“Caixa 2 de até R$ 300 mil”; Grêmio abre investigação e ‘descobre’ para qual bolso dinheiro de torcedores estava sendo desviado

A sindicância interna no Tricolor Gaúcho apurou as cifras e o destino dos valores por trás dos holofotes

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O Grêmio está tendo que lidar com uma situação atípica nos bastidores do CT Luiz Carvalho. A publicação do jornalista Diego Garcia, do UOL Esporte, traz que a sindicância interna no Tricolor Gaúcho apurou as cifras que estariam sendo desviadas por trás dos holofotes e o destino dos valores que chegam como caixa 2 de até R$ 300 mil. 


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A documentação que está ligada à investigação tem mais de mil páginas e acontece no Imortal desde o ano passado. A comissão junto aos consulados iniciou a apuração em 2022 e está conseguindo avançar. O Bolavip Brasil repercute o procedimento anexado na Justiça do Rio Grande do Sul e traz trechos da reportagem. 



 

O UOL Esporte destaca o que está no dossiê: “Vazamento de informações a terceiros e venda de produtos e camisas oficiais com valores depositados em contas pessoais, o que gerava perda de receitas ao clube, estão entre as supostas irregularidades verificadas”, sinaliza Diego Garcia. 

Foto: Luiz Erbes/AGIF – Grêmio

 

 

“Não é função de um consulado, muito menos de um cônsul, assessor ou diretor consular intermediar comercialização de produtos com a marca do clube”, diz parte das considerações feitas pela comissão de sindicância do consulado nos documentos disponibilizados à imprensa nesta semana. 

Investigação do Grêmio apura caixa 2 de até R$ 300 mil de diretores.

Eventos feitos por consulados podem ter desviado verbas pagas por torcedores. Vazamento de informação e venda de produtos oficiais estão entre supostas irregularidades.

Investigação ocorre desde 2021.

�� @UOL pic.twitter.com/oABoy7LY3W

— Planeta do Futebol �� (@futebol_info)
February 24, 2023



Outros pontos pegos pelo processo foram: cobranças disfarçadas de mensalidades em torno de R$ 10 em consulados femininos – quem não pagasse, ficava impedida de participar de ações; benefício financeiro a jornalistas, exigência de pagamento em espécie sem recibo em eventos realizados pelos consulados; um dos diretores era dono de um caixa paralelo; e em 150 encontros realizados em 2019, por exemplo, cada um movimentou de R$ 150 mil até o dobro disso. 

A sindicância interna no Tricolor Gaúcho apurou as cifras e o destino dos valores por trás dos holofotes O Grêmio está tendo que lidar com uma situação atípica nos bastidores do CT Luiz Carvalho. A publicação do jornalista Diego Garcia, do UOL Esporte, traz que a sindicância interna no Tricolor Gaúcho apurou as cifras que estariam sendo desviadas por trás dos holofotes e o destino dos valores que chegam como caixa 2 de até R$ 300 mil. 
A documentação que está ligada à investigação tem mais de mil páginas e acontece no Imortal desde o ano passado. A comissão junto aos consulados iniciou a apuração em 2022 e está conseguindo avançar. O Bolavip Brasil repercute o procedimento anexado na Justiça do Rio Grande do Sul e traz trechos da reportagem. 

 

 
O UOL Esporte destaca o que está no dossiê: “Vazamento de informações a terceiros e venda de produtos e camisas oficiais com valores depositados em contas pessoais, o que gerava perda de receitas ao clube, estão entre as supostas irregularidades verificadas”, sinaliza Diego Garcia. 

Foto: Luiz Erbes/AGIF – Grêmio

 

 
“Não é função de um consulado, muito menos de um cônsul, assessor ou diretor consular intermediar comercialização de produtos com a marca do clube”, diz parte das considerações feitas pela comissão de sindicância do consulado nos documentos disponibilizados à imprensa nesta semana. 

Investigação do Grêmio apura caixa 2 de até R$ 300 mil de diretores. Eventos feitos por consulados podem ter desviado verbas pagas por torcedores. Vazamento de informação e venda de produtos oficiais estão entre supostas irregularidades. Investigação ocorre desde 2021. �� @UOL pic.twitter.com/oABoy7LY3W — Planeta do Futebol �� (@futebol_info)
February 24, 2023

Outros pontos pegos pelo processo foram: cobranças disfarçadas de mensalidades em torno de R$ 10 em consulados femininos – quem não pagasse, ficava impedida de participar de ações; benefício financeiro a jornalistas, exigência de pagamento em espécie sem recibo em eventos realizados pelos consulados; um dos diretores era dono de um caixa paralelo; e em 150 encontros realizados em 2019, por exemplo, cada um movimentou de R$ 150 mil até o dobro disso.   

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