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A Seleção Brasileira acumulou tropeços nesse inicio de ciclo sob comando de Diniz
Gera insegurança
A Seleção Brasileira encara mais um desafio nesta terça-feira (21), quando encara o clássico contra a Argentina, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. De acordo com a jornalista Milly Lacombe, os albicelestes são favoritos para o duelo.
“A gente nunca esteve moralmente tão longe da Argentina, tem uma diferença moral grande, eles são campeões do mundo, a gente está nessa derrocada há muito tempo. Objetivamente falando, a gente precisa entender que eles são os favoritos. A gente tem jogadores muito bons, a gente produz duas ou três seleções por ano, a questão não é quem joga, é como joga”, analisou durante o podcast Fim de Papo.
Ainda de acordo com a colunista, as escolhas de Diniz podem prejudicar a Seleção. “Também tenho um pouco de receio dessa escalação de hoje, não queria ver o Messi a 20% da sua capacidade jogando contra o Emerson Royal no nível que a gente viu contra a Colômbia. Seria um encontro desastroso, eu não gostaria de ver isso.”.
Para Milly, o Dinizismo exige tempo e adaptação. “O Dinizismo não acontece da noite para o dia, a gente viu as coletivas de todos os jogadores, está todo mundo dizendo que é uma ideia nova — ‘eu não estou acostumado a jogar assim, estou gostando, dá mais liberdade’.”.
Projeto fracassado
A colunista ainda avaliou as decisões da CBF. “A Seleção Brasileira de futebol é um projeto de fracasso muito bem elaborado há décadas, a gente ignorou o 7 a 1, o 7 a 1 não foi obra do acaso, nós trabalhamos por ele e, desde então, a gente seguiu trabalhando para afastar a seleção da população.”.
Presidente Ednaldo Rodrigues – Rafael Ribeiro / CBF
Milly afirmou que a CBF não se importa com o futebol. “Então, eu acho que esse projeto de fracasso bem elaborado não está na conta do Diniz, do Mano, do Dunga, do Tite, não está. A CBF não liga para futebol, ela liga para negócio, e o negócio vai muito bem.”.
“Já o futebol, eu não sei, gostaria muito de saber que o Diniz ficaria dois ciclos, porque aí ele pode implementar esse futebol do qual eu gosto tanto, mas não vai. Nem um ciclo ele vai ficar, ele vai ficar 8 jogos, aí é brincadeira da CBF, a CBF está brincando com a gente”, completou.
O que pensam os torcedores
A Seleção Brasileira acumulou tropeços nesse inicio de ciclo sob comando de Diniz
Gera insegurança
A Seleção Brasileira encara mais um desafio nesta terça-feira (21), quando encara o clássico contra a Argentina, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. De acordo com a jornalista Milly Lacombe, os albicelestes são favoritos para o duelo.
“A gente nunca esteve moralmente tão longe da Argentina, tem uma diferença moral grande, eles são campeões do mundo, a gente está nessa derrocada há muito tempo. Objetivamente falando, a gente precisa entender que eles são os favoritos. A gente tem jogadores muito bons, a gente produz duas ou três seleções por ano, a questão não é quem joga, é como joga”, analisou durante o podcast Fim de Papo.
Ainda de acordo com a colunista, as escolhas de Diniz podem prejudicar a Seleção. “Também tenho um pouco de receio dessa escalação de hoje, não queria ver o Messi a 20% da sua capacidade jogando contra o Emerson Royal no nível que a gente viu contra a Colômbia. Seria um encontro desastroso, eu não gostaria de ver isso.”.
Para Milly, o Dinizismo exige tempo e adaptação. “O Dinizismo não acontece da noite para o dia, a gente viu as coletivas de todos os jogadores, está todo mundo dizendo que é uma ideia nova — ‘eu não estou acostumado a jogar assim, estou gostando, dá mais liberdade’.”.
Projeto fracassado
A colunista ainda avaliou as decisões da CBF. “A Seleção Brasileira de futebol é um projeto de fracasso muito bem elaborado há décadas, a gente ignorou o 7 a 1, o 7 a 1 não foi obra do acaso, nós trabalhamos por ele e, desde então, a gente seguiu trabalhando para afastar a seleção da população.”.
Presidente Ednaldo Rodrigues – Rafael Ribeiro / CBF
Milly afirmou que a CBF não se importa com o futebol. “Então, eu acho que esse projeto de fracasso bem elaborado não está na conta do Diniz, do Mano, do Dunga, do Tite, não está. A CBF não liga para futebol, ela liga para negócio, e o negócio vai muito bem.”.
“Já o futebol, eu não sei, gostaria muito de saber que o Diniz ficaria dois ciclos, porque aí ele pode implementar esse futebol do qual eu gosto tanto, mas não vai. Nem um ciclo ele vai ficar, ele vai ficar 8 jogos, aí é brincadeira da CBF, a CBF está brincando com a gente”, completou.
O que pensam os torcedores
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