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Jogador foi convidado a esclarecer seu possível envolvimento em um esquema de apostas em partidas do campeonato inglês.
Brasília.- O depoimento do jogador Lucas Paquetá à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas foi adiado para 3 de dezembro. Originalmente marcado para esta quarta-feira (30), o adiamento foi solicitado pela defesa de Paquetá e aceito pela CPI.
De acordo com a Agência Senado, ao pedir o adiamento, os advogados do jogador alegaram que ele está concentrado na preparação de sua defesa junto à Associação de Futebol da Inglaterra (FA).
O presidente da CPI, Jorge Kajuru, concordou com o argumento.
“Esta presidência acolheu petição apresentada pelos advogados do jogador Lucas Paquetá no intuito de remarcar seu depoimento para o mês de dezembro, na primeira semana do mês”, declarou Kajuru ao abrir a reunião da CPI nesta quarta-feira.
O jogador do West Ham e da seleção brasileira foi convidado a esclarecer seu possível envolvimento em um esquema de apostas em partidas do campeonato inglês. O convite foi feito a pedido do presidente e do vice-presidente da comissão, senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Eduardo Girão (Novo-CE).
Veja também: Paquetá será julgado em março por suspeita de envolvimento com apostas
Paquetá é investigado por conduta imprópria em quatro partidas do West Ham no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, nas quais ele supostamente teria provocado cartões amarelos para favorecer apostadores.
Kajuru afirmou que a suposta má conduta de Paquetá teria impactado o Brasil, onde vários apostadores de sua cidade natal (ilha de Paquetá, RJ) teriam lucrado ao apostar nos cartões amarelos recebidos pelo jogador.
Tio de Lucas Paquetá fica em silêncio
Bruno Tolentino, tio de Lucas Paquetá, compareceu ao depoimento na CPI, nesta quarta-feira (30), mas, amparado por habeas corpus do STF, manteve-se em silêncio. Diante disso, a CPI planeja solicitar a quebra dos sigilos bancário, telefônico e digital de Tolentino, aguardando aprovação do colegiado.
Conforme publicação a Agência Senado, o relator da CPI, senador Romário, sugeriu o pedido de quebra de sigilos, e o presidente da comissão, senador Kajuru, garantiu que o requerimento será apresentado em breve.
A oitiva de Bruno Tolentino durou menos de 15 minutos. Ele respondeu apenas que tem dois filhos e manteve silêncio sobre os demais questionamentos, seguindo orientação de seus advogados.
Kajuru criticou o silêncio de Tolentino, especialmente em relação à investigação sobre seu sobrinho, Lucas Paquetá. Segundo Kajuru, o depoente teria chamado o suposto caso de manipulação envolvendo Paquetá de “mentira” em uma sala reservada da CPI, mas se recusou a repetir a afirmação na frente das câmeras e microfones.
Segundo o requerimento de convocação apresentado por Kajuru, Bruno Tolentino teria lucrado com apostas relacionadas aos cartões recebidos por Lucas Paquetá durante os jogos. Além disso, Tolentino e seu filho Yan teriam transferido R$ 40 mil para o jogador Luiz Henrique, enquanto ele jogava na Espanha, após partidas em que recebeu cartões amarelos. Ambos os casos podem indicar manipulação de apostas esportivas. A CPI também irá votar a convocação de Luiz Henrique para depor.
Jogador foi convidado a esclarecer seu possível envolvimento em um esquema de apostas em partidas do campeonato inglês.
Brasília.- O depoimento do jogador Lucas Paquetá à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas foi adiado para 3 de dezembro. Originalmente marcado para esta quarta-feira (30), o adiamento foi solicitado pela defesa de Paquetá e aceito pela CPI.
De acordo com a Agência Senado, ao pedir o adiamento, os advogados do jogador alegaram que ele está concentrado na preparação de sua defesa junto à Associação de Futebol da Inglaterra (FA).
O presidente da CPI, Jorge Kajuru, concordou com o argumento.
“Esta presidência acolheu petição apresentada pelos advogados do jogador Lucas Paquetá no intuito de remarcar seu depoimento para o mês de dezembro, na primeira semana do mês”, declarou Kajuru ao abrir a reunião da CPI nesta quarta-feira.
O jogador do West Ham e da seleção brasileira foi convidado a esclarecer seu possível envolvimento em um esquema de apostas em partidas do campeonato inglês. O convite foi feito a pedido do presidente e do vice-presidente da comissão, senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Eduardo Girão (Novo-CE).
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Paquetá é investigado por conduta imprópria em quatro partidas do West Ham no Campeonato Inglês, entre 2022 e 2023, nas quais ele supostamente teria provocado cartões amarelos para favorecer apostadores.
Kajuru afirmou que a suposta má conduta de Paquetá teria impactado o Brasil, onde vários apostadores de sua cidade natal (ilha de Paquetá, RJ) teriam lucrado ao apostar nos cartões amarelos recebidos pelo jogador.
Tio de Lucas Paquetá fica em silêncio
Bruno Tolentino, tio de Lucas Paquetá, compareceu ao depoimento na CPI, nesta quarta-feira (30), mas, amparado por habeas corpus do STF, manteve-se em silêncio. Diante disso, a CPI planeja solicitar a quebra dos sigilos bancário, telefônico e digital de Tolentino, aguardando aprovação do colegiado.
Conforme publicação a Agência Senado, o relator da CPI, senador Romário, sugeriu o pedido de quebra de sigilos, e o presidente da comissão, senador Kajuru, garantiu que o requerimento será apresentado em breve.
A oitiva de Bruno Tolentino durou menos de 15 minutos. Ele respondeu apenas que tem dois filhos e manteve silêncio sobre os demais questionamentos, seguindo orientação de seus advogados.
Kajuru criticou o silêncio de Tolentino, especialmente em relação à investigação sobre seu sobrinho, Lucas Paquetá. Segundo Kajuru, o depoente teria chamado o suposto caso de manipulação envolvendo Paquetá de “mentira” em uma sala reservada da CPI, mas se recusou a repetir a afirmação na frente das câmeras e microfones.
Segundo o requerimento de convocação apresentado por Kajuru, Bruno Tolentino teria lucrado com apostas relacionadas aos cartões recebidos por Lucas Paquetá durante os jogos. Além disso, Tolentino e seu filho Yan teriam transferido R$ 40 mil para o jogador Luiz Henrique, enquanto ele jogava na Espanha, após partidas em que recebeu cartões amarelos. Ambos os casos podem indicar manipulação de apostas esportivas. A CPI também irá votar a convocação de Luiz Henrique para depor.