Caso Daniel Alves: Advogado fala em ‘narrativa distorcida’ e aponta supostas contradições na fala de jovem

Os representantes do atleta buscam formas de liberdade provisória

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Os advogados de Daniel Alves seguem tentando tirar o jogador provisoriamente da prisão. Enquanto aguardam o julgamento do recurso, também dão algumas dicas de como pretendem defender o lateral. Cristóbal Martell, representante do brasileiro, tenta provar que o atleta não vai fugir da Espanha e quer provar a sua inocência. 


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Para isso, ele segue questionando as provas recolhidas pela polícia espanhola. Martell, inclusive, apontou duas supostas contradições da jovem que acusa Daniel Alves. Segundo o advogado, existem elementos que não coincidem entre o depoimento da moça e das imagens das câmeras de segurança. De acordo com o representante, há “certos elementos que não são tão óbvios, contundentes e devastadores como o relatório policial tendenciosamente aponta e aceita a ordem de prisão de forma descuidada”.

Foto: Reprodução/Instagram/@danialves

A primeira contradição seria em relação aos dois minutos entre o momento que Daniel Alves entra no banheiro e a sequência da moça na sala VIP. “Após falar com seus dois amigos e um garçom”, ela vai até aquela porta e “entra sem que Alves abra”. Para Martell, a imagem provaria que a jovem não foi forçada a entrar no banheiro, algo que supostamente ocorreu voluntariamente. 

Mariana Spinelli, da ESPN, criticou a FENAPAF por pedir punição a Abel Ferreira e o silêncio diante dos casos de Daniel Alves e Robinho:

– Eu queria saber onde estão estas associações, os atletas tão revoltados, com casos que envolvem jogadores também.pic.twitter.com/DAKSPP2WXK

— Goleada Info (@goleada_info)
February 1, 2023



A outra contradição, diz o advogado, seria em relação aos momentos anteriores ao suposto estupro. No relato à polícia, a jovem disse que ficou com medo do que poderia acontecer. No entanto, Martell aponta que a moça estava conversando de forma “lúdica e festiva”, o que refuta o “clima de terror, pavor ou microcosmo de dominação” descrito pelo denunciante, o que demonstraria uma “narrativa destorcida”

Os representantes do atleta buscam formas de liberdade provisória Os advogados de Daniel Alves seguem tentando tirar o jogador provisoriamente da prisão. Enquanto aguardam o julgamento do recurso, também dão algumas dicas de como pretendem defender o lateral. Cristóbal Martell, representante do brasileiro, tenta provar que o atleta não vai fugir da Espanha e quer provar a sua inocência. 

 

Para isso, ele segue questionando as provas recolhidas pela polícia espanhola. Martell, inclusive, apontou duas supostas contradições da jovem que acusa Daniel Alves. Segundo o advogado, existem elementos que não coincidem entre o depoimento da moça e das imagens das câmeras de segurança. De acordo com o representante, há “certos elementos que não são tão óbvios, contundentes e devastadores como o relatório policial tendenciosamente aponta e aceita a ordem de prisão de forma descuidada”.

Foto: Reprodução/Instagram/@danialves

A primeira contradição seria em relação aos dois minutos entre o momento que Daniel Alves entra no banheiro e a sequência da moça na sala VIP. “Após falar com seus dois amigos e um garçom”, ela vai até aquela porta e “entra sem que Alves abra”. Para Martell, a imagem provaria que a jovem não foi forçada a entrar no banheiro, algo que supostamente ocorreu voluntariamente. 

Mariana Spinelli, da ESPN, criticou a FENAPAF por pedir punição a Abel Ferreira e o silêncio diante dos casos de Daniel Alves e Robinho: – Eu queria saber onde estão estas associações, os atletas tão revoltados, com casos que envolvem jogadores também.pic.twitter.com/DAKSPP2WXK — Goleada Info (@goleada_info)
February 1, 2023

A outra contradição, diz o advogado, seria em relação aos momentos anteriores ao suposto estupro. No relato à polícia, a jovem disse que ficou com medo do que poderia acontecer. No entanto, Martell aponta que a moça estava conversando de forma “lúdica e festiva”, o que refuta o “clima de terror, pavor ou microcosmo de dominação” descrito pelo denunciante, o que demonstraria uma “narrativa destorcida”.   

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