Choque-Rei fora do ‘clubismo’: Parceria entre São Paulo e Palmeiras nos bastidores poderão mudar os rumos no futebol

Com rivalidade histórica, Palmeiras e São Paulo poderão se unir nos bastidores em prol de algo maior

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Palmeiras e São Paulo é um dos maiores clássicos do futebol brasileiro não é novidade para ninguém. Denominado como Choque-Rei, a rivalidade entre dois de um dos mais tradicionais do estado de São Paulo, ao todo são 340 jogos disputados até aqui, sendo o último no domingo (22), no empate por 0 a 0, pelo Campeonato Paulista. 883 gols foram marcados, sendo 444 pelo lado do Palmeiras e 114 vitórias, o Tricolor Paulista tem o mesmo número de vitórias, mas com 439 gols, empates são 112.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF



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Bom, dadas as circunstâncias, apesar de toda a rivalidade que vem de anos, Palmeiras x São Paulo poderão se unir na temporada 2023 nos bastidores, a rivalidade ficará somente nos gramados. Com a maratona de shows internacionais em São Paulo, o Morumbi e o ALlianz Parque viraram palcos de enormes eventos, para se ter noção da magnitude do que se tem para frente, com a volta do RBD, fãs já estão acampados à frente do estádio do Verdão, na Barra Funda, mas o show só acontece no final do ano.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Essa possível parceria foi ‘vazada’ pela ESPN, na última quinta-feira (26), com o intuito de ambos utilizarem a casa do rival para dar espaço para shows e eventos. O primeiro teste acontecerá no próximo dia 4 de fevereiro, de maneira nada comum, o Palmeiras mandará o jogo no Morumbi. Já pelo lado do São Paulo, a equipe de Ceni espera dar uma resposta pela ‘mão amiga’ em uma possível semifinal do Paulista, desde que o rival não seja o Palmeiras.

 

Com a reforma do Pacaembu e a iminente onda de shows em estádios, esse foi um dos motivos para que o Choque-Rei das diretorias se tornassem um clássico sem rivalidades. Por mais que seja uma cidade gigantesca, a escassez de estádios na capital de São Paulo, fazem com que os dois times recorram a esse tipo de alternativa. Lógico que as equipes também poderiam ir à Arena Barueri, mas as más condições do gramado fazem com que os times desanimem. 

 

O calendário apertado também é algo que impede que os times da capital se locomovam até o interior. O Canindé poderia ser uma das opções, às margens do Rio Tietê, o Santos também está usando o estádio, além dos jogos da Portuguesa, é um local que recebe diversas festas. A ESPN também apurou que os dois clubes têm consciência do tamanho da rivalidade existente entre as torcidas, que isso poderá causar possíveis prejuízos aos estádios.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Assim, o comportamento de são-paulinos e palmeirenses no entorno do Morumbi e Allianz Parque podem ser uma dor de cabeça, mas que os times estão cientes dos pontos negativos dessa troca, além disso, na visão das diretorias, o comportamento dos torcedores também é uma responsabilidade do poder público e da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 

 

Outro ponto positivo para que a parceria dê certo é que apesar da rivalidade em campo, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira e Júlio Casares, presidente do São Paulo, tem uma excelente relação nos bastidores. No entendimento dos dois lados , a rivalidade não pode influenciar e ficar acima dos possíveis lucros financeiros que poderão beneficiar os dois times na temporada.

Com rivalidade histórica, Palmeiras e São Paulo poderão se unir nos bastidores em prol de algo maior  
 
Palmeiras e São Paulo é um dos maiores clássicos do futebol brasileiro não é novidade para ninguém. Denominado como Choque-Rei, a rivalidade entre dois de um dos mais tradicionais do estado de São Paulo, ao todo são 340 jogos disputados até aqui, sendo o último no domingo (22), no empate por 0 a 0, pelo Campeonato Paulista. 883 gols foram marcados, sendo 444 pelo lado do Palmeiras e 114 vitórias, o Tricolor Paulista tem o mesmo número de vitórias, mas com 439 gols, empates são 112.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Bom, dadas as circunstâncias, apesar de toda a rivalidade que vem de anos, Palmeiras x São Paulo poderão se unir na temporada 2023 nos bastidores, a rivalidade ficará somente nos gramados. Com a maratona de shows internacionais em São Paulo, o Morumbi e o ALlianz Parque viraram palcos de enormes eventos, para se ter noção da magnitude do que se tem para frente, com a volta do RBD, fãs já estão acampados à frente do estádio do Verdão, na Barra Funda, mas o show só acontece no final do ano.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Essa possível parceria foi ‘vazada’ pela ESPN, na última quinta-feira (26), com o intuito de ambos utilizarem a casa do rival para dar espaço para shows e eventos. O primeiro teste acontecerá no próximo dia 4 de fevereiro, de maneira nada comum, o Palmeiras mandará o jogo no Morumbi. Já pelo lado do São Paulo, a equipe de Ceni espera dar uma resposta pela ‘mão amiga’ em uma possível semifinal do Paulista, desde que o rival não seja o Palmeiras.
 
Com a reforma do Pacaembu e a iminente onda de shows em estádios, esse foi um dos motivos para que o Choque-Rei das diretorias se tornassem um clássico sem rivalidades. Por mais que seja uma cidade gigantesca, a escassez de estádios na capital de São Paulo, fazem com que os dois times recorram a esse tipo de alternativa. Lógico que as equipes também poderiam ir à Arena Barueri, mas as más condições do gramado fazem com que os times desanimem. 
 
O calendário apertado também é algo que impede que os times da capital se locomovam até o interior. O Canindé poderia ser uma das opções, às margens do Rio Tietê, o Santos também está usando o estádio, além dos jogos da Portuguesa, é um local que recebe diversas festas. A ESPN também apurou que os dois clubes têm consciência do tamanho da rivalidade existente entre as torcidas, que isso poderá causar possíveis prejuízos aos estádios.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Assim, o comportamento de são-paulinos e palmeirenses no entorno do Morumbi e Allianz Parque podem ser uma dor de cabeça, mas que os times estão cientes dos pontos negativos dessa troca, além disso, na visão das diretorias, o comportamento dos torcedores também é uma responsabilidade do poder público e da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 
 
Outro ponto positivo para que a parceria dê certo é que apesar da rivalidade em campo, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira e Júlio Casares, presidente do São Paulo, tem uma excelente relação nos bastidores. No entendimento dos dois lados , a rivalidade não pode influenciar e ficar acima dos possíveis lucros financeiros que poderão beneficiar os dois times na temporada.  

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