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Parlamentares e representantes do setor debateram inclusão social e geração de empregos.
Brasília.- A Subcomissão Especial dos Esportes Eletrônicos da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública, na quarta-feira (15), que teve como tema “Esportes eletrônicos na inclusão social de crianças e adolescentes”. Foram convidados representantes da Associação Brasileira de Fantasy Sport (ABFS), Academia Nacional de Direito Desportivo, Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (DF) e da Associação Moriá.
“Debates como este são fundamentais para que os parlamentares e a sociedade estejam a par da importância deste assunto. Que possamos nos atualizar até mesmo para não perder espaço para outros países. É fundamental para esta mudança de postura e mentalidade. Sempre nos ajudem a esclarecer esta pauta tão importante para o povo brasileiro”, declarou o relator da subcomissão, o deputado federal Márcio Marinho (Republicanos-BA).
O presidente da subcomissão, o deputado federal Ícaro de Valmir (PL-SE), complementou: “O avanço da pauta dos games nos leva a um novo patamar. Utilizamos tecnologia em tudo e os jogos fazem parte disso. É muito necessário expandir nossos conhecimentos”.
A diretora de relações governamentais da ABFS, Bárbara Teles, também comentou sobre o tema, reforçando como o esporte eletrônico (eSport) contribui para a inclusão social. “Dar segurança aos atletas é essencial. E os esportes, sejam tradicionais ou eletrônicos, incluindo aqui o Fantasy Sport, podem e devem ser utilizados para o desenvolvimento das habilidades de seres humanos”, disse.
“Queremos que seja possível, cada vez mais, utilizar os esportes eletrônicos para estreitar laços, aproximar os atletas, oportunizar para a juventude inserção no mundo do trabalho, uma atividade que se oponha ao ócio. Podemos lançar mão dos eSports como uma ferramenta para a inclusão social”, afirmou diretor de Games e Esports da Secretaria de Esporte e Lazer do DF, David Leonardo.
Outros pontos debatidos na reunião foram a inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade no universo do eSport e a utilização de jogos na educação. Neste mês de maio, foi sancionada a lei que institui o marco legal para a indústria de jogos eletrônicos no país, que abrange todos os principais aspectos do setor, desde a produção, importação e comercialização até o desenvolvimento e uso comercial.
Veja também: Marco legal dos jogos eletrônicos no Brasil é sancionado e publicado
Parlamentares e representantes do setor debateram inclusão social e geração de empregos.
Brasília.- A Subcomissão Especial dos Esportes Eletrônicos da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública, na quarta-feira (15), que teve como tema “Esportes eletrônicos na inclusão social de crianças e adolescentes”. Foram convidados representantes da Associação Brasileira de Fantasy Sport (ABFS), Academia Nacional de Direito Desportivo, Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (DF) e da Associação Moriá.
“Debates como este são fundamentais para que os parlamentares e a sociedade estejam a par da importância deste assunto. Que possamos nos atualizar até mesmo para não perder espaço para outros países. É fundamental para esta mudança de postura e mentalidade. Sempre nos ajudem a esclarecer esta pauta tão importante para o povo brasileiro”, declarou o relator da subcomissão, o deputado federal Márcio Marinho (Republicanos-BA).
O presidente da subcomissão, o deputado federal Ícaro de Valmir (PL-SE), complementou: “O avanço da pauta dos games nos leva a um novo patamar. Utilizamos tecnologia em tudo e os jogos fazem parte disso. É muito necessário expandir nossos conhecimentos”.
A diretora de relações governamentais da ABFS, Bárbara Teles, também comentou sobre o tema, reforçando como o esporte eletrônico (eSport) contribui para a inclusão social. “Dar segurança aos atletas é essencial. E os esportes, sejam tradicionais ou eletrônicos, incluindo aqui o Fantasy Sport, podem e devem ser utilizados para o desenvolvimento das habilidades de seres humanos”, disse.
“Queremos que seja possível, cada vez mais, utilizar os esportes eletrônicos para estreitar laços, aproximar os atletas, oportunizar para a juventude inserção no mundo do trabalho, uma atividade que se oponha ao ócio. Podemos lançar mão dos eSports como uma ferramenta para a inclusão social”, afirmou diretor de Games e Esports da Secretaria de Esporte e Lazer do DF, David Leonardo.
Outros pontos debatidos na reunião foram a inclusão de pessoas em situação de vulnerabilidade no universo do eSport e a utilização de jogos na educação. Neste mês de maio, foi sancionada a lei que institui o marco legal para a indústria de jogos eletrônicos no país, que abrange todos os principais aspectos do setor, desde a produção, importação e comercialização até o desenvolvimento e uso comercial.
Veja também: Marco legal dos jogos eletrônicos no Brasil é sancionado e publicado