Treinador também abordou boatos que apontaram interferência da diretoria para escalar astro colombiano
James e sua passagem polêmica no Morumbis
A chegada de Luis Zubeldía no comando do São Paulo causou uma reviravolta positiva no elenco Tricolor. Embora a equipe ainda tenha que superar problemas, é inegável que muita coisa mudou no Clube.
Entretanto, se conseguiu dar mais competitividade ao time, Zubeldía foi outro treinador que praticamente não pode contar com James Rodríguez, o treinador deu apenas uma oportunidade para o jogador que brilha na Seleção Colombiana, mas não avança no Morumbis, algo que até Dorival Júnior deu a sua opinião sobre o problema.
Com Carpini, o jogador teve um pouco mais de oportunidade, mas teve posturas incompreensíveis para um Clube repleto de tradições como o São Paulo. Aliás, o ex-treinador do Tricolor contou bastidores sobre o pênalti que o jogador se negou a cobrar, quando o Clube foi eliminado nas quartas de final do Paulistão
Em entrevista o jornalista André Hernan, Carpini contou sobre a recusa: “Eu fiz a escala e ele era o terceiro batedor. Depois, o Rafinha encosta em mim, como um líder e capitão, e disse que o James não queria bater porque não estava confiante, tinha perdido um pênalti na Sul-Americana. Aí falei com ele (James) e ele disse que não estava bem, não estava confiante e não iria bater. Se ele não estava confiante não vou obrigar ninguém, tinha três ou quatro atletas, o Diego Costa, Michel Araújo e Welington que se colocaram à disposição”, iniciou Carpini.
Fugiu da responsabilidade?
O treinador lamentou que a decisão acabou sendo justamente pelo atleta que desperdiçou a cobrança: “Você tem os caras dentro ali que estão a fim de fazer e estão mais confiantes no momento, então não tem porque eu falar você (James) vai bater. Aí se ele bate o terceiro e erra? Aí vem o Michel e disse que iria, e justamente foi o cara que acabou errando, foi uma fatalidade, é um cara que nunca fugiu da responsabilidade dele e tenho um respeito enorme”, completou o atual técnico do Vitória-BA.
O profissional também desabafou sobre boatos que apontavam interferência da diretoria nas escalação do colombiano: “Li muita coisa que o James foi uma imposição para que ele jogasse, por exemplo, contra o Talleres, que ele foi titular, foi o primeiro jogo depois da eliminação e episódio dos pênaltis”.
Diretoria interferiu?
“Nunca o São Paulo, a diretoria ou qualquer pessoa ligada ao futebol do clube falou para eu escalar A, B ou C, jamais. Nunca ninguém interferiu dessa maneira no meu trabalho. Eu buscava muito o Muricy para ter conversas de opiniões e se eu não perguntasse alguma coisa ele nem falava. Todas as decisões que eu tive no São Paulo, quando eu coloquei ou não o James, foram minhas. Ninguém me influenciou a tomar qualquer decisão”, completou.
Vale ressaltar, que James tem sido um dos destaques da Colômbia na Copa América, sendo fundamental para a classificação da equipe nas quartas de final da competição. Contudo, a permanência dele no São Paulo está totalmente condicionada ao seu desempenho no torneio continental.
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James e sua passagem polêmica no Morumbis
A chegada de Luis Zubeldía no comando do São Paulo causou uma reviravolta positiva no elenco Tricolor. Embora a equipe ainda tenha que superar problemas, é inegável que muita coisa mudou no Clube.
Entretanto, se conseguiu dar mais competitividade ao time, Zubeldía foi outro treinador que praticamente não pode contar com James Rodríguez, o treinador deu apenas uma oportunidade para o jogador que brilha na Seleção Colombiana, mas não avança no Morumbis, algo que até Dorival Júnior deu a sua opinião sobre o problema.
Com Carpini, o jogador teve um pouco mais de oportunidade, mas teve posturas incompreensíveis para um Clube repleto de tradições como o São Paulo. Aliás, o ex-treinador do Tricolor contou bastidores sobre o pênalti que o jogador se negou a cobrar, quando o Clube foi eliminado nas quartas de final do Paulistão
Em entrevista o jornalista André Hernan, Carpini contou sobre a recusa: “Eu fiz a escala e ele era o terceiro batedor. Depois, o Rafinha encosta em mim, como um líder e capitão, e disse que o James não queria bater porque não estava confiante, tinha perdido um pênalti na Sul-Americana. Aí falei com ele (James) e ele disse que não estava bem, não estava confiante e não iria bater. Se ele não estava confiante não vou obrigar ninguém, tinha três ou quatro atletas, o Diego Costa, Michel Araújo e Welington que se colocaram à disposição”, iniciou Carpini.
Fugiu da responsabilidade?
O treinador lamentou que a decisão acabou sendo justamente pelo atleta que desperdiçou a cobrança: “Você tem os caras dentro ali que estão a fim de fazer e estão mais confiantes no momento, então não tem porque eu falar você (James) vai bater. Aí se ele bate o terceiro e erra? Aí vem o Michel e disse que iria, e justamente foi o cara que acabou errando, foi uma fatalidade, é um cara que nunca fugiu da responsabilidade dele e tenho um respeito enorme”, completou o atual técnico do Vitória-BA.
O profissional também desabafou sobre boatos que apontavam interferência da diretoria nas escalação do colombiano: “Li muita coisa que o James foi uma imposição para que ele jogasse, por exemplo, contra o Talleres, que ele foi titular, foi o primeiro jogo depois da eliminação e episódio dos pênaltis”.
Diretoria interferiu?
“Nunca o São Paulo, a diretoria ou qualquer pessoa ligada ao futebol do clube falou para eu escalar A, B ou C, jamais. Nunca ninguém interferiu dessa maneira no meu trabalho. Eu buscava muito o Muricy para ter conversas de opiniões e se eu não perguntasse alguma coisa ele nem falava. Todas as decisões que eu tive no São Paulo, quando eu coloquei ou não o James, foram minhas. Ninguém me influenciou a tomar qualquer decisão”, completou.
Vale ressaltar, que James tem sido um dos destaques da Colômbia na Copa América, sendo fundamental para a classificação da equipe nas quartas de final da competição. Contudo, a permanência dele no São Paulo está totalmente condicionada ao seu desempenho no torneio continental.”}]]
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