Caso Bruno Henrique: auditor pede vista e julgamento é adiado para a quinta-feira (13)

A defesa do jogador alega que o cartão tomado pelo atacante não influenciou no resultado do jogo.


Rio de Janeiro.- O Plenário do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) marcou para a quinta-feira (13) a retomada do julgamento do recurso do jogador de futebol Bruno Henrique. O tribunal iniciou a sessão nesta segunda-feira (10), mas o auditor Marco Aurélio Choy pediu vista do processo.

Em setembro, o STJD, em primeira instância, considerou o atacante do Flamengo culpado por ter recebido um cartão amarelo de propósito para beneficiar um esquema de fraude em apostas esportivas. Inicialmente, o atleta recebeu 12 jogos de suspensão e uma multa de R$ 60 mil (US$ 11.019). Entretanto, o clube carioca entrou com um efeito suspensivo e o atacante tem atuado normalmente pelo rubro-negro.

Veja também: Plenário do STJD marca data para o julgamento do caso do jogador Bruno Henrique


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De acordo com o que publicou o ge, antes da interrupção da sessão, Bruno Henrique recebeu um voto do relator Sergio Furtado Filho pela absolvição nos artigos 243 e 243A, que tratam de manipulação de resultados. O magistrado, entretanto, votou para que o atacante fosse punido no artigo 191, que está relacionado a questões disciplinares, e que renderia ao atleta uma multa de R$ 100 mil (US$ 18.958) sem afastamento de partidas.

No retorno da sessão, além da deliberar sobre o recurso do jogador, o Tribunal ainda vai julgar um recurso da Procuradoria, que argumentou que a pena aplicada deveria ser maior. Mesmo que a defesa de Bruno Henrique consiga inocentar o atleta, a Procuradoria pode tentar levar o caso à Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça.

O advogado do Flamengo, Michel Assef, usou o argumento de que o cartão recebido pelo atleta não causou prejuízo ao clube, já que o jogador foi orientado a tomar o terceiro cartão amarelo pela própria comissão técnica do time carioca.

“Forçar cartão amarelo não é uma atitude antiética ou antidesportiva. A finalidade não era alterar o resultado da partida, mas sim ficar de fora de um jogo contra o Fortaleza para enfrentar o Palmeiras, algo que acontece em todas as rodadas do campeonato. A defesa não considera esta uma informação privilegiada, porque qualquer conhecedor de futebol preveria que ele tomaria o terceiro cartão amarelo contra o Santos”, disse Assef.

A defesa do jogador alega que o cartão tomado pelo atacante não influenciou no resultado do jogo.

Rio de Janeiro.- O Plenário do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) marcou para a quinta-feira (13) a retomada do julgamento do recurso do jogador de futebol Bruno Henrique. O tribunal iniciou a sessão nesta segunda-feira (10), mas o auditor Marco Aurélio Choy pediu vista do processo.

Em setembro, o STJD, em primeira instância, considerou o atacante do Flamengo culpado por ter recebido um cartão amarelo de propósito para beneficiar um esquema de fraude em apostas esportivas. Inicialmente, o atleta recebeu 12 jogos de suspensão e uma multa de R$ 60 mil (US$ 11.019). Entretanto, o clube carioca entrou com um efeito suspensivo e o atacante tem atuado normalmente pelo rubro-negro.

Veja também: Plenário do STJD marca data para o julgamento do caso do jogador Bruno Henrique

De acordo com o que publicou o ge, antes da interrupção da sessão, Bruno Henrique recebeu um voto do relator Sergio Furtado Filho pela absolvição nos artigos 243 e 243A, que tratam de manipulação de resultados. O magistrado, entretanto, votou para que o atacante fosse punido no artigo 191, que está relacionado a questões disciplinares, e que renderia ao atleta uma multa de R$ 100 mil (US$ 18.958) sem afastamento de partidas.

No retorno da sessão, além da deliberar sobre o recurso do jogador, o Tribunal ainda vai julgar um recurso da Procuradoria, que argumentou que a pena aplicada deveria ser maior. Mesmo que a defesa de Bruno Henrique consiga inocentar o atleta, a Procuradoria pode tentar levar o caso à Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça.

O advogado do Flamengo, Michel Assef, usou o argumento de que o cartão recebido pelo atleta não causou prejuízo ao clube, já que o jogador foi orientado a tomar o terceiro cartão amarelo pela própria comissão técnica do time carioca.

“Forçar cartão amarelo não é uma atitude antiética ou antidesportiva. A finalidade não era alterar o resultado da partida, mas sim ficar de fora de um jogo contra o Fortaleza para enfrentar o Palmeiras, algo que acontece em todas as rodadas do campeonato. A defesa não considera esta uma informação privilegiada, porque qualquer conhecedor de futebol preveria que ele tomaria o terceiro cartão amarelo contra o Santos”, disse Assef.

  


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