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Perto do começo da terceira etapa da Liga das Nações, o técnico admitiu que seguirá testando nomes na equipe para chegar a decisão dos 12 convocados a Paris
Testes finais
A menos de dois meses para o começo dos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico Bernardinho admitiu que segue com dúvidas para a convocação da Seleção Brasileira de vôlei masculino que disputará o torneio olímpico.
Na competição, o Brasil poderá levar 12 atletas e um 13º como reserva imediato, utilizado se ocorrer alguma lesão entre os 12 convocados. A quantidade difere da Liga das Nações, na qual se pode relacionar até 14 jogadores.
Antes da estreia do Brasil na terceira etapa da Liga das Nações, Bernardinho contou que pretende observar o desempenho dos atletas visando a convocação olímpica.
“Tivemos uma semana de treinamentos, estudando nosso time, melhorando nosso esquema, buscando crescer para essa última etapa nas Filipinas. A gente quer ganhar e se classificar para a fase final na Polônia, mas, mais do que isso, a gente tem que construir, crescer, e tomar decisões. A gente têm 17 jogadores aqui, mas só 12, mais um reserva, vão para os Jogos Olímpicos”, disse ele.
“Quero dar oportunidade para alguns jogadores estarem dentro da quadra, e temos também que fixar a espinha dorsal do time, porque a gente vem rodando bastante. Todos que têm entrado têm cumprido a função, têm atuado bem. Isso aumenta a dúvida, mas é uma dúvida boa no aspecto de você ter atletas com condições de estar lá”, avisou Bernardinho.
Dúvidas da convocação
Em seu retorno à Seleção, Bernardinho garantiu que alguns jogadores estariam na convocação aos Jogos de Paris, casos dos levantadores Cachopa e Bruninho, dos opostos Alan e Darlan, além do líbero Thales.
As maiores dúvidas na convocação olímpico são os ponteiros e os centrais. Nomes de confiança como os veteranos Leal, Lucarelli, Lucão e Flávio deverão estar nas Olimpíadas, visto que costumam serem titulares na Liga das Nações.
Sendo assim, as principais dúvidas estão nas vagas reservas. Na ponta, Adriano, Lukas Bergmann e Maurício Borges disputam duas vagas. Arthur Bento, outro ponteiro no grupo da VNL, corre por fora. Honorato, ponteiro na essência, vem sendo testado como líbero. Ele deve ser um coringa na convocação olímpica, sobretudo como o 13º nome.
Entre os centrais, a concorrência se baseia entre Isac e Judson. Mais experiente, Isac vem sendo mais utilizado na Liga das Nações e aparenta ser o favorito para ser o terceiro meio de rede da equipe.
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Testes finais
A menos de dois meses para o começo dos Jogos Olímpicos de Paris, o técnico Bernardinho admitiu que segue com dúvidas para a convocação da Seleção Brasileira de vôlei masculino que disputará o torneio olímpico.
Na competição, o Brasil poderá levar 12 atletas e um 13º como reserva imediato, utilizado se ocorrer alguma lesão entre os 12 convocados. A quantidade difere da Liga das Nações, na qual se pode relacionar até 14 jogadores.
Antes da estreia do Brasil na terceira etapa da Liga das Nações, Bernardinho contou que pretende observar o desempenho dos atletas visando a convocação olímpica.
“Tivemos uma semana de treinamentos, estudando nosso time, melhorando nosso esquema, buscando crescer para essa última etapa nas Filipinas. A gente quer ganhar e se classificar para a fase final na Polônia, mas, mais do que isso, a gente tem que construir, crescer, e tomar decisões. A gente têm 17 jogadores aqui, mas só 12, mais um reserva, vão para os Jogos Olímpicos”, disse ele.
“Quero dar oportunidade para alguns jogadores estarem dentro da quadra, e temos também que fixar a espinha dorsal do time, porque a gente vem rodando bastante. Todos que têm entrado têm cumprido a função, têm atuado bem. Isso aumenta a dúvida, mas é uma dúvida boa no aspecto de você ter atletas com condições de estar lá”, avisou Bernardinho.
Dúvidas da convocação
Em seu retorno à Seleção, Bernardinho garantiu que alguns jogadores estariam na convocação aos Jogos de Paris, casos dos levantadores Cachopa e Bruninho, dos opostos Alan e Darlan, além do líbero Thales.
As maiores dúvidas na convocação olímpico são os ponteiros e os centrais. Nomes de confiança como os veteranos Leal, Lucarelli, Lucão e Flávio deverão estar nas Olimpíadas, visto que costumam serem titulares na Liga das Nações.
Sendo assim, as principais dúvidas estão nas vagas reservas. Na ponta, Adriano, Lukas Bergmann e Maurício Borges disputam duas vagas. Arthur Bento, outro ponteiro no grupo da VNL, corre por fora. Honorato, ponteiro na essência, vem sendo testado como líbero. Ele deve ser um coringa na convocação olímpica, sobretudo como o 13º nome.
Entre os centrais, a concorrência se baseia entre Isac e Judson. Mais experiente, Isac vem sendo mais utilizado na Liga das Nações e aparenta ser o favorito para ser o terceiro meio de rede da equipe.”}]]