Ceni não tem dúvidas e manda recado direto para lesionados do São Paulo: “É quem vai jogar”

O treinador abriu o jogo sobre o retorno dos jogadores que estão entregues ao departamento médico do São Paulo 

O técnico Rogério Ceni garante que nenhum jogador tem “cadeira cativa” em seu time no São Paulo. Mesmo aqueles jogadores que tenham sido mais acionados na última temporada precisam brigar por seu espaço na equipe. Com jogadores importantes entregues ao departamento médico, o comandante prega o máximo cuidado na recuperação, mas também aponta para a competitividade interna. 

A lista de desfalques do São Paulo conta com uma série de nomes e, até o momento, nenhum tem perspectiva de retornar na próxima semana. Um dos setores que preocupam é o defensivo, visto que Arboleda e Ferraresi apresentaram problemas e vêm sendo substituídos por Beraldo e Alan Franco. Situações como a do equatoriano, além de dois garotos da base, demandam um cuidado maior do Clube.  

 

“Como acho que muitas das lesões são do ano passado, de cirurgias, como Moreira, Caio [Matheus] e Arboleda, que operou no ano passado e, devido a essa cirurgia, é necessário um cuidado maior, porque ele não é um menino de dezoito anos, que vai se recuperar rápido. Temos muitos jogadores que fizeram cirurgias sérias“, comentou o treinador.

O São Paulo espera ter a maioria de seus lesionados de volta à ativa até o final do mês. No entanto, os atletas que estão entregues ao departamento médico não têm retorno garantido ao time titular. Com relação à disputa por posição, Ceni foi bem claro e aproveitou para deixar um recado aos jogadores que estão machucados.

“Quem está melhor é quem vai jogar. E eu vou, quando começar… talvez o mês de março seja difícil, porque, se nós conseguirmos, hipoteticamente, chegar a uma final, vamos… é incrível como o Campeonato Paulista se jogam nove jogos em quarenta dias e depois você tem só três ou quatro jogos para jogar num mês inteiro. É uma disparidade grande entre começo de temporada até agora, para o que virá no próximo período… então, março é um mês mais tranquilo“, projetou.

O treinador abriu o jogo sobre o retorno dos jogadores que estão entregues ao departamento médico do São Paulo  O técnico Rogério Ceni garante que nenhum jogador tem “cadeira cativa” em seu time no São Paulo. Mesmo aqueles jogadores que tenham sido mais acionados na última temporada precisam brigar por seu espaço na equipe. Com jogadores importantes entregues ao departamento médico, o comandante prega o máximo cuidado na recuperação, mas também aponta para a competitividade interna. 
A lista de desfalques do São Paulo conta com uma série de nomes e, até o momento, nenhum tem perspectiva de retornar na próxima semana. Um dos setores que preocupam é o defensivo, visto que Arboleda e Ferraresi apresentaram problemas e vêm sendo substituídos por Beraldo e Alan Franco. Situações como a do equatoriano, além de dois garotos da base, demandam um cuidado maior do Clube.  

“Como acho que muitas das lesões são do ano passado, de cirurgias, como Moreira, Caio [Matheus] e Arboleda, que operou no ano passado e, devido a essa cirurgia, é necessário um cuidado maior, porque ele não é um menino de dezoito anos, que vai se recuperar rápido. Temos muitos jogadores que fizeram cirurgias sérias”, comentou o treinador.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Arboleda: zagueiro vem se recuperando de lesão no São Paulo

O São Paulo espera ter a maioria de seus lesionados de volta à ativa até o final do mês. No entanto, os atletas que estão entregues ao departamento médico não têm retorno garantido ao time titular. Com relação à disputa por posição, Ceni foi bem claro e aproveitou para deixar um recado aos jogadores que estão machucados.

São Paulo tem mais lesionados que os 3 rivais paulistas juntos: SPFC – 14 Santos – 7 Corinthians – 4 Palmeiras – 1 Mais que os 2 mineiros e os 2 gaúchos juntos, com 13 lesionados somando. Só perdendo para os 4 cariocas, que tem 16 lesionados no total. ��️ @lancenet �� SPFC pic.twitter.com/0zwMGoXXW0 — Sou Tricolor ���� (@sitesoutricolor)
February 15, 2023

“Quem está melhor é quem vai jogar. E eu vou, quando começar… talvez o mês de março seja difícil, porque, se nós conseguirmos, hipoteticamente, chegar a uma final, vamos… é incrível como o Campeonato Paulista se jogam nove jogos em quarenta dias e depois você tem só três ou quatro jogos para jogar num mês inteiro. É uma disparidade grande entre começo de temporada até agora, para o que virá no próximo período… então, março é um mês mais tranquilo”, projetou.