O ex-mandatário não é o primeiro da história do Peixe a passar por esse processo, nos últimos anos, isso vem sendo um problema constante no Clube
Situação de Rueda no Santos
Enquanto se prepara para o jogo de volta da final do Paulista, o Santos vê seu nome envolvendo em uma polêmica. Nesta quinta-feira (4), veio à tona as contas do último ano da gestão do ex-presidente Andres Rueda e elas foram reprovadas pelo Conselho Deliberativo do Clube.
Agora, diante dessa polêmica envolvendo Rueda, a Comissão de Inquerito e Sindicancia (CIS) poderá abrir uma investigação para apurar os fatos. Caso ocorra, o ex-mandatário terá direito a defesa durante esse processo.
Terminando o processo de defesa, o Conselho pode torná-lo inelegível por até dez anos e também eliminá-lo do quadro associativo. Caso isso ocorra, não será nenhuma novidade no Clube, já que ele poderá completar a lista como o quinto ex-presidente expulso e do quadro associativo.
Os últimos quatro presidentes do Santos passaram pelo processo de exclusão: Odílio Rodrigues, Modesto Roma Júnior, José Carlos Peres e Orlando Rollo, agora, Rueda poderá fazer parte do ‘seleto’ grupo.
Relembre as expulsões de ex-presidentes do Peixe
Após o pedido de afastamento de Luís Alvaro de Oliveira Ribeiro por motivos de saúde, Odílio assumiu a gestão na Vila Belmiro. Ele e mais nove dirigentes que fizeram parte do Comitê de Gestão do Santos de 2013 a 2014 foram expulsos em 2016 após terem as contas reprovadas, caso semelhante ao de Andres.
De 2015 a 2017, Modesto Júnior presidiu o Clube, ele foi expulso em 2019, as contas do último ano foram reprovadas também. O pivô nesse caso foi a contratação da empresa Quantum Solutions Limited, que prestava o serviço de intermediação com o PSG pelo pagamento de solidariedade referentes a Neymar.
Carlos Peres e Orlando Rollo, presidente e vice eleitos após a gestão de Modesto Júnior passaram basicamente pela mesma coisa. Em novembro de 2020, Peres sofreu um impeachment após ser acusado de irregularidades nas contas de 2019, o seu vice acabou assumiu nos últimos meses.
Em 2022 os dois foram expulsos do quadro associativo, novamente as contas foram reprovadas, provando que há anos, o Santos passa por um processo de péssimas gestões. Nesse caso, houve um endividamento de R$ 500 milhões, que colocou o Peixe em crise financeira gravíssima.
O que dizem os torcedores do Santos:
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Situação de Rueda no Santos
Enquanto se prepara para o jogo de volta da final do Paulista, o Santos vê seu nome envolvendo em uma polêmica. Nesta quinta-feira (4), veio à tona as contas do último ano da gestão do ex-presidente Andres Rueda e elas foram reprovadas pelo Conselho Deliberativo do Clube.
Agora, diante dessa polêmica envolvendo Rueda, a Comissão de Inquerito e Sindicancia (CIS) poderá abrir uma investigação para apurar os fatos. Caso ocorra, o ex-mandatário terá direito a defesa durante esse processo.
Terminando o processo de defesa, o Conselho pode torná-lo inelegível por até dez anos e também eliminá-lo do quadro associativo. Caso isso ocorra, não será nenhuma novidade no Clube, já que ele poderá completar a lista como o quinto ex-presidente expulso e do quadro associativo.
Os últimos quatro presidentes do Santos passaram pelo processo de exclusão: Odílio Rodrigues, Modesto Roma Júnior, José Carlos Peres e Orlando Rollo, agora, Rueda poderá fazer parte do ‘seleto’ grupo.
Relembre as expulsões de ex-presidentes do Peixe
Após o pedido de afastamento de Luís Alvaro de Oliveira Ribeiro por motivos de saúde, Odílio assumiu a gestão na Vila Belmiro. Ele e mais nove dirigentes que fizeram parte do Comitê de Gestão do Santos de 2013 a 2014 foram expulsos em 2016 após terem as contas reprovadas, caso semelhante ao de Andres.
De 2015 a 2017, Modesto Júnior presidiu o Clube, ele foi expulso em 2019, as contas do último ano foram reprovadas também. O pivô nesse caso foi a contratação da empresa Quantum Solutions Limited, que prestava o serviço de intermediação com o PSG pelo pagamento de solidariedade referentes a Neymar.
Carlos Peres e Orlando Rollo, presidente e vice eleitos após a gestão de Modesto Júnior passaram basicamente pela mesma coisa. Em novembro de 2020, Peres sofreu um impeachment após ser acusado de irregularidades nas contas de 2019, o seu vice acabou assumiu nos últimos meses.
Em 2022 os dois foram expulsos do quadro associativo, novamente as contas foram reprovadas, provando que há anos, o Santos passa por um processo de péssimas gestões. Nesse caso, houve um endividamento de R$ 500 milhões, que colocou o Peixe em crise financeira gravíssima.
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