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Pressionado pelos torcedores após resultados ruins, o treinador acabou se contradizendo ao falar sobre o medalhão no Peixe
Investimento e zero retorno:
O Santos venceu só 1 dos últimos 5 jogos no Campeonato Brasileiro da Série B, ligando novamente um sinal de alerta nos bastidores, até porque a diferença em relação ao 5º colocado é de apenas 3 pontos.
Algumas questões, no entanto, geram bastante polêmica internamente, especialmente aquelas que ainda não estão resolvidas, com definições completamente incertas neste momento.
A principal delas envolvendo o futuro de Patrick, que foi contratado junto ao Atlético-MG por R$ 5 milhões e não conseguiu retribuir em campo esse investimento feito pelo Peixe.
Para se ter ideia, o jogador de 32 anos atuou apenas duas vezes nos dois últimos meses, comprovando que vem sendo reprovado, inclusive, pela comissão técnica de Fábio Carille, que havia aprovado sua chegada na época.
“Esquecido” no banco de reservas:
Recebendo um salário acima do teto estipulado pela diretoria, o meio-campista jogou pela última vez no empate por 1 a 1 com o CRB, no estádio Rei Pelé, em 28 de julho, ou seja, há quase 1 mês.
A equipe paulista disputou quatro jogos neste meio tempo, mas o veterano nem sequer saiu do banco de reservas, algo que foi questionado ao técnico santista após a derrota por 1 a 0 para o Avaí, na Vila Viva Sorte:
“A posição que ele mais pode jogar, na minha opinião, é na do Pituca. Nessa temporada, o Pituca vem fazendo uma temporada sólida. É ali que vejo o Patrick, jogando por dentro, vindo de trás. É ali que vejo o melhor lugar para ele“, afirmou o treinador, lembrando que o camisa 88 nunca jogou no setor.
Contradição do treinador:
Logo após o amargo empate diante do Guarani, por 1 a 1, em Campinas, em que Pituca foi “sacado”, Carille escolheu Sandry, contrariando sua declaração, mas tentando justificar na coletiva:
“Escolhi o Sandry para ter uma construção melhor no meio-campo. Tivemos que adiantar os laterais e não vejo o Patrick tão preso. Quero ele andando mais campo”, falou o comandante alvinegro.
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Investimento e zero retorno:
O Santos venceu só 1 dos últimos 5 jogos no Campeonato Brasileiro da Série B, ligando novamente um sinal de alerta nos bastidores, até porque a diferença em relação ao 5º colocado é de apenas 3 pontos.
Algumas questões, no entanto, geram bastante polêmica internamente, especialmente aquelas que ainda não estão resolvidas, com definições completamente incertas neste momento.
A principal delas envolvendo o futuro de Patrick, que foi contratado junto ao Atlético-MG por R$ 5 milhões e não conseguiu retribuir em campo esse investimento feito pelo Peixe.
Para se ter ideia, o jogador de 32 anos atuou apenas duas vezes nos dois últimos meses, comprovando que vem sendo reprovado, inclusive, pela comissão técnica de Fábio Carille, que havia aprovado sua chegada na época.
“Esquecido” no banco de reservas:
Recebendo um salário acima do teto estipulado pela diretoria, o meio-campista jogou pela última vez no empate por 1 a 1 com o CRB, no estádio Rei Pelé, em 28 de julho, ou seja, há quase 1 mês.
A equipe paulista disputou quatro jogos neste meio tempo, mas o veterano nem sequer saiu do banco de reservas, algo que foi questionado ao técnico santista após a derrota por 1 a 0 para o Avaí, na Vila Viva Sorte:
“A posição que ele mais pode jogar, na minha opinião, é na do Pituca. Nessa temporada, o Pituca vem fazendo uma temporada sólida. É ali que vejo o Patrick, jogando por dentro, vindo de trás. É ali que vejo o melhor lugar para ele“, afirmou o treinador, lembrando que o camisa 88 nunca jogou no setor.
Contradição do treinador:
Logo após o amargo empate diante do Guarani, por 1 a 1, em Campinas, em que Pituca foi “sacado”, Carille escolheu Sandry, contrariando sua declaração, mas tentando justificar na coletiva:
“Escolhi o Sandry para ter uma construção melhor no meio-campo. Tivemos que adiantar os laterais e não vejo o Patrick tão preso. Quero ele andando mais campo”, falou o comandante alvinegro.”}]]