“Buscar o ressarcimento dos prejuízos”; CBF toma calote em fan token da Seleção e afirma que empresa segue descumprindo acordo

Segundo o E-Investidor, Bitci permanece comercializando e controlando ativo digital

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Com a eminência da Copa do Mundo no Catar e a Seleção Brasileira vindo de uma grande campanha, sendo favorito ao título no Mundial, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lançou em 2021 seu próprio fan token, o Brazil National Football Team Fan Token (BFT), em parceria com a Bitci. A empolgação era tamanha que em 20 minutos, 30 milhões de ativos digitais foram vendidos.


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Cerca de R$ 90 milhões foram investidos pelo público na compra das fan tokens, mas ao que parece a CBF tomou um verdadeiro calote. Segundo o E-Investidor, em nota a CBF afirmou que encerrou o vínculo com a empresa por motivos de inadimplência.  “O referido acordo de patrocínio foi encerrado em outubro de 2022 em virtude da inadimplência da referida empresa com a entidade, conforme já amplamente noticiado”, declarou a confederação.





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A entidade máxima do futebol brasileiro explicou que tentou manter a parceria, porém não obteve sucesso. “No entanto, em decorrência do descumprimento contumaz da Bitci e após o envio de sucessivas notificações, a CBF foi compelida a rescindir o contrato e a buscar o ressarcimento dos prejuízos causados pela empresa”.

A CBF também vendeu fan tokens da Seleção Brasileira.

Foram vendidos 30 milhões de fan tokens em apenas 19 minutos.

�� @simpraisa pic.twitter.com/iHXLKCleML

— Planeta do Futebol �� (@futebol_info)
October 19, 2021



As fan tokens seguem sendo comercializadas pela Bitci, porém a CBF destacou que a empresa não tem direitos sobre nenhuma marca ou propriedade intelectual da entidade. “Ao notificar a Bitci, a CBF reiterou que, a partir do término contratual, a empresa não estava autorizada a utilizar nenhuma marca ou propriedade intelectual da CBF e protocolou um procedimento arbitral contra a Bitci, perante o Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA)”, informou a CBF.

Segundo o E-Investidor, Bitci permanece comercializando e controlando ativo digital Com a eminência da Copa do Mundo no Catar e a Seleção Brasileira vindo de uma grande campanha, sendo favorito ao título no Mundial, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lançou em 2021 seu próprio fan token, o Brazil National Football Team Fan Token (BFT), em parceria com a Bitci. A empolgação era tamanha que em 20 minutos, 30 milhões de ativos digitais foram vendidos.
 
Cerca de R$ 90 milhões foram investidos pelo público na compra das fan tokens, mas ao que parece a CBF tomou um verdadeiro calote. Segundo o E-Investidor, em nota a CBF afirmou que encerrou o vínculo com a empresa por motivos de inadimplência.  “O referido acordo de patrocínio foi encerrado em outubro de 2022 em virtude da inadimplência da referida empresa com a entidade, conforme já amplamente noticiado”, declarou a confederação.

 

A entidade máxima do futebol brasileiro explicou que tentou manter a parceria, porém não obteve sucesso. “No entanto, em decorrência do descumprimento contumaz da Bitci e após o envio de sucessivas notificações, a CBF foi compelida a rescindir o contrato e a buscar o ressarcimento dos prejuízos causados pela empresa”.

A CBF também vendeu fan tokens da Seleção Brasileira. Foram vendidos 30 milhões de fan tokens em apenas 19 minutos. �� @simpraisa pic.twitter.com/iHXLKCleML — Planeta do Futebol �� (@futebol_info)
October 19, 2021

As fan tokens seguem sendo comercializadas pela Bitci, porém a CBF destacou que a empresa não tem direitos sobre nenhuma marca ou propriedade intelectual da entidade. “Ao notificar a Bitci, a CBF reiterou que, a partir do término contratual, a empresa não estava autorizada a utilizar nenhuma marca ou propriedade intelectual da CBF e protocolou um procedimento arbitral contra a Bitci, perante o Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA)”, informou a CBF.  

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