Ausência de Bidon no Majestoso incomoda Corinthians, mas António Oliveira não deve ser demitido

Treinador optou por escalar Moscardo contra o São Paulo, que está sem ritmo de jogo e preteriu o camisa 27, que vem tendo boas atuações

Boa atuação, mas empate em clássico

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No último domingo (16), o Corinthians acabou empatando com o São Paulo, em 2 a 2, na Neo Química Arena. Apesar de querer vencer, o adversário era tido como favorito, pelo momento dos dois times.


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No confronto, em que os gols do Timão foram anotados por Igor Coronado e Gustavo Mosquito, Carlos Miguel voltou a ter uma grande atuação, fazendo uma defesa impressionante. Pensando em sua iminente saída, a diretoria renovou o contrato de Matheus Donelli.

Porém, mesmo com o time tendo uma boa atuação, uma decisão de António Oliveira foi alvo de muitas críticas da torcida, mas parece que internamente isso também acabou pegando muito mal.

Bidon de reserva chamou a atenção

Tudo isso porque o treinador português optou por começar o clássico com Gabriel Moscardo, que o Timão tenta esticar o empréstimo, entre os titulares e Breno Bidon, que vinha tendo boas atuações no banco de reservas.



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O camisa 27 entrou logo na volta do intervalo e voltou a fazer uma boa partida. Porém, segundo o UOL Esporte, esse seria mais um motivo que estaria fazendo o Clube Paulista se incomodar internamente com o treinador.

Existe o entendimento que Moscardo ainda está sem ritmo de jogo e esse ainda não seria o momento ideal para escalá-lo, além do fato de Bidon ser atualmente um dos principais jogadores do time.

Sem risco de demissão

Enquanto a diretoria pode perder um alvo para o Cruzeiro, outros motivos também estariam incomodando. Entre eles, o fato da demora de Coronado ganhar sequência, o fato da equipe não ganhar há cinco jogos no Brasileirão e as cobranças públicas do técnico nas entrevistas.

“Nós sabemos o que nos passa ao lado. E o que nós queremos é um clube são, um clube estável, um clube onde existe a paz”, disse na última entrevista. Apesar disso, António não corre risco de demissão neste momento. A cúpula corinthiana julga que não é o momento para uma troca no comando técnico.

Reações da torcida sobre a decisão do treinador

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Boa atuação, mas empate em clássico

No último domingo (16), o Corinthians acabou empatando com o São Paulo, em 2 a 2, na Neo Química Arena. Apesar de querer vencer, o adversário era tido como favorito, pelo momento dos dois times.

No confronto, em que os gols do Timão foram anotados por Igor Coronado e Gustavo Mosquito, Carlos Miguel voltou a ter uma grande atuação, fazendo uma defesa impressionante. Pensando em sua iminente saída, a diretoria renovou o contrato de Matheus Donelli.

Porém, mesmo com o time tendo uma boa atuação, uma decisão de António Oliveira foi alvo de muitas críticas da torcida, mas parece que internamente isso também acabou pegando muito mal.

Bidon de reserva chamou a atenção

Tudo isso porque o treinador português optou por começar o clássico com Gabriel Moscardo, que o Timão tenta esticar o empréstimo, entre os titulares e Breno Bidon, que vinha tendo boas atuações no banco de reservas.

O camisa 27 entrou logo na volta do intervalo e voltou a fazer uma boa partida. Porém, segundo o UOL Esporte, esse seria mais um motivo que estaria fazendo o Clube Paulista se incomodar internamente com o treinador.

Existe o entendimento que Moscardo ainda está sem ritmo de jogo e esse ainda não seria o momento ideal para escalá-lo, além do fato de Bidon ser atualmente um dos principais jogadores do time.

Sem risco de demissão

Enquanto a diretoria pode perder um alvo para o Cruzeiro, outros motivos também estariam incomodando. Entre eles, o fato da demora de Coronado ganhar sequência, o fato da equipe não ganhar há cinco jogos no Brasileirão e as cobranças públicas do técnico nas entrevistas.

“Nós sabemos o que nos passa ao lado. E o que nós queremos é um clube são, um clube estável, um clube onde existe a paz”, disse na última entrevista. Apesar disso, António não corre risco de demissão neste momento. A cúpula corinthiana julga que não é o momento para uma troca no comando técnico.

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