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Ao ser notificada, a casa de apostas realizou o bloqueio da conta ilegal.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), descobriu que o seu CPF foi cadastrado na plataforma de apostas online PixBet sem o seu consentimento. Ao tomar conhecimento, o ministro tomou as medidas legais, denunciando o uso impróprio de seus dados à Polícia Federal.
De acordo com publicação da Folha de São Paulo, em ofício, Haddad reportou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública que ao verificar a plataforma, identificou dados faltantes ou inválidos, e que seu CPF já estava em uso.
O caso, que aconteceu no final do ano passado, foi denunciado como violação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que garante ao cidadão o direito de exigir transparência das empresas públicas e privadas sobre a coleta, armazenamento e uso de seus dados pessoais.
Veja também: Fernando Haddad discute o jogo responsável e o impacto da regulamentação das apostas
Segundo a assessoria do ministro, a PixBet afirmou ter agido rapidamente, bloqueando o cadastro ilegal e incluindo o ministro na lista de pessoas politicamente expostas para reforçar a segurança.
Segundo a Folha, o ex-ministro da Justiça, Flavio Dino, pediu à Polícia Federal a abertura de um inquérito.
Ao ser notificada, a casa de apostas realizou o bloqueio da conta ilegal.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), descobriu que o seu CPF foi cadastrado na plataforma de apostas online PixBet sem o seu consentimento. Ao tomar conhecimento, o ministro tomou as medidas legais, denunciando o uso impróprio de seus dados à Polícia Federal.
De acordo com publicação da Folha de São Paulo, em ofício, Haddad reportou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública que ao verificar a plataforma, identificou dados faltantes ou inválidos, e que seu CPF já estava em uso.
O caso, que aconteceu no final do ano passado, foi denunciado como violação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que garante ao cidadão o direito de exigir transparência das empresas públicas e privadas sobre a coleta, armazenamento e uso de seus dados pessoais.
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Segundo a assessoria do ministro, a PixBet afirmou ter agido rapidamente, bloqueando o cadastro ilegal e incluindo o ministro na lista de pessoas politicamente expostas para reforçar a segurança.
Segundo a Folha, o ex-ministro da Justiça, Flavio Dino, pediu à Polícia Federal a abertura de um inquérito.