Bielsa é freguês da Seleção Brasileira quando se tratam de duelos eliminatórios; veja

Treinador argentino não tem retrospecto muito animador quando está enfrentando a Seleção Brasileira

Sonha com Rivaldo e Ronaldo até hoje

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Marcelo ‘El Loco’ Bielsa é um dos treinadores mais prestigiados e adorados do futebol mundial. Neste sábado (6), o comandante argentino encara um dos rivais mais indigestos de toda a sua carreira à beira do campo.


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Atualmente à frente da seleção do Uruguai, o treinador de 68 anos de idade encara o Brasil de Dorival Júnior, em partida válida pelas quartas de final da Copa América 2024, sem nunca ter conseguido levar a melhor sobre a amarelinha em duelos eliminatórios, sendo um verdadeiro freguês.

Uruguai e Brasil se enfrentam em busca de uma vaga nas semifinais da competição continental a partir das 22h (horário de Brasília), no gramado do Allegiant Stadium na cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos. O vencedor encara o ganhador de Colômbia x Panamá, que se enfrenta também neste sábado (6), às 19h.

Bielsa contra o Brasil

Desde que treinava clubes, Bielsa não gosta de enfrentar brasileiros. O primeiro problema aconteceu contra o São Paulo, na final da Libertadores de 1992, derrotado pelo Tricolor. Em seleções, a sina continua. Há quase 30 anos enfrentando o Brasil, seja à frente da Argentina ou do Chile, já foram três eliminações.



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No geral, já com o Uruguai em consideração, são três vitórias, um empate e quatro derrotas. A eliminação mais dolorosa com certeza foi na final da Copa América de 2004, no Peru. Na partida, Adriano Imperador empatou o jogo aos 48 minutos, levando para as penalidades, que culminaram na vitória canarinha.

Antes disso, na Copa América de 1999, Bielsa também já havia sofrido com o Brasil, com uma derrota por 2 a 1, com gols de Ronaldo e Rivaldo. Na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, o Brasil atropelou por 3 a 0 e se classificou diante de Bielsa para as quartas de final.

Cansado do futebol moderno

Citando Endrick, Bielsa criticou o futebol moderno e como jogadores sul-americanos vão embora para a Europa cada vez mais cedo. “Você recorda a formação do São Paulo? Com um treinador monumental e uma formação de todos jogadores de seleção brasileira, todos jogando no futebol local”, começou ‘El Loco’.

“Vejam o que passou com o pobre futebol sul-americano. Lá jogava Raí, Antonio Carlos, Ronaldo, Cafú, Pintado, Muller, todos jogadores “europeus”, mas antes de irem à Europa jogaram duas finais de Copa Libertadores. O que aconteceu com o futebol? Com o futebol, que é propriedade popular essencialmente… Por quê? Os pobres têm muito pouca capacidade de acesso à felicidade porque não dispõem de dinheiro para comprar felicidade. O futebol, como é gratuito, é de origem popular”, continuou.

“Esse futebol, que era uma das poucas coisas que os mais pobres mantinham, já não tem mais, porque aos 17 anos Endricks vão, o “winger de Palmeiras” (Estevão)… que lástima que eu tenha que dizer hoje algo que só vai me trazer críticas”, completou o argentino.

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Sonha com Rivaldo e Ronaldo até hoje

Marcelo ‘El Loco’ Bielsa é um dos treinadores mais prestigiados e adorados do futebol mundial. Neste sábado (6), o comandante argentino encara um dos rivais mais indigestos de toda a sua carreira à beira do campo.

Atualmente à frente da seleção do Uruguai, o treinador de 68 anos de idade encara o Brasil de Dorival Júnior, em partida válida pelas quartas de final da Copa América 2024, sem nunca ter conseguido levar a melhor sobre a amarelinha em duelos eliminatórios, sendo um verdadeiro freguês.

Uruguai e Brasil se enfrentam em busca de uma vaga nas semifinais da competição continental a partir das 22h (horário de Brasília), no gramado do Allegiant Stadium na cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos. O vencedor encara o ganhador de Colômbia x Panamá, que se enfrenta também neste sábado (6), às 19h.

Bielsa contra o Brasil

Desde que treinava clubes, Bielsa não gosta de enfrentar brasileiros. O primeiro problema aconteceu contra o São Paulo, na final da Libertadores de 1992, derrotado pelo Tricolor. Em seleções, a sina continua. Há quase 30 anos enfrentando o Brasil, seja à frente da Argentina ou do Chile, já foram três eliminações.

No geral, já com o Uruguai em consideração, são três vitórias, um empate e quatro derrotas. A eliminação mais dolorosa com certeza foi na final da Copa América de 2004, no Peru. Na partida, Adriano Imperador empatou o jogo aos 48 minutos, levando para as penalidades, que culminaram na vitória canarinha.

Antes disso, na Copa América de 1999, Bielsa também já havia sofrido com o Brasil, com uma derrota por 2 a 1, com gols de Ronaldo e Rivaldo. Na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, o Brasil atropelou por 3 a 0 e se classificou diante de Bielsa para as quartas de final.

Cansado do futebol moderno

Citando Endrick, Bielsa criticou o futebol moderno e como jogadores sul-americanos vão embora para a Europa cada vez mais cedo. “Você recorda a formação do São Paulo? Com um treinador monumental e uma formação de todos jogadores de seleção brasileira, todos jogando no futebol local”, começou ‘El Loco’.

“Vejam o que passou com o pobre futebol sul-americano. Lá jogava Raí, Antonio Carlos, Ronaldo, Cafú, Pintado, Muller, todos jogadores “europeus”, mas antes de irem à Europa jogaram duas finais de Copa Libertadores. O que aconteceu com o futebol? Com o futebol, que é propriedade popular essencialmente… Por quê? Os pobres têm muito pouca capacidade de acesso à felicidade porque não dispõem de dinheiro para comprar felicidade. O futebol, como é gratuito, é de origem popular”, continuou.

“Esse futebol, que era uma das poucas coisas que os mais pobres mantinham, já não tem mais, porque aos 17 anos Endricks vão, o “winger de Palmeiras” (Estevão)… que lástima que eu tenha que dizer hoje algo que só vai me trazer críticas”, completou o argentino.”}]]