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Técnico do Fluminense questionou a arbitragem sobre lances que teriam favorecido a Raposa na vitória por 2 a 0 no Brasileirão
Reclamações do adversário:
O Cruzeiro venceu o Fluminense por 2 a 0 pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro e agora se aproximou de vez do grupo que está na briga pela liderança, deixando claro que, juntamente com os reforços, pode brigar pelo título.
Durante os 90 minutos, alguns lances foram contestados pelos cariocas, mas a Comissão de Arbitragem da CBF divulgou o áudio do VAR, justamente para que todos tenham acesso ao que foi falado.
Isso tudo em decorrência de Fernando Diniz ter reclamado da atuação do árbitro Matheus Delgado Candançan (SP) e da assistente de vídeo Daiane Muniz (Fifa/SP) após a partida, insinuando que houve equívocos claros.
“A equipe conseguiu produzir, poderia ter ganho o jogo, mas perdeu. Teve um pênalti que, na minha opinião, foi inexistente. O árbitro teve interferência direta na partida“, disse o treinador do Tricolor das Laranjeiras.
Veja a análise completa do VAR:
No geral, 2 lances foram os principais: inicialmente, o pênalti marcado a favor do Cruzeiro no primeiro tempo. Na análise feita pela assistente Daiane Muniz (Fifa/SP), Thiago Santos ampliou o espaço corporal, com seu braço fora da posição natural:
“O braço amplia o espaço corporal. Ele (Thiago Santos) está em ação de bloqueio. Esse braço não está em posição natural e ele bloqueia a passagem da bola”, disse a assistente de vídeo.
Além desse, os cariocas reclamam de um possível pênalti não marcado no segundo tempo, em que Keno recebeu pela ponta esquerda e cruzou, mas bola desviou no pé do adversário e, em seguida, na mão.
Lance limpo, segundo a arbitragem:
Porém, neste caso em específico, o árbitro Matheus Delgado Candançan (SP) e a assistente de vídeo Daiane Muniz (Fifa/SP) não interpretaram como pênalti, acreditando que o toque inicial muda a direção da bola:
“A bola muda drasticamente a direção (após o desvio no pé). O defensor está vindo recolhendo o braço, com ele pra trás e pra baixo. Ação justificável. A bola muda completamente de direção, ela estava indo em direção a meta e quando pega na mão do defensor muda e vai para fora da área (linha de fundo)”, disse Daiane Muniz.
[[{“value”:”Técnico do Fluminense questionou a arbitragem sobre lances que teriam favorecido a Raposa na vitória por 2 a 0 no Brasileirão
Reclamações do adversário:
O Cruzeiro venceu o Fluminense por 2 a 0 pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro e agora se aproximou de vez do grupo que está na briga pela liderança, deixando claro que, juntamente com os reforços, pode brigar pelo título.
Durante os 90 minutos, alguns lances foram contestados pelos cariocas, mas a Comissão de Arbitragem da CBF divulgou o áudio do VAR, justamente para que todos tenham acesso ao que foi falado.
Isso tudo em decorrência de Fernando Diniz ter reclamado da atuação do árbitro Matheus Delgado Candançan (SP) e da assistente de vídeo Daiane Muniz (Fifa/SP) após a partida, insinuando que houve equívocos claros.
“A equipe conseguiu produzir, poderia ter ganho o jogo, mas perdeu. Teve um pênalti que, na minha opinião, foi inexistente. O árbitro teve interferência direta na partida“, disse o treinador do Tricolor das Laranjeiras.
Veja a análise completa do VAR:
No geral, 2 lances foram os principais: inicialmente, o pênalti marcado a favor do Cruzeiro no primeiro tempo. Na análise feita pela assistente Daiane Muniz (Fifa/SP), Thiago Santos ampliou o espaço corporal, com seu braço fora da posição natural:
“O braço amplia o espaço corporal. Ele (Thiago Santos) está em ação de bloqueio. Esse braço não está em posição natural e ele bloqueia a passagem da bola”, disse a assistente de vídeo.
Além desse, os cariocas reclamam de um possível pênalti não marcado no segundo tempo, em que Keno recebeu pela ponta esquerda e cruzou, mas bola desviou no pé do adversário e, em seguida, na mão.
Lance limpo, segundo a arbitragem:
Porém, neste caso em específico, o árbitro Matheus Delgado Candançan (SP) e a assistente de vídeo Daiane Muniz (Fifa/SP) não interpretaram como pênalti, acreditando que o toque inicial muda a direção da bola:
“A bola muda drasticamente a direção (após o desvio no pé). O defensor está vindo recolhendo o braço, com ele pra trás e pra baixo. Ação justificável. A bola muda completamente de direção, ela estava indo em direção a meta e quando pega na mão do defensor muda e vai para fora da área (linha de fundo)”, disse Daiane Muniz.”}]]