Covid-19: Estudo norte-americano diz que pandemia acelerou envelhecimento do cérebro de adolescentes

A pesquisa foi realizada por um grupo de cientistas na Universidade Stanford, nos Estados Unidos

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A pandemia de Covid-19 gerou inúmeros problemas nos últimos dois anos, não apenas com mortes e perdas. Diversos jovens ficaram “traumatizados” com o isolamento social, procurando especialistas, psicólogos e terapeutas na internet. Um estudo realizado na Universidade Stanford, nos EUA, afirmou que houve um certo envelhecimento no cérebro dos adolescentes.


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O artigo foi publicado pela revista científica Biological Psychiatry: Global Open Science, que diz que o isolamento social causado pelo novo Coronavírus estimulou o envelhecimento de três anos nos jovens. O estudo analisou dados de ressonâncias magnéticas em um grupo de 128 adolescentes durante o primeiro ano de pandemia, e identificou diversas alterações.



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Foto: Pixabay

Elas estão normalmente relacionadas a situações traumáticas como violência, dependência e disfunções familiares, causando geralmente doenças como depressão, ansiedade, doenças cardíacas e dificuldade em lidar com emoções. O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, PhD em neurociências, falou sobre o assunto e deixou um alerta.

Essa covid junto com tpm ta sendo pior que quando tive depressão

— lua (@fudeopanois)
December 22, 2022



“O envelhecimento precoce do cérebro de adolescentes é uma situação séria, pois desenvolve áreas do cérebro responsáveis por importantes funções, como a formação de memórias e regulação de emoções. Ter alterações nessas funções pode significar uma estimulação ainda maior ao aumento de casos de ansiedade e depressão entre os jovens”, explicou.

A pesquisa foi realizada por um grupo de cientistas na Universidade Stanford, nos Estados Unidos A pandemia de Covid-19 gerou inúmeros problemas nos últimos dois anos, não apenas com mortes e perdas. Diversos jovens ficaram “traumatizados” com o isolamento social, procurando especialistas, psicólogos e terapeutas na internet. Um estudo realizado na Universidade Stanford, nos EUA, afirmou que houve um certo envelhecimento no cérebro dos adolescentes.

 

O artigo foi publicado pela revista científica Biological Psychiatry: Global Open Science, que diz que o isolamento social causado pelo novo Coronavírus estimulou o envelhecimento de três anos nos jovens. O estudo analisou dados de ressonâncias magnéticas em um grupo de 128 adolescentes durante o primeiro ano de pandemia, e identificou diversas alterações.

Foto: Pixabay

Elas estão normalmente relacionadas a situações traumáticas como violência, dependência e disfunções familiares, causando geralmente doenças como depressão, ansiedade, doenças cardíacas e dificuldade em lidar com emoções. O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, PhD em neurociências, falou sobre o assunto e deixou um alerta.

Essa covid junto com tpm ta sendo pior que quando tive depressão — lua (@fudeopanois)
December 22, 2022

“O envelhecimento precoce do cérebro de adolescentes é uma situação séria, pois desenvolve áreas do cérebro responsáveis por importantes funções, como a formação de memórias e regulação de emoções. Ter alterações nessas funções pode significar uma estimulação ainda maior ao aumento de casos de ansiedade e depressão entre os jovens”, explicou.  

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