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A pesquisa está sendo realizada por cientistas da Universidade Stanford
A pandemia da Covid-19 causou muitos efeitos negativos para a população e, por isso, a doença ainda está sendo muito estudada. Cientistas estão estudando o desenvolvimento de um spray que aumente a possibilidade de uma pessoa não contrair a doença. Esse objeto teria uma recomendação maior para ser usado no dia seguinte de um momento em que um indivíduo se envolvesse em um evento com aglomeração ou depois de ele ter contato com uma pessoa com os sintomas da infecção causada pelo coronavírus.
O estudo está sendo feito por cientistas da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Eles planejam que o spray funcione da mesma forma que a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) contra o HIV ou a pílula seguinte. Contudo, nesses dois casos, eles têm que ser usados apenas quando é preciso. Já com a tecnologia que será colocada no spray contra o covid, ele poderia ser usado todos os dias.
Foto: Pixabay
Peter Jackson, professor de microbiologia na Stanford que está envolvido na pesquisa, comentou sobre o estudo e sobre a importância que o spray teria: “Nossas vias aéreas superiores são a porta de entrada não apenas para a infecção de nossos pulmões, mas também para a transmissão [de um vírus] para outras pessoas. Dessa forma, o spray precisaria ‘apenas’ impedir que a infecção se instalasse no nariz e na garganta”, contou.
Eu mesmo peguei covid antes de qualquer vacina sair e tive uma viagem de 12horas de carro com meus pais e eles não foram infectados. Eu sou físicamente ativo, antes já suplementava vitamina D e tive apenas forte dor de cabeça durante duas noites e perdi o olfato por semanas
— Éric Parreira (@ParreiraEric)
January 25, 2023
Na pesquisa, os cientistas destacam o fato de o coronavírus, inicialmente, ter se conectado e infectado somente as células ciliadas. Os vírus podem ficar concentrados nesse local mais de 24 horas. Depois de 48 horas é que a invasão completa começa. Ainda segundo os autores, na vida real esse tempo também seria parecido: “Está claro que as células epiteliais nasais ciliadas humanas são o principal local de entrada do SARS-CoV-2 no tecido epitelial nasal. Uma vez que o vírus atravessa essa barreira, ele pode se replicar livremente nas células subjacentes”, completou Jackson.
A pesquisa está sendo realizada por cientistas da Universidade Stanford A pandemia da Covid-19 causou muitos efeitos negativos para a população e, por isso, a doença ainda está sendo muito estudada. Cientistas estão estudando o desenvolvimento de um spray que aumente a possibilidade de uma pessoa não contrair a doença. Esse objeto teria uma recomendação maior para ser usado no dia seguinte de um momento em que um indivíduo se envolvesse em um evento com aglomeração ou depois de ele ter contato com uma pessoa com os sintomas da infecção causada pelo coronavírus.
O estudo está sendo feito por cientistas da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Eles planejam que o spray funcione da mesma forma que a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) contra o HIV ou a pílula seguinte. Contudo, nesses dois casos, eles têm que ser usados apenas quando é preciso. Já com a tecnologia que será colocada no spray contra o covid, ele poderia ser usado todos os dias.
Foto: Pixabay
Peter Jackson, professor de microbiologia na Stanford que está envolvido na pesquisa, comentou sobre o estudo e sobre a importância que o spray teria: “Nossas vias aéreas superiores são a porta de entrada não apenas para a infecção de nossos pulmões, mas também para a transmissão [de um vírus] para outras pessoas. Dessa forma, o spray precisaria ‘apenas’ impedir que a infecção se instalasse no nariz e na garganta”, contou.
Eu mesmo peguei covid antes de qualquer vacina sair e tive uma viagem de 12horas de carro com meus pais e eles não foram infectados. Eu sou físicamente ativo, antes já suplementava vitamina D e tive apenas forte dor de cabeça durante duas noites e perdi o olfato por semanas — Éric Parreira (@ParreiraEric)
January 25, 2023
Na pesquisa, os cientistas destacam o fato de o coronavírus, inicialmente, ter se conectado e infectado somente as células ciliadas. Os vírus podem ficar concentrados nesse local mais de 24 horas. Depois de 48 horas é que a invasão completa começa. Ainda segundo os autores, na vida real esse tempo também seria parecido: “Está claro que as células epiteliais nasais ciliadas humanas são o principal local de entrada do SARS-CoV-2 no tecido epitelial nasal. Uma vez que o vírus atravessa essa barreira, ele pode se replicar livremente nas células subjacentes”, completou Jackson.
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