Augusto Melo coloca diretor como intocável no Corinthians durante investigação

Corinthians vem passando por um modelo conturbado dentro e fora de campo, causando uma pressão na diretoria do clube em busca de uma resposta

Situação complicada no Parque São Jorge

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O Corinthians vem passando por um momento delicado, com a diretoria buscando contornar a situação para que não respingue dentro de campo. Entretanto, diante do momento conturbado, a equipe paulista acabou perdendo um negócio milionário.


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Isso porque, o Timão acabou não conseguindo fechar o negócio de R$ 70 milhões com o Mercado Livre. Vale destacar que o clube vive uma situação financeira delicada e precisa buscar por parcerias para conseguir elevar o nível da equipe, além de ter condições de manter o elenco.

Entretanto, esse não é o único negócio do time que está passando por um momento delicado nesse momento. Já que a negociação com a VaideBet acabou ganhando outros desdobramentos, que resultaram, inclusive, em cobrança da torcida.

O diretor executivo do Corinthians, Marcelo Mariano, conhecido como Marcelinho, ganhou status de intocável na equipe. Isso porque, o presidente Augusto Melo vem sendo pressionado por integrantes da diretoria que pedem o seu afastamento, mas garantiu sua permanência.



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Momento conturbado nos bastidores

A intenção é que o profissional fosse afastado até que a apuração de desdobramentos do caso de pagamento de comissão por um intermediário do contrato do patrocínio com a VaideBet fosse concluída.

Diante da pressão que foi aumentando internamente no Timão, conforme informações do portal UOL Esportes, o presidente deu declarações públicas e internas demonstrando confiança no diretor e no trabalho que vem sendo realizado internamente.

Além do apoio do presidente diante da pressão, Marcelinho também ganhou apoio de um núcleo de conselheiros próximos a Augusto Melo que estão trabalhando internamente com objetivo de blindá-lo.

Marcelo Mariano não é o único pressionado no Timão por conta do acordo com o patrocínio máster. Isso porque, a situação do diretor administrativo, Sergio Moura, é a mesma internamente na equipe.

Movimentações internas

Moura pediu licença por tempo indeterminado na última quinta-feira (23). Ele alegou que tomou a decisão para se defender de injúria, calúnias e difamação que teria sofrido para preservar o clube.

Conforme informações de Juca Kfouri, do UOL, Marcelinho determinou o pagamento de R$ 1,4 milhão para a Rede Social Media enquanto o diretor financeiro do clube, Rozallah Santoro, estava em viagem.

Internamente, quem pede o afastamento do diretor executivo alegar que houve ingerência indevida dele na área financeira. Por conta disso, exigem a apuração para saber as razões de sua atitude.

Desta forma, existe uma pressão interna no Corinthians para que todos os envolvidos nessa situação sejam afastados até que o caso seja esclarecido. Já que entende que mantê-los no poder é uma garantia que pode ocorrer novamente.

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Situação complicada no Parque São Jorge

O Corinthians vem passando por um momento delicado, com a diretoria buscando contornar a situação para que não respingue dentro de campo. Entretanto, diante do momento conturbado, a equipe paulista acabou perdendo um negócio milionário.

Isso porque, o Timão acabou não conseguindo fechar o negócio de R$ 70 milhões com o Mercado Livre. Vale destacar que o clube vive uma situação financeira delicada e precisa buscar por parcerias para conseguir elevar o nível da equipe, além de ter condições de manter o elenco.

Entretanto, esse não é o único negócio do time que está passando por um momento delicado nesse momento. Já que a negociação com a VaideBet acabou ganhando outros desdobramentos, que resultaram, inclusive, em cobrança da torcida.

O diretor executivo do Corinthians, Marcelo Mariano, conhecido como Marcelinho, ganhou status de intocável na equipe. Isso porque, o presidente Augusto Melo vem sendo pressionado por integrantes da diretoria que pedem o seu afastamento, mas garantiu sua permanência.

Momento conturbado nos bastidores

A intenção é que o profissional fosse afastado até que a apuração de desdobramentos do caso de pagamento de comissão por um intermediário do contrato do patrocínio com a VaideBet fosse concluída.

Diante da pressão que foi aumentando internamente no Timão, conforme informações do portal UOL Esportes, o presidente deu declarações públicas e internas demonstrando confiança no diretor e no trabalho que vem sendo realizado internamente.

Além do apoio do presidente diante da pressão, Marcelinho também ganhou apoio de um núcleo de conselheiros próximos a Augusto Melo que estão trabalhando internamente com objetivo de blindá-lo.

Marcelo Mariano não é o único pressionado no Timão por conta do acordo com o patrocínio máster. Isso porque, a situação do diretor administrativo, Sergio Moura, é a mesma internamente na equipe.

Movimentações internas

Moura pediu licença por tempo indeterminado na última quinta-feira (23). Ele alegou que tomou a decisão para se defender de injúria, calúnias e difamação que teria sofrido para preservar o clube.

Conforme informações de Juca Kfouri, do UOL, Marcelinho determinou o pagamento de R$ 1,4 milhão para a Rede Social Media enquanto o diretor financeiro do clube, Rozallah Santoro, estava em viagem.

Internamente, quem pede o afastamento do diretor executivo alegar que houve ingerência indevida dele na área financeira. Por conta disso, exigem a apuração para saber as razões de sua atitude.

Desta forma, existe uma pressão interna no Corinthians para que todos os envolvidos nessa situação sejam afastados até que o caso seja esclarecido. Já que entende que mantê-los no poder é uma garantia que pode ocorrer novamente.”}]]