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A pugilista se torna a maior campeã da história do país em Campeonatos Mundiais
Bia Ferreira entrou para a história do boxe do Brasil neste domingo (26). A pugilista conquistou o segundo título mundial de sua carreira, desta vez na categoria 60kg. A brasileira superou a colombiana Angie Valdez por decisão unânime dos juízes na decisão do Mundial de Boxe Feminino, em Nova Dehli, na Índia. Com o título, Bia se torna a maior campeã da história do país em Campeonatos Mundiais.
A luta
No primeiro round, Bia conseguiu se mostrar superior e acumulou bons momentos, incluindo uma sequência de três golpes diante de Valdez, que adotava uma postura de contra-ataque. No segundo assalto, a colombiana imprimiu outro ritmo, buscou a iniciativa dos golpes, embora sem tanto êxito. No terceiro round, Bia encontrou um cruzado de esquerda logo no começo e apenas administrou com bons contra-golpes até o final do combate. Ao fim, decisão unânime: 5×0, 4×1 e 5×0 nos três rounds em favor da brasileira.
A Beatriz Ferreira tem a mão muuuuito pesada! ��������
E tem uma dancinha sensacional! ���� pic.twitter.com/IjZe9BigjZ
— Time Brasil (@timebrasil)
March 26, 2023
Marcas de Bia
O bicampeonato de Bia quebrou alguns feitos no boxe brasileiro. Ela soma a marca de 36 pódios em 37 campeonatos internacionais, com 31 ouros. O título celebra um novo recorde: a de ser a primeira pugilista brasileira na história a conquistar três medalhas em Mundiais. Anteriormente, ela ganhou o ouro em Ulan-Ude (2019) e prata em Istambul (2021).
Nenhuma surpresa no bicampeonato da Bia Ferreira. Ótimo resultado pra ela. 3 medalhas mundiais seguidas e das poucas brasileiras a repetir um título mundial individual. Uma pena apenas ela ter a competitividade prejudicada por estar num esporte tão varzeado institucionalmente.
— Sergio Arenillas (@sergeta)
March 26, 2023
Bia ultrapassou Robson Conceição e Everton Lopes, ambos com duas medalhas em Mundiais. Ela chegou às finais de todos os principais eventos do boxe mundial nos últimos quatro anos, incluindo o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima de 2019 e prata nos Jogos de Tóquio de 2020.
A pugilista se torna a maior campeã da história do país em Campeonatos Mundiais Bia Ferreira entrou para a história do boxe do Brasil neste domingo (26). A pugilista conquistou o segundo título mundial de sua carreira, desta vez na categoria 60kg. A brasileira superou a colombiana Angie Valdez por decisão unânime dos juízes na decisão do Mundial de Boxe Feminino, em Nova Dehli, na Índia. Com o título, Bia se torna a maior campeã da história do país em Campeonatos Mundiais.
A luta
No primeiro round, Bia conseguiu se mostrar superior e acumulou bons momentos, incluindo uma sequência de três golpes diante de Valdez, que adotava uma postura de contra-ataque. No segundo assalto, a colombiana imprimiu outro ritmo, buscou a iniciativa dos golpes, embora sem tanto êxito. No terceiro round, Bia encontrou um cruzado de esquerda logo no começo e apenas administrou com bons contra-golpes até o final do combate. Ao fim, decisão unânime: 5×0, 4×1 e 5×0 nos três rounds em favor da brasileira.
A Beatriz Ferreira tem a mão muuuuito pesada! �������� E tem uma dancinha sensacional! ���� pic.twitter.com/IjZe9BigjZ — Time Brasil (@timebrasil)
March 26, 2023
Marcas de Bia
O bicampeonato de Bia quebrou alguns feitos no boxe brasileiro. Ela soma a marca de 36 pódios em 37 campeonatos internacionais, com 31 ouros. O título celebra um novo recorde: a de ser a primeira pugilista brasileira na história a conquistar três medalhas em Mundiais. Anteriormente, ela ganhou o ouro em Ulan-Ude (2019) e prata em Istambul (2021).
Nenhuma surpresa no bicampeonato da Bia Ferreira. Ótimo resultado pra ela. 3 medalhas mundiais seguidas e das poucas brasileiras a repetir um título mundial individual. Uma pena apenas ela ter a competitividade prejudicada por estar num esporte tão varzeado institucionalmente. — Sergio Arenillas (@sergeta)
March 26, 2023
Bia ultrapassou Robson Conceição e Everton Lopes, ambos com duas medalhas em Mundiais. Ela chegou às finais de todos os principais eventos do boxe mundial nos últimos quatro anos, incluindo o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima de 2019 e prata nos Jogos de Tóquio de 2020.
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