Para as operadoras, torneios internacionais de futebol – como a próxima Copa do Mundo de 2026 – geram picos massivos de tráfego, mas também expõem um desafio crítico: a retenção. Como analisa a BETBY, o movimento cresce durante os jogos e despenca minutos depois do apito final. Os usuários checam resultados, liquidam apostas e só retornam no próximo chute inicial.
Esse intervalo se tornou um ponto cego da operação. Quando os apostadores deixam a plataforma por horas, a interação cai e todo o ciclo do torneio perde consistência.
O diretor de Produto de Apostas Esportivas da BETBY, Kirill Nekrasov, reforça: “Manter os usuários ativos após os jogos é onde a interação se torna difícil. Se eles ficam tempo demais fora da plataforma, você perde não só atividade, mas também impulso emocional”.
Apostando na Copa do Mundo de 2026
O campeonato concentra a atenção global em um único esporte por um período curto. Todos lutam pelo mesmo público, e cada torcedor está emocionalmente ligado à sua seleção. Entre partidas, esse interesse raramente migra para outras modalidades.
“Não dá para pedir que alguém que estava torcendo pela Argentina de repente se anime com basquete. O contexto precisa continuar familiar”, explica Nekrasov.
O resultado é uma queda brusca de tráfego: apostas cessam, campanhas perdem efeito e sistemas de CRM ficam sem dados para trabalhar. Multiplique esse comportamento por um torneio de um mês e o impacto se torna evidente.
Para enfrentar esse “apagão” entre jogos, a BETBY utiliza o Betby.Games – sua plataforma própria de simulações eletrônicas. O sistema replica torneios reais, inclusive a Copa do Mundo, com fases de grupos, mata-mata e final, em um ciclo contínuo que roda 24 horas por dia. Assim, o apostador continua acompanhando sua seleção em partidas que parecem reais, graças a gráficos atualizados e modelos baseados em dados oficiais.
Segundo Nekrasov, “a chave é manter o vínculo emocional. Quando o usuário segue seu time em jogos simulados que se parecem com partidas reais, ele permanece conectado tanto ao esporte quanto à plataforma”.
Durante a Copa do Mundo de Clubes, operadoras parceiras usaram o Betby.Games para preencher longos intervalos sem partidas, mantendo apostadores engajados na mesma interface, apostando nos mesmos times e interagindo como se o torneio nunca tivesse parado.
Os simuladores de futebol da BETBY também favorecem o ritmo moderno: cada partida dura apenas alguns minutos, permitindo múltiplas apostas 1×2 em um curto espaço de tempo.
“Os usuários de hoje querem resultados instantâneos. Eles não querem esperar 90 minutos para saber se ganharam”, reforça Nekrasov.
Em um intervalo típico de quatro horas entre jogos reais da Copa, o Betby.Games pode gerar até 48 partidas virtuais, cada uma com dezenas, às vezes centenas, de mercados, como resultado, gols, próximo gol e escanteios, mantendo a experiência natural para o apostador.
Para as operadoras, o benefício vai além da retenção: o fluxo operacional fica mais estável, o trading permanece ativo, campanhas continuam relevantes e equipes de marketing ganham novos pontos de contato para reativar a base.
No fim, conteúdos contínuos como o Betby.Games funcionam como um motor de fidelização. Quando o torneio nunca “acaba” dentro da plataforma, o usuário cria hábito e reduz a chance de migrar para concorrentes.
“A interação é um hábito. Se você oferece algo significativo mesmo quando o jogo real pausa, o usuário fica mais tempo, volta mais vezes e passa a ver sua plataforma como destino padrão”, finaliza Nekrasov.
Com isso, a BETBY transforma horas mortas em horas ativas: enquanto a Copa pausa entre partidas, para os operadores que adotam sua tecnologia, o jogo nunca para.
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Para as operadoras, torneios internacionais de futebol – como a próxima Copa do Mundo de 2026 – geram picos massivos de tráfego, mas também expõem um desafio crítico: a retenção.
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