Casos de SRAG aumentam em todas as regiões do Brasil, afirma Fiocruz

Os dados registrados são referentes ao período de 11 a 17 de dezembro e indicam crescimento dos casos em todas as faixas etárias, porém com maior destaque na população adulta

Estados de todas as regiões do Brasil registram aumento no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), de acordo com o novo Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nessa quinta-feira (22). Com a proximidade das celebrações de final de ano, a recomendação é manter os cuidados em relação a situações de risco de infecção.

Os dados registrados são referentes ao período de 11 a 17 de dezembro e indicam crescimento dos casos em todas as faixas etárias, porém com maior destaque na população adulta. A predominância da SRAG ainda é de casos de Covid-19. Somente nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 1,7% para influenza A; 0,1% para influenza B; 8,3% para Vírus Sincicial Respiratório (VSR); e 80,2% Sars-CoV-2 (covid-19). 

Já se comparados os casos de mortes, registrou-se presença destes mesmos vírus entre os positivos de 1,7% para influenza A; 0,1% para influenza B; 8,3% para VSR; e 80,2% Sars-CoV-2. O estudo mostra crescimento na tendência de longo prazo, e estabilidade na de curto prazo, consideradas as últimas três semanas. Foi mantida, no entanto, a desaceleração na curva nacional, que segundo a Fiocruz, pode ser atribuída à queda recente nos casos de SRAG nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Diante do quadro, a recomendação é manter a cautela, especialmente para pessoas com maior risco de desenvolver casos graves, como crianças, idosos e pessoas com comorbidades. O uso de máscaras adequadas em locais fechados e de aglomeração deve ser mantido até que o cenário epidemiológico volte à situação de baixa circulação do Sars-CoV-2.

Os dados registrados são referentes ao período de 11 a 17 de dezembro e indicam crescimento dos casos em todas as faixas etárias, porém com maior destaque na população adulta Estados de todas as regiões do Brasil registram aumento no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), de acordo com o novo Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nessa quinta-feira (22). Com a proximidade das celebrações de final de ano, a recomendação é manter os cuidados em relação a situações de risco de infecção.

Os dados registrados são referentes ao período de 11 a 17 de dezembro e indicam crescimento dos casos em todas as faixas etárias, porém com maior destaque na população adulta. A predominância da SRAG ainda é de casos de Covid-19. Somente nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 1,7% para influenza A; 0,1% para influenza B; 8,3% para Vírus Sincicial Respiratório (VSR); e 80,2% Sars-CoV-2 (covid-19). 

Casos de SRAG aumentam em todas as regiões do Brasil, afirma Fiocruz. Imagem: Pixabay.

Já se comparados os casos de mortes, registrou-se presença destes mesmos vírus entre os positivos de 1,7% para influenza A; 0,1% para influenza B; 8,3% para VSR; e 80,2% Sars-CoV-2. O estudo mostra crescimento na tendência de longo prazo, e estabilidade na de curto prazo, consideradas as últimas três semanas. Foi mantida, no entanto, a desaceleração na curva nacional, que segundo a Fiocruz, pode ser atribuída à queda recente nos casos de SRAG nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Novo boletim InfoGripe @fiocruz aponta (22/12) para o aumento nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em estados de todas as regiões do Brasil. Dados indicam crescimento em todas as faixas etárias, com maior destaque na população adulta https://t.co/myQ9cRyAUl pic.twitter.com/oZBMDisAt3 — Agência Fiocruz (@agencia_fiocruz)
December 22, 2022

Diante do quadro, a recomendação é manter a cautela, especialmente para pessoas com maior risco de desenvolver casos graves, como crianças, idosos e pessoas com comorbidades. O uso de máscaras adequadas em locais fechados e de aglomeração deve ser mantido até que o cenário epidemiológico volte à situação de baixa circulação do Sars-CoV-2.