CPI das Apostas quebra sigilo de suspeito de manipulação de resultados no Candangão

Requerimento é de autoria do senador Romário. William Pereira Rogatto tem um mandado de prisão pendente após a operação do MPDFT.

Brasília.- A CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas quebrou os sigilos bancário, telefônico e fiscal de William Pereira Rogatto, suspeito de liderar um esquema de manipulação de resultados no campeonato de futebol do Distrito Federal, o Candangão, deste ano.

O senador Romário, autor do requerimento, também solicitou a quebra do sigilo telemático de William Pereira Rogatto e enviou pedidos ao Google e à Apple para acessar seus emails e contas no Facebook.

De acordo com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), William colaborou com dois jogadores do Santa Maria para manipular resultados e influenciar apostas. Os envolvidos foram alvos da operação Fim do Jogo, realizada em março.

Veja também: MP do DF investiga suspeita de manipulação de resultados em jogos do campeonato estadual

Segundo o MPDFT, William se apresentava como empresário de atletas, mas atuava clandestinamente como manipulador profissional, cooptando jogadores e vendendo resultados arranjados. Além do Candangão, ele teria participado de esquemas semelhantes em São Paulo e Sergipe.

Existe um mandado de prisão emitido contra ele, porém ainda não foi executado devido ao fato de que o investigado reside no exterior.

Requerimento é de autoria do senador Romário. William Pereira Rogatto tem um mandado de prisão pendente após a operação do MPDFT.

Brasília.- A CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas quebrou os sigilos bancário, telefônico e fiscal de William Pereira Rogatto, suspeito de liderar um esquema de manipulação de resultados no campeonato de futebol do Distrito Federal, o Candangão, deste ano.

O senador Romário, autor do requerimento, também solicitou a quebra do sigilo telemático de William Pereira Rogatto e enviou pedidos ao Google e à Apple para acessar seus emails e contas no Facebook.

De acordo com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), William colaborou com dois jogadores do Santa Maria para manipular resultados e influenciar apostas. Os envolvidos foram alvos da operação Fim do Jogo, realizada em março.

Veja também: MP do DF investiga suspeita de manipulação de resultados em jogos do campeonato estadual

Segundo o MPDFT, William se apresentava como empresário de atletas, mas atuava clandestinamente como manipulador profissional, cooptando jogadores e vendendo resultados arranjados. Além do Candangão, ele teria participado de esquemas semelhantes em São Paulo e Sergipe.

Existe um mandado de prisão emitido contra ele, porém ainda não foi executado devido ao fato de que o investigado reside no exterior.