Bruno Henrique vira réu por fraude em apostas; entenda os próximos passos do processo

O irmão do jogador do Flamengo também deve ir a julgamento pelo crime.


Distrito Federal.- O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) tornou réus o atacante do Flamengo Bruno Henrique e o irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, por fraude em apostas esportivas. A decisão foi assinada pelo juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal do DF, e publicada na sexta-feira (25).

De acordo com o que publicou o g1, com a decisão, os irmãos devem ir a julgamento em uma data que ainda será definida. Bruno Henrique e Wander foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por suposto envolvimento em esquema de manipulação de resultados em abril. O atleta do Flamengo é suspeito de tomar um cartão amarelo de propósito para beneficiar apostadores, entre eles parentes. O lance que deu origem à investigação foi em uma partida contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro Série A de 2023.

“A investigação policial apresentou elementos que indicam que o denunciado Bruno Henrique, de forma deliberada, teria atuado de forma intencional de modo a ser punido com cartão na partida questionada e que Wander Nunes teria contribuído para a ação do irmão ao incentivá-lo a agir de tal maneira, objetivando angariar com isso alguma vantagem financeira”, afirmou Barbagalo.


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Veja também: Justiça rejeita requerimento de sigilo na investigação do caso Bruno Henrique

O Ministério Público (MP) havia denunciado os suspeitos também por estelionato contra as casas de aposta, o que foi rejeitado pelo juiz, já que as empresas de igaming não fizeram uma representação formal. Os réus podem recorrer da decisão, eles têm 10 dias para apresentar a defesa.

Além do caso de fraude na partida do Campeonato Brasileiro, Bruno Henrique ainda enfrenta uma investigação da Polícia Federal por suposto envolvimento em um esquema de apostas em corridas de cavalos.

Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) pediu que a PF analisasse se há elementos suficientes para abrir um novo inquérito contra o atleta.

De acordo com os dados da PF, Bruno Henrique e Wander discutiram sobre a possibilidade de apostar em “parada de cavalo”, segundo conversas encontradas no celular do atacante.

“Considerando que esse outro evento, cujos contornos delitivos se entremostram, merece o devido aprofundamento, este órgão ministerial demandou a realização das sobreditas diligências preliminares de apuração, visando reunir novos dados a respeito de possíveis novos crimes, para, se for ocaso, serem mais bem perscrutados no bojo de um inquérito policial próprio”, afirma o documento enviado à PF.

O irmão do jogador do Flamengo também deve ir a julgamento pelo crime.

Distrito Federal.- O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) tornou réus o atacante do Flamengo Bruno Henrique e o irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, por fraude em apostas esportivas. A decisão foi assinada pelo juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal do DF, e publicada na sexta-feira (25).

De acordo com o que publicou o g1, com a decisão, os irmãos devem ir a julgamento em uma data que ainda será definida. Bruno Henrique e Wander foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por suposto envolvimento em esquema de manipulação de resultados em abril. O atleta do Flamengo é suspeito de tomar um cartão amarelo de propósito para beneficiar apostadores, entre eles parentes. O lance que deu origem à investigação foi em uma partida contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro Série A de 2023.

“A investigação policial apresentou elementos que indicam que o denunciado Bruno Henrique, de forma deliberada, teria atuado de forma intencional de modo a ser punido com cartão na partida questionada e que Wander Nunes teria contribuído para a ação do irmão ao incentivá-lo a agir de tal maneira, objetivando angariar com isso alguma vantagem financeira”, afirmou Barbagalo.

Veja também: Justiça rejeita requerimento de sigilo na investigação do caso Bruno Henrique

O Ministério Público (MP) havia denunciado os suspeitos também por estelionato contra as casas de aposta, o que foi rejeitado pelo juiz, já que as empresas de igaming não fizeram uma representação formal. Os réus podem recorrer da decisão, eles têm 10 dias para apresentar a defesa.

Além do caso de fraude na partida do Campeonato Brasileiro, Bruno Henrique ainda enfrenta uma investigação da Polícia Federal por suposto envolvimento em um esquema de apostas em corridas de cavalos.

Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) pediu que a PF analisasse se há elementos suficientes para abrir um novo inquérito contra o atleta.

De acordo com os dados da PF, Bruno Henrique e Wander discutiram sobre a possibilidade de apostar em “parada de cavalo”, segundo conversas encontradas no celular do atacante.

“Considerando que esse outro evento, cujos contornos delitivos se entremostram, merece o devido aprofundamento, este órgão ministerial demandou a realização das sobreditas diligências preliminares de apuração, visando reunir novos dados a respeito de possíveis novos crimes, para, se for ocaso, serem mais bem perscrutados no bojo de um inquérito policial próprio”, afirma o documento enviado à PF.

  


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