CPI das Apostas: Deolane Bezerra pede ao STF para não ser obrigada a comparecer para depoimento

Influenciadora tem depoimento marcado para o dia 30 de outubro.

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A advogada e influenciadora Deolane Bezerra solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não seja obrigada a participar da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, no Congresso.

Conforme publicação da CNN, Deolane Bezerra solicita ao STF que, se for obrigada a comparecer à CPI, que tenha garantido seu direito ao silêncio para não se incriminar e que possa ser acompanhada por um advogado.

Veja também: Deolane Bezerra é convocada para depoimento na CPI da Manipulação de Resultados



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O depoimento de Deolane na CPI das Apostas Esportivas está marcado para 30 de outubro, com presença obrigatória. Sua defesa pediu um habeas corpus ao STF, que está em sigilo, sob relatoria do ministro André Mendonça.

Deolane foi presa por 19 dias em setembro e está sendo investigada na Operação Integration por suspeita de lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais. Sua mãe, Solange Bezerra, e Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, também estariam envolvidos no esquema.

senador Eduardo Girão (Novo-MA), autor do requerimento de convocação, afirmou que o depoimento de Deolane Bezerra pode auxiliar a CPI a esclarecer possíveis ligações entre facções criminosas e empresas de apostas online, objetivo principal da investigação.

O presidente da CPI, senador Jorge Kajuru, afirmou que a comissão aguarda os depoimentos de Deolane e do jogador Lucas Paquetá para decidir sobre novas oitivas. Paquetá foi oficialmente convocado a depor no dia 29 de outubro. Assim como ocorre com Deolane, a convocação é obrigatória, ou seja, o atleta terá que comparecer.

Dependendo do depoimento de Lucas Paquetá, a CPI poderá convocar outro jogador da Seleção Brasileira, Luiz Henrique, do Botafogo. Já o depoimento de Deolane será crucial para os senadores decidirem sobre a convocação do cantor Gusttavo Lima. O cantor sertanejo foi alvo da Justiça na mesma operação que prendeu Deolane.

Influenciadora tem depoimento marcado para o dia 30 de outubro.

A advogada e influenciadora Deolane Bezerra solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não seja obrigada a participar da sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, no Congresso.

Conforme publicação da CNN, Deolane Bezerra solicita ao STF que, se for obrigada a comparecer à CPI, que tenha garantido seu direito ao silêncio para não se incriminar e que possa ser acompanhada por um advogado.

Veja também: Deolane Bezerra é convocada para depoimento na CPI da Manipulação de Resultados

O depoimento de Deolane na CPI das Apostas Esportivas está marcado para 30 de outubro, com presença obrigatória. Sua defesa pediu um habeas corpus ao STF, que está em sigilo, sob relatoria do ministro André Mendonça.

Deolane foi presa por 19 dias em setembro e está sendo investigada na Operação Integration por suspeita de lavagem de dinheiro e prática de jogos ilegais. Sua mãe, Solange Bezerra, e Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, também estariam envolvidos no esquema.

senador Eduardo Girão (Novo-MA), autor do requerimento de convocação, afirmou que o depoimento de Deolane Bezerra pode auxiliar a CPI a esclarecer possíveis ligações entre facções criminosas e empresas de apostas online, objetivo principal da investigação.

O presidente da CPI, senador Jorge Kajuru, afirmou que a comissão aguarda os depoimentos de Deolane e do jogador Lucas Paquetá para decidir sobre novas oitivas. Paquetá foi oficialmente convocado a depor no dia 29 de outubro. Assim como ocorre com Deolane, a convocação é obrigatória, ou seja, o atleta terá que comparecer.

Dependendo do depoimento de Lucas Paquetá, a CPI poderá convocar outro jogador da Seleção Brasileira, Luiz Henrique, do Botafogo. Já o depoimento de Deolane será crucial para os senadores decidirem sobre a convocação do cantor Gusttavo Lima. O cantor sertanejo foi alvo da Justiça na mesma operação que prendeu Deolane.