Challenges e dança: como o TikTok ascendeu a dança no Brasil?

Dançarina e influenciadora, Gabi Wagner comenta sobre o assunto
 

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Com a consolidação das grandes redes sociais no mundo, ninguém imaginou que alguma outra sequer conseguisse ocupar o espaço das grandonas Instagram e Facebook, mas na pandemia, no início de 2020, o antigo Musica.ly conseguiu mostrar sua potencialidade. A partir de um rebranding da marca, o TikTok surgiu com a premissa de fazer vídeos curtos e dinâmicos e hoje em dia é a principal rede social utilizada por crianças de 9 a 17 anos, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil.


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Além disso, Brasil é o segundo país que mais usa o TikTok no mundo e de todos os conteúdos que bombam na rede, o que mais engaja e se populariza dia pós dia são as trends de dancinhas. No entanto, a popularização das músicas na rede levantou, recentemente, um debate: como o TikTok alavancou o mercado de dança brasileiro?

A dançarina e influenciadora, Gabi Wagner, que tem a conta na plataforma desde 2020 e dança desde os 10 anos de idade, explica: “O TikTok possibilitou que a arte da dança alcançasse mais pessoas de uma forma mais acessível, como parte do entretenimento. Eu, por exemplo, me divirto com as coreografias e estou sempre de olho para reproduzir a cada trend nova”, brinca.

Foto: Divulgação/Assessoria

A influenciadora conta que o diferencial do TikTok em relação a dança foi justamente gerar interesse no público leigo, que passou a interpretar o esporte como um hobby, e não um compromisso. “O TikTok, com toda certeza, elevou o vínculo entre entretenimento e a dança. Pra quem não tem esse relacionamento, gravar os challenges se tornou uma forma de diversão e lazer nas redes e quem é profissional pode super usar da plataforma como portfólio para mostrar seu trabalho e alcançar mais pessoas. Tem espaço pra todos e isso é incrível.”

E para aqueles que se sentiram inspirados, a dançarina aconselha estudar. “É primordial. Pode ser em uma escola de bairro ou na internet, que está aí para auxiliar nos estudos online. E se por acaso não tiver condições de começar investindo assim, uma opção é consumir conteúdos de dança nas plataformas, dentro do seu ritmo e tempo. Se jogue e se divirta!”, finaliza.

Dançarina e influenciadora, Gabi Wagner comenta sobre o assunto
  Com a consolidação das grandes redes sociais no mundo, ninguém imaginou que alguma outra sequer conseguisse ocupar o espaço das grandonas Instagram e Facebook, mas na pandemia, no início de 2020, o antigo Musica.ly conseguiu mostrar sua potencialidade. A partir de um rebranding da marca, o TikTok surgiu com a premissa de fazer vídeos curtos e dinâmicos e hoje em dia é a principal rede social utilizada por crianças de 9 a 17 anos, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil.

 

Além disso, Brasil é o segundo país que mais usa o TikTok no mundo e de todos os conteúdos que bombam na rede, o que mais engaja e se populariza dia pós dia são as trends de dancinhas. No entanto, a popularização das músicas na rede levantou, recentemente, um debate: como o TikTok alavancou o mercado de dança brasileiro?
A dançarina e influenciadora, Gabi Wagner, que tem a conta na plataforma desde 2020 e dança desde os 10 anos de idade, explica: “O TikTok possibilitou que a arte da dança alcançasse mais pessoas de uma forma mais acessível, como parte do entretenimento. Eu, por exemplo, me divirto com as coreografias e estou sempre de olho para reproduzir a cada trend nova”, brinca.

Foto: Divulgação/Assessoria

A influenciadora conta que o diferencial do TikTok em relação a dança foi justamente gerar interesse no público leigo, que passou a interpretar o esporte como um hobby, e não um compromisso. “O TikTok, com toda certeza, elevou o vínculo entre entretenimento e a dança. Pra quem não tem esse relacionamento, gravar os challenges se tornou uma forma de diversão e lazer nas redes e quem é profissional pode super usar da plataforma como portfólio para mostrar seu trabalho e alcançar mais pessoas. Tem espaço pra todos e isso é incrível.”
E para aqueles que se sentiram inspirados, a dançarina aconselha estudar. “É primordial. Pode ser em uma escola de bairro ou na internet, que está aí para auxiliar nos estudos online. E se por acaso não tiver condições de começar investindo assim, uma opção é consumir conteúdos de dança nas plataformas, dentro do seu ritmo e tempo. Se jogue e se divirta!”, finaliza.  

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