Auxiliar de Tite detalha situação que complicou Gabigol no Flamengo: “Não é fácil de lidar”

Ex-companheiro de Gabriel Barbosa detalhou postura do ídolo em trabalho nos bastidores e apontou relacionamento difícil no Ninho do Urubu

Flamengo termina Brasileirão em terceiro e se despede de Gabigol

No último domingo (8), o Flamengo finalizou sua temporada de 2024 com o empate de 2 a 2 diante do Vitória-BA, em partida que aconteceu no Maracanã. O resultado deixou o Mais Querido na terceira colocação geral do Brasileirão Betano, porém, com a vaga na Copa Libertadores assegurada pela conquista da Copa do Brasil, o Mengão acabaou abrindo mais uma vaga para seus rivais nacionais na competição continental.

A partida no Maraca marcou a despedida de Gabigol do Fla, depois de um ano marcado por inúmeras polêmicas, o camisa 99 não teve seu contrato renovado e agora vai buscar outros rumos em sua carreira. O adeus do ídolo foi em alto estilo, com todas as taças que conquistou presentes o gramado do Maraca e com o gol que abriu o placar na partida contra a equipe baiana.

Gabriel Barbosa não deixou de alfinetar a diretoria em suas últimas palavras com o Manto Sagrado Rubro-Negro: “Eu tenho palavra. Diferente de outras pessoas que não têm palavra. Não tiveram palavra comigo. Mas a minha palavra está mantida. Eu não vou ficar. Eu sou homem. E homem tem palavra”, afirmou o jogador, destacando sua despedida e criticando como Rodolfo Landim conduziu sua situação.

Porém, a situação do atacante foi notavelmente se deteriorando no Clube e, por mais que ele aponte a falta de atitude da diretoria, o fato é que as rusgas prejudicaram o bom relacionamento. É o que indica o ex-auxiliar técnico do Ninho do Urubu, Cléber Xavier, que integrava a comissão técnica de Tite, entre 2023 e 2024.

Gabriel Barbosa causava problemas nos bastidores do Ninho do Urubu?

O profissional deu detalhes das dificuldades no trato com o ex-camisa 99 da Gávea: “O Gabriel nunca deu problema para gente na Seleção, disputou jogos das Eliminatórias, da Copa América. Na chegada no Flamengo, a gente opta por um desenho de jogo para o Pedro e o Gabriel seguiu não sendo titular, assim como já não vinha sendo antes”, iniciou Xavier.

“Foi um ano difícil pra ele, ele teve alguns problemas, como o doping e teve o problema com a diretoria por conta da questão da camisa do Corinthians”, completou, apontando duas situações que podem ser consideradas as grandes viradas negativas na história de Gabriel Barbosa no Mengão.

O ex-auxiliar do Mengão também detalhou que o jogador teve oportunidades: “Então, as oportunidades que a gente deu para ele, são as oportunidades que ele teve. Mas ele aproveitou algumas, foi útil em alguns momentos e a sequência agora foi dada”, destacou.

Sem problemas, mas o ídolo era difícil no trato

Xavier finaliza admitindo que Gabriel é um jogador difícil de trabalhar: “Nessa sequência que ele teve com o Filipe, foi destaque no jogo contra o Atlético-MG, mas também já teve um outro problema depois com a diretoria. É um jogador com personalidade forte, não é fácil de se lidar. Mas a gente não teve problemas, a gente acha que fez o que tinha que ser feito”.

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Flamengo termina Brasileirão em terceiro e se despede de Gabigol

No último domingo (8), o Flamengo finalizou sua temporada de 2024 com o empate de 2 a 2 diante do Vitória-BA, em partida que aconteceu no Maracanã. O resultado deixou o Mais Querido na terceira colocação geral do Brasileirão Betano, porém, com a vaga na Copa Libertadores assegurada pela conquista da Copa do Brasil, o Mengão acabaou abrindo mais uma vaga para seus rivais nacionais na competição continental.

A partida no Maraca marcou a despedida de Gabigol do Fla, depois de um ano marcado por inúmeras polêmicas, o camisa 99 não teve seu contrato renovado e agora vai buscar outros rumos em sua carreira. O adeus do ídolo foi em alto estilo, com todas as taças que conquistou presentes o gramado do Maraca e com o gol que abriu o placar na partida contra a equipe baiana.

Gabriel Barbosa não deixou de alfinetar a diretoria em suas últimas palavras com o Manto Sagrado Rubro-Negro: “Eu tenho palavra. Diferente de outras pessoas que não têm palavra. Não tiveram palavra comigo. Mas a minha palavra está mantida. Eu não vou ficar. Eu sou homem. E homem tem palavra”, afirmou o jogador, destacando sua despedida e criticando como Rodolfo Landim conduziu sua situação.

Porém, a situação do atacante foi notavelmente se deteriorando no Clube e, por mais que ele aponte a falta de atitude da diretoria, o fato é que as rusgas prejudicaram o bom relacionamento. É o que indica o ex-auxiliar técnico do Ninho do Urubu, Cléber Xavier, que integrava a comissão técnica de Tite, entre 2023 e 2024.

Gabriel Barbosa causava problemas nos bastidores do Ninho do Urubu?

O profissional deu detalhes das dificuldades no trato com o ex-camisa 99 da Gávea: “O Gabriel nunca deu problema para gente na Seleção, disputou jogos das Eliminatórias, da Copa América. Na chegada no Flamengo, a gente opta por um desenho de jogo para o Pedro e o Gabriel seguiu não sendo titular, assim como já não vinha sendo antes”, iniciou Xavier.

Números finais de Gabigol pelo Flamengo: 🏟️ 306 jogos⚽️ 161 gols 🎯 44 assistências🏆 13 títulos Ídolo eterno. pic.twitter.com/o5t5xQ5THL— Messi Flamenguista (CONTA NOVA) (@Messi_Flaa_) December 8, 2024

“Foi um ano difícil pra ele, ele teve alguns problemas, como o doping e teve o problema com a diretoria por conta da questão da camisa do Corinthians”, completou, apontando duas situações que podem ser consideradas as grandes viradas negativas na história de Gabriel Barbosa no Mengão.

O ex-auxiliar do Mengão também detalhou que o jogador teve oportunidades: “Então, as oportunidades que a gente deu para ele, são as oportunidades que ele teve. Mas ele aproveitou algumas, foi útil em alguns momentos e a sequência agora foi dada”, destacou.

Sem problemas, mas o ídolo era difícil no trato

Xavier finaliza admitindo que Gabriel é um jogador difícil de trabalhar: “Nessa sequência que ele teve com o Filipe, foi destaque no jogo contra o Atlético-MG, mas também já teve um outro problema depois com a diretoria. É um jogador com personalidade forte, não é fácil de se lidar. Mas a gente não teve problemas, a gente acha que fez o que tinha que ser feito”.”}]]