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Treinador revelou que prefere ter elenco inchado a ficar com poucas opções para escalar o Peixe
Vitória e alívio na Vila Belmiro
O Santos retomou os caminhos das vitórias ao vencer o Goiás por 2 a 0 na última quarta-feira (19), na Vila Belmiro. Resultado importante, pois colocou o Alvinegro Praiano novamente no G-4 da competição.
Embora tenha os mesmos 18 pontos do Sport, a equipe comandada pelo técnico Fábio Carille leva vantagem no saldo de gols. Porém, a situação do treinador perante a torcida ainda segue nebulosa, já que o resultado positivo não cessou os pedidos por usa demissão.
Com um futebol bastante questionável, levantando o receio na massa santista de mais um ano na Série B, o Peixe volta os olhos ao seu elenco. Tanto para entender como precisa se mobilizar no mercado, como também para análises sobre os erros cometidos na montagem do grupo.
Neste contexto, Carille abriu o jogo sobre como encara o elenco do Santástico. O treinador admitiu que é melhor ter uma vasta opção de escolha, mesmo que isso signifique um grupo inchado.
Centroavante é problema no Alvinegro
No entanto, o técnico também abordou o que é a principal necessidade do Clube e não teve receio de admitir o erro que cometeu quando a direção formava o grupo que iria encarar a Série B.
Trata-se do sistema ofensivo do Peixe, que para Carille, deveria ter mais um jogador para disputar posição. A equipe conta com Willian Bigode, que ainda não agradou por completo, embora tenha feito um gol na vitória crucial diante do Goiás. Morelos por sua vez, já está fora dos planos.
“O erro foi meu, foi um aprendizado. Eu tinha que ter insistido mais na virada do Paulista para a Série B e não o fiz. Agora, a janela vai abrir novamente”, confessou o treinador.
Faltou visão ao treinador
O problema acabou vindo à tona quando Furch ficou afastado por lesão, o que fez o comandante refletir sobre as poucas alternativas que encontrou para suprir a ausência.
“Deveria ter insistido e brigado. Tenho experiência como auxiliar na Série B. Hoje, analisando, chegar à final do Paulistão não foi bom. Isso me acomodou, trouxe assuntos, conversei, persisti e não insisti. Prefiro ter 40 atletas e eu administrar o grupo”, cravou.
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Vitória e alívio na Vila Belmiro
O Santos retomou os caminhos das vitórias ao vencer o Goiás por 2 a 0 na última quarta-feira (19), na Vila Belmiro. Resultado importante, pois colocou o Alvinegro Praiano novamente no G-4 da competição.
Embora tenha os mesmos 18 pontos do Sport, a equipe comandada pelo técnico Fábio Carille leva vantagem no saldo de gols. Porém, a situação do treinador perante a torcida ainda segue nebulosa, já que o resultado positivo não cessou os pedidos por usa demissão.
Com um futebol bastante questionável, levantando o receio na massa santista de mais um ano na Série B, o Peixe volta os olhos ao seu elenco. Tanto para entender como precisa se mobilizar no mercado, como também para análises sobre os erros cometidos na montagem do grupo.
Neste contexto, Carille abriu o jogo sobre como encara o elenco do Santástico. O treinador admitiu que é melhor ter uma vasta opção de escolha, mesmo que isso signifique um grupo inchado.
Centroavante é problema no Alvinegro
No entanto, o técnico também abordou o que é a principal necessidade do Clube e não teve receio de admitir o erro que cometeu quando a direção formava o grupo que iria encarar a Série B.
Trata-se do sistema ofensivo do Peixe, que para Carille, deveria ter mais um jogador para disputar posição. A equipe conta com Willian Bigode, que ainda não agradou por completo, embora tenha feito um gol na vitória crucial diante do Goiás. Morelos por sua vez, já está fora dos planos.
“O erro foi meu, foi um aprendizado. Eu tinha que ter insistido mais na virada do Paulista para a Série B e não o fiz. Agora, a janela vai abrir novamente”, confessou o treinador.
Faltou visão ao treinador
O problema acabou vindo à tona quando Furch ficou afastado por lesão, o que fez o comandante refletir sobre as poucas alternativas que encontrou para suprir a ausência.
“Deveria ter insistido e brigado. Tenho experiência como auxiliar na Série B. Hoje, analisando, chegar à final do Paulistão não foi bom. Isso me acomodou, trouxe assuntos, conversei, persisti e não insisti. Prefiro ter 40 atletas e eu administrar o grupo”, cravou.”}]]