Cássio faz análise e ‘crava’ desvantagem do Cruzeiro em jogo pelo Campeonato Brasileiro

Goleiro salientou um ponto que não concorda em relação ao adversário, gerando bastante repercussão na Raposa

Situação maléfica ao Cruzeiro:


O Cruzeiro melhorou muito seu desempenho em relação aos outros anos e começa a dar indícios aos torcedores de que pode sonhar com coisas maiores, especialmente se tratando do Campeonato Brasileiro.

Depois de uma vitória por 2 a 0, os mineiros voltam aos gramados na noite do próximo sábado (27), às 21h30, pela competição nacional. A questão é que uma característica do local da partida acabou gerando polêmica.

O jogo será no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, com o gramado sintético sendo bastante criticado por Cássio, que garantiu uma vantagem aos cariocas, já que os atletas de outros times não estão adaptados.

Querendo ou não os caras têm uma vantagem, os caras jogam, treinam e eles conhecem o campo, conhecem o quique da bola. Mas a gente tem que passar por essas adversidades, temos que ir lá, fazer uma grande partida e trazer um resultado positivo”, reclamou.


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Exaltou o adversário, mas com ressalvas:

De qualquer forma, o goleiro deixou claro que o time comandado por Arthur Jorge é uma boa equipe, mas insistiu novamente que essa diferença em relação ao gramado influencia diretamente no desempenho:

“Uma equipe muito competitiva (tem o Botafogo), uma equipe que joga, joga no sintético, um campo um pouco diferente do que a gente está acostumado, acrescentou o titular da Raposa.

Vale lembrar que o arqueiro não é o primeiro a reclamar dessa situação, justamente por ser algo diferente no Brasil, com outros estádios mantendo a grama natural, ou optando pelo formato híbrido (natural + sintético).

Goleiro seguiu reclamando:

Se não bastasse isso, o medalhão ainda fez questão de criticar o próprio padrão desse tipo de gramado, garantindo que não é possível evoluir no cenário mundial sem uma grama natural que sirva de campo para o espetáculo esportivo.

“Eu, particularmente, não gosto (da grama sintética). Falando de ligas de alto padrão, se você pegar as ligas top, no Brasil a gente almeja ser uma liga top, então eu acho que não deveria ter sintético, com todo respeito”, completou.

[[{“value”:”Goleiro salientou um ponto que não concorda em relação ao adversário, gerando bastante repercussão na Raposa
Situação maléfica ao Cruzeiro:

O Cruzeiro melhorou muito seu desempenho em relação aos outros anos e começa a dar indícios aos torcedores de que pode sonhar com coisas maiores, especialmente se tratando do Campeonato Brasileiro.

Depois de uma vitória por 2 a 0, os mineiros voltam aos gramados na noite do próximo sábado (27), às 21h30, pela competição nacional. A questão é que uma característica do local da partida acabou gerando polêmica.

O jogo será no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, com o gramado sintético sendo bastante criticado por Cássio, que garantiu uma vantagem aos cariocas, já que os atletas de outros times não estão adaptados.

“Querendo ou não os caras têm uma vantagem, os caras jogam, treinam e eles conhecem o campo, conhecem o quique da bola. Mas a gente tem que passar por essas adversidades, temos que ir lá, fazer uma grande partida e trazer um resultado positivo”, reclamou.

Exaltou o adversário, mas com ressalvas:

De qualquer forma, o goleiro deixou claro que o time comandado por Arthur Jorge é uma boa equipe, mas insistiu novamente que essa diferença em relação ao gramado influencia diretamente no desempenho:

“Uma equipe muito competitiva (tem o Botafogo), uma equipe que joga, joga no sintético, um campo um pouco diferente do que a gente está acostumado“, acrescentou o titular da Raposa.

Vale lembrar que o arqueiro não é o primeiro a reclamar dessa situação, justamente por ser algo diferente no Brasil, com outros estádios mantendo a grama natural, ou optando pelo formato híbrido (natural + sintético).

Goleiro seguiu reclamando:

Se não bastasse isso, o medalhão ainda fez questão de criticar o próprio padrão desse tipo de gramado, garantindo que não é possível evoluir no cenário mundial sem uma grama natural que sirva de campo para o espetáculo esportivo.

“Eu, particularmente, não gosto (da grama sintética). Falando de ligas de alto padrão, se você pegar as ligas top, no Brasil a gente almeja ser uma liga top, então eu acho que não deveria ter sintético, com todo respeito”, completou.”}]] 


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