Caso VaideBet: Polícia vai ouvir este mês o dono da casa de apostas sobre suposta lavagem de dinheiro

Empresa foi patrocinadora do Corinthians e encerrou o contrato por conta de um suposto laranja na intermediação de pagamentos.

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São Paulo.- A operadora de apostas esportivas VaideBet está sendo investigada pela Polícia Civil (PC) de São Paulo (SP) por conta de uma suspeita de lavagem de dinheiro no contrato de patrocínio máster que a companhia tinha com o Corinthians. O inquérito desse caso já dura cinco meses.

De acordo com o que publicou o ge, o delegado responsável pelo caso, Tiago Fernando Correia, marcou para os dias 12 e 13 deste mês os depoimentos do proprietário da empresa, José André da Rocha Neto, e também do diretor financeiro André Murilo.

O início da investigação se deu após a PC identificar movimentações bancárias da Neoway Soluções Integradas, empresa que, segundo a Polícia é de fachada, que corresponderiam a parte da comissão do contrato entre Corinthians e VaideBet.



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De acordo com o contrato assinado entre o clube e a empresa, a patrocinadora só poderia utilizar como intermediadoras de pagamento a Zelu Brasil ou Pay Brokers. Para utilizar outra intermediadora de pagamentos, a casa de apostas deveria ter pedido autorização por escrito ao Corinthians.

A diretoria do clube afirmou ao ge que “é o maior interessado no esclarecimento do tema por ser a principal vítima de qualquer eventual irregularidade”.

Segundo o ge, a PC está na expectativa de ouvir o depoimento do presidente do Corinthians, Augusto Melo, além do diretor administrativo Marcelo Mariano e o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura. As autoridades já ouviram outros membros atuais e ex-funcionários do time paulista.

De acordo com os investigadores, a Neoway Soluções Integradas, que está no nome de uma mulher que não conhecia a existência da companhia, teria recebido R$ 900 mil repassados por outra empresa. Segundo a Polícia, a Neoway está envolvida em outros empreendimentos “fantasmas”.

Quando caso passou a ser divulgado na imprensa, no mês de junho, a VaideBet decidiu romper o contrato com o Corinthians alegando que a investigação mancharia a imagem da empresa.

Veja também: CPI das Apostas: comissão aprova quebra de sigilos e convocação para depoimento do fundador da VaideBet

Empresa foi patrocinadora do Corinthians e encerrou o contrato por conta de um suposto laranja na intermediação de pagamentos.

São Paulo.- A operadora de apostas esportivas VaideBet está sendo investigada pela Polícia Civil (PC) de São Paulo (SP) por conta de uma suspeita de lavagem de dinheiro no contrato de patrocínio máster que a companhia tinha com o Corinthians. O inquérito desse caso já dura cinco meses.

De acordo com o que publicou o ge, o delegado responsável pelo caso, Tiago Fernando Correia, marcou para os dias 12 e 13 deste mês os depoimentos do proprietário da empresa, José André da Rocha Neto, e também do diretor financeiro André Murilo.

O início da investigação se deu após a PC identificar movimentações bancárias da Neoway Soluções Integradas, empresa que, segundo a Polícia é de fachada, que corresponderiam a parte da comissão do contrato entre Corinthians e VaideBet.

De acordo com o contrato assinado entre o clube e a empresa, a patrocinadora só poderia utilizar como intermediadoras de pagamento a Zelu Brasil ou Pay Brokers. Para utilizar outra intermediadora de pagamentos, a casa de apostas deveria ter pedido autorização por escrito ao Corinthians.

A diretoria do clube afirmou ao ge que “é o maior interessado no esclarecimento do tema por ser a principal vítima de qualquer eventual irregularidade”.

Segundo o ge, a PC está na expectativa de ouvir o depoimento do presidente do Corinthians, Augusto Melo, além do diretor administrativo Marcelo Mariano e o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura. As autoridades já ouviram outros membros atuais e ex-funcionários do time paulista.

De acordo com os investigadores, a Neoway Soluções Integradas, que está no nome de uma mulher que não conhecia a existência da companhia, teria recebido R$ 900 mil repassados por outra empresa. Segundo a Polícia, a Neoway está envolvida em outros empreendimentos “fantasmas”.

Quando caso passou a ser divulgado na imprensa, no mês de junho, a VaideBet decidiu romper o contrato com o Corinthians alegando que a investigação mancharia a imagem da empresa.

Veja também: CPI das Apostas: comissão aprova quebra de sigilos e convocação para depoimento do fundador da VaideBet