Carlos Sainz garante amizade com Leclerc após polêmica no GP de Las Vegas: “Não somos inimigos”

Sainz e Leclerc formam uma das duplas mais equilibradas da Fórmula 1 nos últimos anos. Desde que começaram a competir juntos em 2021, Leclerc venceu seis corridas, enquanto Sainz conquistou quatro vitórias.

Sainz descartou qualquer atrito com Leclerc e reforçou a amizade entre os dois

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Carlos Sainz, piloto da Ferrari, minimizou as recentes especulações sobre um suposto desgaste em sua relação com o companheiro de equipe Charles Leclerc. A polêmica surgiu após o GP de Las Vegas, quando Sainz ignorou uma ordem da equipe para não ultrapassar Leclerc, garantindo o terceiro lugar no pódio.


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Antes do GP do Catar, Sainz falou à imprensa e destacou que a relação com Leclerc permanece sólida, apesar dos altos e baixos naturais de uma convivência profissional intensa. “As pessoas gostam de criar histórias, mas nossa relação é de respeito e amizade. Trabalhamos juntos por quatro anos, e isso não muda por causa de uma corrida.”, afirmou o espanhol.

“Às vezes, vejo nas redes sociais as pessoas dizendo que nossa relação não é verdadeira, que é só marketing. Sinceramente, isso me decepciona, porque não entendem que temos uma relação profissional. E nessa relação, é normal passarmos por altos e baixos. Como somos competitivos, sempre haverá alguns atritos na pista. Se ele fosse primeiro e eu oitavo, nunca teríamos problemas.”, declarou Carlos, destacando o equilíbrio atual da Ferrari.

Os “C2” formam uma das melhores duplas da F1 atualmente

Sainz e Leclerc formaram uma das duplas mais equilibradas da Fórmula 1 nos últimos anos. Desde que começaram a competir juntos em 2021, Leclerc venceu seis corridas, enquanto Sainz conquistou quatro vitórias. Apesar disso, o espanhol, que está de saída da Ferrari para a Williams em 2025, admitiu que os desafios da parceria incluem momentos de atrito.



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A saída de Sainz abrirá espaço para a chegada do sete vezes campeão mundial Lewis Hamilton, que fará parte da Ferrari na próxima temporada. Sobre isso, Sainz desejou sorte ao time: “Espero que a Ferrari continue progredindo. Estou ansioso pelo meu novo desafio, mas deixo boas memórias aqui.”, destacou o espanhol.

Leclerc e Sainz no GP de Las Vegas
Leclerc e Sainz no GP de Las Vegas (IMAGO / Newscom World)

Sainz defendeu sua posição sobre não seguir a ordem da Ferrari nos EUA, e falou sobre saída da Ferrari

Já sobre a decisão de não seguir a ordem da Ferrari em Las Vegas, Sainz foi firme ao defender sua posição. O espanhol argumentou que, naquele momento, tinha mais ritmo e acreditava ser a melhor escolha para maximizar o resultado da equipe. “Não foi algo contra Charles ou contra a Ferrari, foi uma decisão tomada na hora. Claro, nem sempre agrada a todos, mas era o certo para mim naquela situação.”, declarou.

“Infelizmente, ou felizmente para a equipe, estamos sempre muito próximos na pista, o que acaba gerando nossos atritos aqui e ali. Mas também existe uma relação pessoal entre nós. Enquanto a relação profissional tem seus altos e baixos, posso garantir que a pessoal sempre foi boa. Ele é alguém que, no futuro, quando eu não estiver mais na Fórmula 1, sei que poderei olhar para trás com gratidão por tê-lo encontrado, corrido ao lado dele e vivido boas memórias. Nestes quatro anos, aproveitei cada momento, até os mais difíceis. Tenho certeza de que, em 20 ou 30 anos, vamos rir dessas situações e nos orgulhar do que alcançamos juntos.”, finalizou Carlos.

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Sainz descartou qualquer atrito com Leclerc e reforçou a amizade entre os dois

Carlos Sainz, piloto da Ferrari, minimizou as recentes especulações sobre um suposto desgaste em sua relação com o companheiro de equipe Charles Leclerc. A polêmica surgiu após o GP de Las Vegas, quando Sainz ignorou uma ordem da equipe para não ultrapassar Leclerc, garantindo o terceiro lugar no pódio.

Antes do GP do Catar, Sainz falou à imprensa e destacou que a relação com Leclerc permanece sólida, apesar dos altos e baixos naturais de uma convivência profissional intensa. “As pessoas gostam de criar histórias, mas nossa relação é de respeito e amizade. Trabalhamos juntos por quatro anos, e isso não muda por causa de uma corrida.”, afirmou o espanhol.

“Às vezes, vejo nas redes sociais as pessoas dizendo que nossa relação não é verdadeira, que é só marketing. Sinceramente, isso me decepciona, porque não entendem que temos uma relação profissional. E nessa relação, é normal passarmos por altos e baixos. Como somos competitivos, sempre haverá alguns atritos na pista. Se ele fosse primeiro e eu oitavo, nunca teríamos problemas.”, declarou Carlos, destacando o equilíbrio atual da Ferrari.

Os “C2” formam uma das melhores duplas da F1 atualmente

Sainz e Leclerc formaram uma das duplas mais equilibradas da Fórmula 1 nos últimos anos. Desde que começaram a competir juntos em 2021, Leclerc venceu seis corridas, enquanto Sainz conquistou quatro vitórias. Apesar disso, o espanhol, que está de saída da Ferrari para a Williams em 2025, admitiu que os desafios da parceria incluem momentos de atrito.

A saída de Sainz abrirá espaço para a chegada do sete vezes campeão mundial Lewis Hamilton, que fará parte da Ferrari na próxima temporada. Sobre isso, Sainz desejou sorte ao time: “Espero que a Ferrari continue progredindo. Estou ansioso pelo meu novo desafio, mas deixo boas memórias aqui.”, destacou o espanhol.

Leclerc e Sainz no GP de Las Vegas (IMAGO / Newscom World)

Sainz defendeu sua posição sobre não seguir a ordem da Ferrari nos EUA, e falou sobre saída da Ferrari

Já sobre a decisão de não seguir a ordem da Ferrari em Las Vegas, Sainz foi firme ao defender sua posição. O espanhol argumentou que, naquele momento, tinha mais ritmo e acreditava ser a melhor escolha para maximizar o resultado da equipe. “Não foi algo contra Charles ou contra a Ferrari, foi uma decisão tomada na hora. Claro, nem sempre agrada a todos, mas era o certo para mim naquela situação.”, declarou.

“Infelizmente, ou felizmente para a equipe, estamos sempre muito próximos na pista, o que acaba gerando nossos atritos aqui e ali. Mas também existe uma relação pessoal entre nós. Enquanto a relação profissional tem seus altos e baixos, posso garantir que a pessoal sempre foi boa. Ele é alguém que, no futuro, quando eu não estiver mais na Fórmula 1, sei que poderei olhar para trás com gratidão por tê-lo encontrado, corrido ao lado dele e vivido boas memórias. Nestes quatro anos, aproveitei cada momento, até os mais difíceis. Tenho certeza de que, em 20 ou 30 anos, vamos rir dessas situações e nos orgulhar do que alcançamos juntos.”, finalizou Carlos.”}]]