O Furacão, com a queda para a Série B, aproveitou essa brecha para descontinuar a categoria, justificando cortes de custos.

Futuro do futebol feminino no Brasil

Enquanto o Athletico recua, a CBF planeja um fortalecimento estrutural do futebol feminino no país. Para 2027, ano em que o Brasil sediará a Copa do Mundo Feminina a situação pode mudar a favor das Gurias Fucarão.

Lembrando que, a entidade pretende ampliar as séries A1 e A2 para 20 equipes e criar um torneio seletivo para novas vagas. Além disso, há planos de aumentar premiações e cotas de participação, buscando maior competitividade.

A saída do Furacão da categoria contrasta com os esforços da CBF para fortalecer a modalidade, e caso o clube retorne à Série A em 2026, será obrigado a reativar o projeto. No entanto, isso pode prejudicar a estrutura do time e afetar seu desempenho futuro, além de afastar talentos promissores.

Reações negativas e exemplos de resistência

Nas redes sociais, torcedores expressaram indignação com o fim da equipe feminina do Athletico. “Quanto retrocesso! Não respeitam o futebol feminino!”, lamentou um internauta. Outros mencionaram exemplos como o do Cruzeiro, que manteve sua equipe feminina durante três anos na Série B e hoje colhe os frutos de um projeto consolidado.

Além do futebol feminino, o clube também encerrou em 2024 as equipes sub-9, sub-10 e sub-11, alegando a necessidade de cortes de gastos. Para muitos, essas decisões mostram uma gestão voltada para o curto prazo, em vez de um planejamento estratégico para o futuro.”}]]