Carille alerta ao desabafar sobre pressão nos bastidores do Santos: “Sabemos os nossos problemas”

Treinador também ressaltou trabalho específico com a base do Alvinegro Praiano

Vitória essencial do Peixe

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O Santos recebeu a Chapecoense na Vila Belmiro e conquistou importante vitória na última segunda-feira (1), em partida válida pela 13ª rodada do Brasileirão Série B. Resultado importante, que não apenas colocou o Alvinegro Praiano no G-4 da competição, como também cravou a vice-liderança, com 22 pontos, uma a menos que o líder, Avaí.


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A vitória veio nos acréscimos, com gol marcado por Willian Bigode, em uma jogada, que segundo o técnico Fábio Carille, não foi treinada: “No futebol, tem algumas coisas que a gente não consegue entender. O gol saiu de uma bola que não treinamos. Gol da recompensa de um grupo que treinou, persistiu, faltou calma nas tomadas de decisões”.

A declaração do treinador surgiu após ser indagado sobre o porquê que ele não comemorou o gol salvador, fato que muitos torcedores do Santos criticaram, mas para Carille, foi melhor o silêncio: “Fiquei quietinho no meu canto”, disparou.

A sequência sem vencer no Campeonato Brasileiro fez com que o trabalho de Carille ficasse em xeque, com muitos pedindo sua demissão. A pressão paira no Vila Belmiro, mas para o técnico, isso não interfere.



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A pressão está atrapalhando?

“Não, a pressão não está atrapalhando. Todos aqui sabem da responsabilidade. Eu nunca ouvi falar que seria fácil, sabemos os nossos problemas e precisamos estar atentos. Fizemos um Paulista muito bom e quando perdemos jogadores sentimos bastante”, destacou.

Mas, Carille admitiu que compreende o nervosismo dos santistas: “Independentemente da idade, pode acontecer com mais velho ou mais jovem. Sei que a impaciência da torcida não é de hoje, são três anos sofrendo. Todos aqui têm essa consciência e apenas com as vitórias é que voltaríamos a ter calmas”.

Trabalho específico com a base

A torcida do Peixe aclamou a participação de jogadores da base na partida e o treinador entrou em detalhes sobre a utilização dos jovens: “Hyan e Souza estavam treinando comigo. O Souza teve lesão na base, o Hyan teve uma lesão de panturrilha. Acompanhei a taça São Paulo e, aos poucos, vamos abrindo espaços para todos eles. Quanto aos jovens, isso é histórico. Fizemos um bom Paulista e ninguém falou dos garotos, mas tivemos o JP e o Jair. Estou acompanhando a base, isso é histórico no Santos e não vamos mudar isso”.

Para finalizar, Carille explicou que vai seguir acionando a base: “Esses jovens têm alguns detalhes que podem melhorar. São jovens que têm algum trabalho, isso é repetição. O Aderlan é um cara mais experiente, o Patati foi mais pelo jogo contra o Brusque, ele começou bem e perdeu a confiança. Isso faz parte, ele é um jovem. O Joaquim têm suas características”.

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Vitória essencial do Peixe

O Santos recebeu a Chapecoense na Vila Belmiro e conquistou importante vitória na última segunda-feira (1), em partida válida pela 13ª rodada do Brasileirão Série B. Resultado importante, que não apenas colocou o Alvinegro Praiano no G-4 da competição, como também cravou a vice-liderança, com 22 pontos, uma a menos que o líder, Avaí.

A vitória veio nos acréscimos, com gol marcado por Willian Bigode, em uma jogada, que segundo o técnico Fábio Carille, não foi treinada: “No futebol, tem algumas coisas que a gente não consegue entender. O gol saiu de uma bola que não treinamos. Gol da recompensa de um grupo que treinou, persistiu, faltou calma nas tomadas de decisões”.

A declaração do treinador surgiu após ser indagado sobre o porquê que ele não comemorou o gol salvador, fato que muitos torcedores do Santos criticaram, mas para Carille, foi melhor o silêncio: “Fiquei quietinho no meu canto”, disparou.

A sequência sem vencer no Campeonato Brasileiro fez com que o trabalho de Carille ficasse em xeque, com muitos pedindo sua demissão. A pressão paira no Vila Belmiro, mas para o técnico, isso não interfere.

A pressão está atrapalhando?

“Não, a pressão não está atrapalhando. Todos aqui sabem da responsabilidade. Eu nunca ouvi falar que seria fácil, sabemos os nossos problemas e precisamos estar atentos. Fizemos um Paulista muito bom e quando perdemos jogadores sentimos bastante”, destacou.

Mas, Carille admitiu que compreende o nervosismo dos santistas: “Independentemente da idade, pode acontecer com mais velho ou mais jovem. Sei que a impaciência da torcida não é de hoje, são três anos sofrendo. Todos aqui têm essa consciência e apenas com as vitórias é que voltaríamos a ter calmas”.

Trabalho específico com a base

A torcida do Peixe aclamou a participação de jogadores da base na partida e o treinador entrou em detalhes sobre a utilização dos jovens: “Hyan e Souza estavam treinando comigo. O Souza teve lesão na base, o Hyan teve uma lesão de panturrilha. Acompanhei a taça São Paulo e, aos poucos, vamos abrindo espaços para todos eles. Quanto aos jovens, isso é histórico. Fizemos um bom Paulista e ninguém falou dos garotos, mas tivemos o JP e o Jair. Estou acompanhando a base, isso é histórico no Santos e não vamos mudar isso”.

Para finalizar, Carille explicou que vai seguir acionando a base: “Esses jovens têm alguns detalhes que podem melhorar. São jovens que têm algum trabalho, isso é repetição. O Aderlan é um cara mais experiente, o Patati foi mais pelo jogo contra o Brusque, ele começou bem e perdeu a confiança. Isso faz parte, ele é um jovem. O Joaquim têm suas características”.”}]]